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Influenza aviária atinge todas as Américas com graves impactos à cadeia produtiva

A doença acarreta perdas econômicas expressivas para a cadeia produtiva devido ao alto nível de mortalidade em seus rebanhos, com taxas geralmente em torno de 50%.

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De notificação obrigatória, a Influenza aviária gera uma preocupação global em decorrência das consequências sociais e econômicas que ocasiona para a indústria avícola, à saúde animal e humana, os meios de subsistência dos produtores ao comércio internacional.

O aumento da incidência de surtos da Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), com casos sendo registrados somente no ano passado em mais de 40 países na África, América do Norte, Ásia e na Europa, acendeu um alerta na comunidade internacional. Em outubro de 2022 o vírus foi detectado pela primeira vez na América Latina, identificado em áreas litorâneas da Colômbia, Equador, Peru, Chile e Venezuela.

Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a Europa passa pela maior epidemia de gripe aviária já vista no continente, tendo registrado mais de 2,4 mil surtos em aves domésticas. Cerca de 48 milhões de animais tiveram que ser sacrificados por conta da doença. Os Estados Unidos contabilizam mais de 50 milhões de aves mortas, causando um prejuízo bilionário, estimado até agora em torno de US$ 3 bilhões, segundo estimativas feitas pela Poultry World.

A incidência recorrente de surtos também impacta de maneira expressiva os preços de ovos, carne de frango e demais subprodutos, além de estar levando produtores a desistir da atividade.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), a França é o país com maior número de surtos por IAAP, tendo registrado no último ano 1.488 focos em aves de produção industrial e 288 em aves silvestres. Em seguida estão os Estados Unidos, que notificou 630 casos em aves comerciais e 210 em animais silvestres, seguido da Alemanha, com 81 registros na avicultura de subsistência e 623 em aves migratórias. Completam o ranking dos 10 países com mais casos registrados Reino Unido, Países Baixos, Canadá, Hungria, Filipinas, Espanha e Nigéria (Figura 1).

Entre as medidas adotadas para se conter a propagação do vírus, os órgãos de defesa agropecuária recomendam o abate de todas as aves, sejam elas infectadas ou saudáveis, o que representa perdas econômicas gigantescas à cadeia produtiva.

Figura 1 – Top 10 de países com maior incidência de surtos por Influenza aviária de Alta Patogenicidade. Fonte: OMSA, 2022.

O que é gripe aviária?

A Influenza Aviária é uma doença viral contagiosa que acomete tanto aves domésticas quanto silvestres, gerando consequências devastadoras à saúde animal, à economia e ao meio ambiente.

É causada por vírus divididos em vários subtipos, como H5N1, H5N3, H5N8, cujas características genéticas evoluem rapidamente. A doença ocorre praticamente em todo o mundo, mas diferentes subtipos são mais prevalentes em determinadas regiões do que em outras.

As muitas cepas de vírus da gripe aviária podem ser classificadas em duas categorias de acordo com a gravidade da doença nas aves:  Influenza aviária de Baixa Patogenicidade (IABP), que geralmente causa pouco ou nenhum sinal clínico; e Influenza aviária de Alta Patogenicidade, caracterizada principalmente pela mortalidade elevada de aves, que pode ser acompanhada de sinais clínicos como andar cambaleante, torcicolo, dificuldade respiratória e diarreia.

Transmissão e propagação

Vários fatores podem contribuir para a introdução e transmissão da Influenza Aviária, entre os principais são a exposição de aves comerciais, domésticas ou de subsistência a aves silvestres migratórias infectadas com o vírus; globalização e comércio internacional, o que gera intenso fluxo de pessoas e mercadorias ao redor do mundo, intensificando o risco de disseminação de doenças; além de vendas de aves vivas em mercados ou feiras, o que facilita o contato próximo entre diferentes espécies de aves, outros animais e do ser humano.

A maioria dos casos de introdução do vírus da Influenza Aviária e da ocorrência de surtos em diversos países está relacionada ao contato de aves silvestres migratórias com aves de produção. O período de migração de aves para o hemisfério sul teve início em novembro e se estende até abril deste ano.
O vírus possui transmissão horizontal de ave para ave a partir de secreções do sistema respiratório e digestivo, e indiretamente através de equipamentos, roupas, calçados, insetos, aves e animais silvestres, alimentos e água contaminados.

Em razão da natureza resistente destes vírus, que podem sobreviver por longos períodos em temperaturas baixas, eles também podem ser transportados em equipamentos agrícolas e se espalhar facilmente entre as unidades produtoras.

Conforme dados coletados desde 2005, a OMSA aponta uma tendência sazonal na incidência global de IAAP em aves, com menor escala de contágio no mês de setembro, começando a aumentar em outubro e atingindo o pico em fevereiro.

Papel das aves selvagens

Hospedeiros naturais e reservatórios dos vírus da Influenza Aviária, as aves selvagens migratórias, especialmente as aquáticas, podem carregar dentro de seus tratos respiratórios ou intestinais diferentes cepas do agente patogênico. “As principais espécies silvestres envolvidas no ciclo viral da gripe aviária são as aves aquáticas, as gaivotas e as aves limícolas, no entanto, o vírus parece passar facilmente entre diferentes espécies de aves. A exposição direta de aves de criação a aves selvagens é uma provável rota de transmissão do vírus. Portanto, é fundamental limitar sua exposição a aves selvagens para diminuir o risco de introdução de Influenza Aviária em bandos”, reforça a OMSA.

A depender da cepa do vírus e da espécie da ave, o agente infeccioso pode ser inofensivo ou fatal. Entretanto, um dos fatores de grande risco para contaminação é quando as aves silvestres apresentem leves ou nenhum sintoma, o que permite que esses animais espalhem o vírus entre países vizinhos ou por longas distâncias, ao longo de suas rotas migratórias, durante as estações mais frias.

Impacto global da doença
A maior incidência da IAAP pode acarretar perdas econômicas expressivas para a cadeia produtiva, devido ao alto nível de mortalidade em seus planteis, com taxas geralmente em torno de 50%.

Outros fatores que podem impactar fortemente as economias nacionais estão relacionados à redução de postos de trabalhos na indústria avícola, diminuição do turismo nas áreas afetadas, abate de aves saudáveis para conter surtos, resultando em desperdício de proteínas e riscos para o bem-estar animal e humano, além de que a presença de IAAP pode vir a restringir o comércio internacional de aves vivas e carne de frango.

Consequências
Com taxas de mortalidade severas, a gripe aviária pode impactar fortemente a saúde de aves domésticas e selvagens, inclusive espécies ameaçadas de extinção. As consequências da Influenza Aviária na vida selvagem podem levar a um efeito devastador na biodiversidade dos ecossistemas.
Além disso, a gripe aviária também pode atravessar a barreira das espécies e infectar mamíferos, como ratos, camundongos, doninhas, furões, porcos, gatos, tigres, cães e cavalos.

Risco à saúde pública
Por conta da circulação contínua de vários subtipos, os surtos de gripe aviária também são uma preocupação global de saúde pública, porque uma vez que circula em aves domésticas, a transmissão de aves para humanos pode ser identificada esporadicamente a partir do contato próximo e repetido com aves doentes.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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