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Inclusão de módulos por categoria e nova lente estão entre as novidades do Digilab

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Uma inédita versão para tablets do Digilab, serviço de diagnóstico para agricultura da BASF, chega ao mercado no fim deste mês. Trata-se do Digilab Mobile Tablet. O objetivo dessa nova versão é oferecer maior mobilidade e interatividade ao usuário, por meio do que há de mais moderno no mercado. Com o acréscimo de sete culturas ao módulo de Saúde Vegetal, totalizando agora 23, além de dois novos módulos – Non Crop e Nematóides. 
O Digilab Mobile Tablet possui uma lente capaz de aumentar em até 100 vezes as imagens, instalada em um suporte acoplado no aparelho que tem design patenteado pela BASF.   As duas versões disponíveis do serviço – 2.0 PC, que é destinada a uso em notebooks e computadores, e a Tablet serão comercializadas pela empresa por meio de sua equipe de vendas e no formato e-commerce, numa iniciativa também inédita no segmento. 
O Digilab foi criado em 2009, inicialmente, para auxiliar o produtor rural a identificar os sintomas das principais doenças em diferentes tipos de cultura. Na versão para tablet, a ferramenta de gestão auxilia tanto o produtor rural como a equipe de assistência técnica a escolher de maneira assertiva o momento e procedimento corretos de prevenção ou controle das pragas, doenças, nematóides e plantas daninhas; como também profissionais especializados no combate de pragas urbanas. Em ambos os casos, o objetivo é combater o problema com maior margem de segurança, mitigando eventuais erros de diagnóstico. Como consequência dessa menor subjetividade de diagnóstico, se minimizam perdas na produção de várias culturas, o que acarreta em maior rentabilidade.
De acordo com Dieter Schultz, gerente de Serviços e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, os patamares de produtividade de várias culturas no País já são altos e demonstram a extrema competência de produtores, equipe de assistência técnica e pesquisadores, independente do segmento da cadeia. Entretanto, ainda é possível conseguir melhores resultados com alguns ajustes nos processos produtivos. Para isso, o uso de ferramentas tecnológicas como o Digilab é fundamental, já que pode, por exemplo, auxiliar no momento correto de controle de alguma praga ou doença, impactando significativamente a rentabilidade de uma lavoura. 
Ao adquirir o serviço, o usuário deve na primeira compra optar pela lupa ou lente, algo que depende  da versão escolhida (PC/Notebook ou tablet), aliado a um cultivo a sua escolha. Já os demais conteúdos podem ser adquiridos posteriormente. Entretanto, há a possibilidade de aquisição no formato combo, com duas ou mais culturas. Dessa forma, o serviço torna-se customizável e os níveis de investimento podem mudar de acordo com a necessidade do usuário. Para o módulo Nematóide, a biblioteca de imagens traz três espécies de parasitas que vivem no solo e causam danos na planta. Em Non Crop (ambientes não agrícolas) são  sete espécies de pragas urbanas, como ratos, baratas e percevejos. O software da BASF está disponível em tablets das marcas e modelos Samsung Galaxy S1 (10 polegadas), Motorola Xoom (10 polegadas), e iPad I e iPad II. Já para desktop e notebook, o sistema operacional dever ser, no mínimo, Windows 7.
Caso o usuário não encontre uma imagem semelhante ao fazer a comparação na biblioteca virtual, poderá enviar a imagem capturada a um representante técnico da BASF, que enviará as informações de identificação. “O processo é rápido e dá condições para que o produtor consiga identificar rapidamente as discrepâncias em sua lavoura“, finaliza Schultz. 

AgroDetecta

Outra novidade da BASF no que se refere à agricultura de precisão é o AgroDetecta. O serviço é composto por 230 estações meteorológicas, localizadas nas principais regiões produtoras agrícolas do Brasil,  distribuídas em 10 estados e que monitoram cinco culturas (soja, milho, feijão, trigo e algodão) e 11 doenças com abrangência superior a 12 milhões de hectares/ano. O serviço atende a todos os elos da cadeia e inclui produtores, distribuidores, cooperativas, equipes de assistência técnica, pesquisa, entre outros. Além do monitoramento de doenças, por meio dos modelos epidemiológicos, o AgroDetecta possui previsão do tempo para 10 dias (diária e de três em três horas), o que indica os melhores períodos para determinadas atividades dentro da propriedade como plantio e pulverização. 
Todos os dados climáticos e de manejo podem ser armazenados no sistema. Dessa forma, o AgroDetecta apresenta uma radiografia completa de correlação entre clima, ocorrências e práticas de manejo ao término da safra. Com o uso do serviço tem-se um histórico inédito do ponto de vista climático, epidemiológico e operacional da área de produção. 
Para a assistência técnica, além desse banco de dados, existe a possibilidade de envio de alertas automáticos via SMS de prováveis epidemias, com até 10 dias de antecedência, o que proporciona uma grande ajuda ao produtor no que tange sua operação e momento correto de intervenções na lavoura. 
Outra funcionalidade de AgroDetecta é o clima em tempo real, com o qual se pode saber, a cada uma hora, quais as condições climáticas de cada uma das estações instaladas, o que também ajuda na tomada de decisão de qualquer operação na propriedade que tenha interferência do clima. 
AgroDetecta está inserido na plataforma de AgroServiços da BASF e é comercializado no sistema de assinatura, sendo totalmente customizável para atender os diversos segmentos da cadeia, seja no tipo, escala da informação, e também de acordo com o nível de investimento determinado pelo usuário.   
   
Sobre a BASF
A BASF é a empresa química líder mundial: The Chemical Company. Seu portifólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance e para proteção de cultivos, até petróleo e gás. Nós combinamos o sucesso econômico, responsabilidade social e proteção ambiental. Por meio da ciência e da inovação, nós possibilitamos aos nossos clientes de todas as indústrias atender as atuais e futuras necessidades da sociedade. Nossos produtos e soluções contribuem para a preservação dos recursos, assegurando nutrição saudável e melhoria da qualidade de vida. Nós resumimos essa contribuição em nossa estratégia corporativa: “We create chemistry for a sustainable future” – Nós transformamos a química para um futuro sustentável. A BASF contabilizou vendas de     € 72.1 bilhões em 2012 e contava com mais de 110 mil colaboradores no final do ano. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA) e Zurique (AN). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis no endereço www.basf.com.br ou nos perfis corporativos da empresa no Facebook (BASF Brasil) e no Twitter (@BASF_brasil).
– As vendas na América do Sul totalizaram, aproximadamente, € 3.7 bilhões em 2012 (Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall – empresa situada na Argentina, voltada a produção de petróleo e gás).
– Na América do Sul, a BASF contava com mais de 7.000 colaboradores em 31 de dezembro de 2012.

Sobre a Divisão de Proteção de Cultivos

Com vendas de €4,7 bilhões em 2012, a Divisão de Proteção de Cultivos da BASF oferece soluções inovadoras na proteção de cultivos, gramados e plantas ornamentais, controle de pragas e saúde pública. O nosso portifólio também inclui tecnologias para tratamento de sementes e controle biológico, bem como soluções no gerenciamento de água, nutrientes e saúde da planta. A Divisão de Proteção de Cultivos da BASF é uma líder inovadora que auxilia os agricultores a otimizar a produção, melhorar a eficiência dos seus negócios e aumentar a qualidade de vida da população mundial em constante crescimento. 

Fonte: Ass. Imprensa da BASF

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Notícias Recorde de público

24º Simpósio Brasil Sul de Avicultura reúne mais de dois mil profissionais em Chapecó

Além de 16 palestras técnicas, SBSA contou com a 15ª Brasil Sul Poultry Fair e eventos paralelos.

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Mais de duas mil pessoas circularam pelo Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC), entre 09 e 11 de abril, para o 24º Simpósio Brasil Sul de Avicultura e a 15ª Brasil Sul Poultry Fair. O evento promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), foi palco de relevantes debates do setor e contou com uma programação científica de três dias que reuniu, em 16 palestras técnicas, especialistas que debateram tendências, inovações, avanços, desafios e futuro do setor.

Presidente do Nucleovet, Tiago José Mores – Fotos: Divulgação/UQ Eventos

O presidente do Nucleovet, Tiago José Mores, declarou que a massiva participação do público consolidou, mais uma vez, a relevância do Simpósio para o setor avícola latino-americano. “Esse é o resultado de um projeto coletivo, uma longa jornada compartilhada entre nossos associados do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas e os demais atores desse vasto setor da avicultura industrial brasileira. Tivemos, também, o essencial apoio e a cooperação das entidades empresariais representativas do setor, das Universidades, de centros de pesquisa, das empresas fornecedoras de insumos e das agroindústrias”, destacou o presidente ao celebrar o sucesso de mais um evento.

Desde a sua fundação, em 1971, o objetivo principal do Nucleovet como entidade de classe é a difusão de conhecimentos. Para o presidente, o Simpósio Brasil Sul representa o auge dessa jornada. “São nesses três dias de evento que atingimos o objetivo como entidade representante dos médicos-veterinários e zootecnistas”.

A programação do evento foi preparada pela comissão científica durante um ano para integrar os temas de maior relevância. Estiveram em pauta, nessa edição, assuntos de alta indagação como cenário e perspectivas para o mercado de carnes, exportação, bem-estar animal, biossegurança, produção animal sustentável, entre dezenas de outros enfoques. “Destaque especial para a extraordinária contribuição do economista e ex-ministro da economia Paulo Guedes, que apresentou o cenário econômico mundial e destacou a importância da produção avícola brasileira”, apontou Mores.

Comissão organizadora do 24º SBSA comemora sucesso do evento – Foto: Divulgação/MB Comunicação

Em nome da diretoria do Nucleovet, o presidente Mores registrou seus agradecimentos a todos que tornaram possível a realização de mais um grande evento: os palestrantes, os patrocinadores, a comissão organizadora, as equipes de apoio e os meios de comunicação.

15ª Brasil Sul Poultry Fair

Mais de 80 empresas nacionais e multinacionais de genética, sanidade, nutrição, aditivos, equipamentos para a avicultura participaram da 15ª Brasil Sul Poultry Fair, um espaço onde os patrocinadores geradores de tecnologias apresentaram suas novidades e seus produtos. A feira ainda permitiu, para as empresas, a construção de networking e de um maior relacionamento com os clientes.

Doação

Tradicionalmente, em todos os Simpósios que promove, o Nucleovet doa parte do valor das inscrições pagas para entidades. Nesta edição do SBSA, a comissão organizadora definiu por fazer a doação para a APAE de Chapecó e para a Rede Feminina de Combate Ao Câncer. O presidente da APAE, Jaime Francisco Battisti, e a presidente da Rede Feminina, Fatima Da Cas Zanella, receberam um cheque simbólico de R$ 10 mil durante a solenidade de abertura.

Durante o evento, no espaço da 15º Poultry Fair, o Nucleovet também promoveu a NúcleoStore – loja exclusiva com produtos personalizados. A renda total obtida na comercialização será destinada a Associação dos Voluntários do Hospital Regional Oeste (AVHRO).

Apoio

O 24º SBSA teve apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Santa Catarina (CRMV-SC), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Prefeitura de Chapecó e da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).

Fonte: Assessoria SBSA
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Valor bruto da produção agropecuária ultrapassa R$ 1,14 trilhão em março

Soja, milho, cana-de-açúcar, café e a laranja foram responsáveis por 52% do valor total. E na pecuária, bovinos, aves e suínos representaram 25%.

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Foto: Shutterstock

O Valor Bruto da Produção (VBP) em março deste ano foi de R$1,147 trilhão. As lavouras participaram com R$ 775,8 bilhões (67,6%) e a pecuária R$ 371,4 bilhões (32,4%). Nos últimos cinco anos o VBP cresceu 12,5%, influenciado por aumento de 36,7% da cana-de-açúcar, 55,6% do cacau, 21% do arroz e, 50% da mandioca.

Em março, a soja, o milho, a cana-de-açúcar, o café e a laranja foram responsáveis por 52% do valor total. E na pecuária, bovinos, aves e suínos representaram 25%.

No comparativo do mesmo período do ano anterior, o resultado apresenta redução de 1,4%. As lavouras sofreram diminuição no VBP de 4,4% no mês, influenciada por clima desfavorável e queda de preços, principalmente soja e milho. Já a pecuária apresentou aumento de 5,5%, favorecido pelo crescimento na suinocultura (65,4%) e avicultura (9,2%).

Segundo a Secretaria de Política Agrícola do Mapa, a atividade da agricultura e pecuária, apesar da queda no VBP em março, vem mostrando resiliência conseguindo desempenho relevante mesmo nestes momentos de crise climática e de rebaixamentos preços dos grãos, mantendo, pelo 5º ano seguido, valor acima de um trilhão de reais.

O arroz aumentou 21,8%, o feijão 18,2% e o café 17%, por conta da alta nos preços no mercado externo para o arroz e café e, redução na estimativa de produção do feijão, na segunda safra. No caso das lavouras, a cultura que teve maior redução no VBP foi a soja, com 19,8%, seguida pelo milho com 10,8%.

O Valor Bruto da Produção calcula o volume financeiro apropriado pela agricultura e pecuária brasileira, baseado na variação dos preços e da quantidade estimada de produção.

>> VBP Brasil

O que é o VBP?

O VBP mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária no decorrer do ano, correspondente ao faturamento dentro do estabelecimento. É calculado com base na produção agrícola e pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país dos 26 maiores produtos agropecuários nacionais.

O valor real da produção é obtido, descontada da inflação, pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A periodicidade é mensal com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês.

Fonte: Assessoria Mapa
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Colunistas Editorial

Semeando a discórdia e a desordem

Neste momento crucial, conclamamos as autoridades competentes a agirem com firmeza e determinação para garantir o cumprimento da lei e a preservação da ordem pública.

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Nos últimos dias, o Brasil testemunhou uma série de invasões de terras promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), uma prática que merece uma condenação veemente e inegociável. O país, reconhecido mundialmente como uma potência agrícola, tem sua reputação manchada por ações que atentam contra a segurança jurídica e a ordem pública.

O agronegócio brasileiro é um pilar essencial da economia, sustentado por milhões de produtores de diferentes escalas, desde pequenos agricultores até grandes empreendimentos, que dedicam suas vidas ao trabalho árduo no campo. São esses homens e mulheres que, ao longo de gerações, alimentam não só a população brasileira, mas também contribuem significativamente para a segurança alimentar global, fornecendo produtos de qualidade e competitivos nos mercados internacionais.

Entretanto, ações como as invasões promovidas pelo MST representam uma ameaça direta a esse setor vital da economia. Apesar de reconhecermos a importância da reforma agrária e a necessidade de garantir o acesso à terra para os brasileiros, é inaceitável que tais questões sejam abordadas por meio de invasões ilegais e truculentas.

É fundamental ressaltar que o MST não representa os verdadeiros agricultores do Brasil. Ao contrário, é composto por indivíduos que muitas vezes são utilizados como massa de manobra por interesses políticos que visam apenas semear a discórdia e a desordem. Esses atos de violência e desrespeito à propriedade privada só servem para atrasar o progresso e dificultar o desenvolvimento do nosso país.

Neste momento crucial, conclamamos as autoridades competentes a agirem com firmeza e determinação para garantir o cumprimento da lei e a preservação da ordem pública. É hora de reafirmarmos nosso compromisso com a legalidade, a justiça e o progresso do Brasil.

Fonte: Por Giuliano De Luca, jornalista e editor-chefe do Jornal O Presente Rural
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