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III Encontro Técnico Abraves – SP tem mais de 90% das cotas de patrocínio comercializadas

Evento vai reunir lideranças da suinocultura dia 17 de julho, no Instituto de Zootecnia (IZ), em Nova Odessa, SP

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Em sua 3a edição, o Encontro Técnico da Abraves – Regional São Paulo já tem quase todas as suas cotas de patrocínio comercializadas. O evento, que vai acontecer no dia 17 de julho, no Instituto de Zootecnia (IZ), em Nova Odessa, vem crescendo a cada ano. Para este congresso, a expectativa é de 200 participantes, entre médicos veterinários, zootecnistas, empresários, produtores e profissionais das principais empresas do segmento, destaca o médico veterinário e membro da diretoria da Abraves – Regional São Paulo, Amilton Silva, que atribui ao apoio das mais importantes empresas da suinocultura a expansão do evento.

“São Paulo é um mercado estratégico para a carne suína e ainda tem uma grande concentração de universidades e empresas contribuem para que o estado reúna um grande número de médicos veterinários e zootecnistas especialistas em suínos. Todo este quadro forma um cenário de demanda por atualização técnica, o que é favorável para o crescimento deste encontro”, avalia o especialista. Ele ressalta que apesar do momento de desafios do setor, a procura pelo evento surpreendeu.

A escolha do tema “Restrição ao uso de antimicrobianos: Qual o papel do produtor, do veterinário e da indústria?” também influenciou o aumento da procura pelo debate, aposta Silva. “O desafio de se manter competitivo com uso cada vez mais restrito de antimicrobianos na produção animal é hoje um dos mais relevantes da atualidade. A suinocultura vem atravessando uma série de transformações nos últimos anos e a restrição do uso destes produtos certamente nos desafia a rever o nosso modelo de produção. E este quadro se torna ainda mais importante diante do atual cenário de pressão nos custos”, avalia Silva. Outras informações podem ser obtidas na página do evento ou através dos telefones (19) 98186. 7291 com Izabel, ou (11) 98709. 8507 com Erlete.

Inscrições

Até a próxima quinta-feira, dia 12 de julho, é possível fazer inscrição com desconto através do site do evento pelo valor de R$ 100 para estudantes e R$ 150 para profissionais. No dia do evento as inscrições poderão ser realizadas a partir das 7h30, na secretaria do evento, pelos valores de R$ 150 para estudantes e R$ 200 para profissionais.

Fonte: Assessoria

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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