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IFC Amazônia divulga programação prévia: aquicultura e pesca na região amazônica

Inscrições são gratuitas e já estão disponíveis no site do IFC.

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Fotos: Divulgação/IFC

A 2ª edição do IFC (International Fish Congress) Amazônia será realizada, entre os dias 12 e 14 de novembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém do Pará, e vai destacar as principais tendências e desafios do mercado de pescado na região amazônica. A programação reúne palestrantes renomados e trará conhecimentos sobre bioeconomia, sustentabilidade, políticas públicas e inovações tecnológicas para o setor.

A CEO do International Fish Congress Brasil, Eliana Panty, informou que, além das discussões sobre o pescado na região Norte, o IFC Amazônia registra interesses de empresas e públicos de diversas regiões brasileiras. “A 2ª edição do IFC Amazônia é uma surpresa ainda maior do que a primeira, que teve mais de 4.500 participantes”, disse. “Isso indica que toda a Região Norte está atenta à produção do pescado e para a importância da piscicultura como fonte de economia e renda. Por isso, a segunda edição gerou expectativa que extrapolou as fronteiras. Estamos observando que, além dos Estados da Região Norte, há o interesse de negócios de empresas do Sul, Nordeste, do Centro-Oeste, que virão para a segunda edição, trazendo tecnologias”

Dia 12: Oportunidades e Sustentabilidade no setor de pescado

O primeiro dia do evento abrirá com um olhar global. Às 09h, a palestra “Tendências do mercado mundial de pescado e as oportunidades para a região amazônica” destaca os cenários internacionais e como a Amazônia pode se posicionar no mercado global. Logo após, às 10h, será abordada a importância de criar uma marca própria para o pescado amazônico, discutindo estratégias de mercado e superação de desafios.

Na sequência, “Produção de pescado para uma Amazônia sustentável”, às 11h, que discute como transformar a Amazônia em um polo de produção sustentável, gerando emprego e renda na região. O painel das 14h discutirá o papel da bioeconomia no desenvolvimento da aquicultura e pesca, seguido de discussões sobre o mercado de carbono e as políticas públicas necessárias para fomentar o setor na Amazônia.

Dia 13: Simpósio Internacional e desafios técnicos

O segundo dia será marcado pelo Simpósio Internacional de Pesca, que inicia às 08h com uma programação diversificada. O painel das 8h30 discute os sistemas de produção aquícola na Amazônia e a situação do licenciamento ambiental. Em seguida, será abordado um tema crucial para o setor: “Indicadores de sustentabilidade e rastreabilidade na aquicultura”, às 09h20.

Após o intervalo, os debates continuam com temas como a nutrição de peixes amazônicos, sanidade na produção de tambaqui e propostas para o melhoramento genético da espécie. No encerramento do dia, serão discutidos os impactos do Tambaplus na produção de tambaqui e a qualidade da água nas pisciculturas da região.

Dia 14: Inovações e Perspectivas para a piscicultura amazônica

O último dia do evento trará discussões sobre o manejo reprodutivo do tambaqui em sistemas de recirculação, às 8h30. A programação seguirá com apresentações sobre a produção de peixes nativos em tanques-rede e sistemas consorciados de produção de peixes e camarão da Amazônia.

À tarde, o foco será a piscicultura no Pará, com discussões sobre o novo marco regulatório e a piscicultura marinha na “Amazônia Azul”. Para fechar o evento, será abordada a carcinicultura marinha, destacando as cinco décadas de história e resiliência no estado do Pará, com um olhar voltado para o futuro.

Uma agenda fundamental para o desenvolvimento sustentável

O IFC Amazônia é uma oportunidade única para produtores, pesquisadores e gestores discutirem o futuro do pescado em toda a região amazônica. Com uma programação rica e diversificada, a expectativa é que o evento aponte diretrizes para novas políticas públicas e inovações tecnológicas que ajudem a impulsionar a produção de pescado de forma sustentável na região.

O presidente do IFC Amazônia, Altemir Gregolin, revelou um dado da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que detalha a busca crescente pela produção da proteína oriunda das águas. “Segundo a FAO, para 2050, o mundo vai precisar de pelo menos mais 50 milhões de toneladas para atender. A demanda é crescente. Ou seja, o crescimento do consumo, que vem há 60 anos, vai manter o seu ritmo de crescimento para as próximas décadas”, garantiu Gregolin.

Este encontro reforça a importância da Amazônia como um grande polo para o desenvolvimento da aquicultura e pesca, mostrando o potencial da região visando o mercado nacional e internacional de pescado.

Serviço:

A 2ª edição do IFC Amazônia será realizada nos dias 12 e 14 de novembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. A participação é gratuita, mediante inscrição no site.

Além de pescadores e aquicultores, o evento está aberto para empresas e gestores públicos que atuam na área.

Confira a programação prévia, clicando aqui.

Fonte: Assessoria IFC Amazônia

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Ministério da Agricultura discute ampliar parceria para incentivar o empreendedorismo e a inovação na agropecuária

Vai possibilitar a expansão da capacitação para os agrossistemas e produtores rurais.

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Fotos: Divulgação/Mapa

Gestores da Wadhwani Foundation Brasil estiveram reunidos, na última sexta-feira (8), na sede da pasta, com gestores e técnicos da Secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), para discutir a ampliação da parceria que visa impulsionar a empregabilidade e a qualificação da gestão no setor agrícola brasileiro, por meio da inovação e do uso de Inteligência Artificial (IA).

A Fundação finaliza este mês um projeto piloto executado em parceria com o Mapa, o Ignite, que tem como objetivo proporcionar, aos servidores e colaboradores da SDI e das Superintendências Federais de Agricultura, capacitação sobre empreendedorismo e inovação na gestão. A ação busca orientar o processo de criação de startups e o desenvolvimento qualificado do setor.

O secretário da SDI, Pedro Neto, recebeu a comitiva da Fundação Wadhwani e após conhecer as principais iniciativas da fundação e linhas de ação para o Brasil, afirmou que essa é uma grande oportunidade de ampliar o acesso dos diversos atores ligados ao setor ao empreendedorismo, a partir dos ecossistemas de inovação agropecuário.

“Estamos buscamos, junto ao Mapa, auxiliar o máximo de famílias de agricultores no Brasil a ampliar sua capacidade de ganho para além da subsistência, investindo no desenvolvimento profissional de si mesmos e de seus filhos”, ressaltou Ajay Kela, CEO (Chief Executive Officer) da Wadhwani Foundation Brasil.

Pela SDI, participaram a secretária-adjunta, Lizane Ferreira, o diretor de Apoio à Inovação para Agricultura (Diagro), Alessandro Cruvinel, o coordenador-geral de Articulação para Inovação do Diagro, Cesar Teles, o coordenador de Ambientes de Inovação do Diagro, Rodrigo Nazareno, e a consultora Internacional, Gabriela Valadão.

Estiveram presentes pela Fundação o vice-presidente de Empregabilidade, Thiago Françoso, o vice-presidente de Empreendedorismo, Felipe Maia, e a diretora de Parcerias de Empregabilidade, Lúcia Alves.

Fonte: Assessoria Mapa
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Maior exportador do Sul, Paraná mandou produtos para 214 mercados em 2024

Esse aumento no alcance dos produtos paranaenses representa um crescimento de 48% em comparação aos 145 mercados atendidos no mesmo período de 1997.

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Fotos: José Fernando Ogura

O Paraná alcançou um novo recorde histórico ao exportar seus produtos para 214 mercados globais, incluindo países e territórios, de janeiro a outubro de 2024. No período, o Paraná exportou US$ 20,05 bilhões em produtos, se consolidando como o principal exportador da região Sul do Brasil, ficando à frente do Rio Grande do Sul (US$ 17,68 bilhões) e Santa Catarina (US$ 9,61 bilhões).

O resultado é o maior desde o início da série histórica em 1997. Ele foi extraído pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Esse aumento no alcance dos produtos paranaenses representa um crescimento de 48% em comparação aos 145 mercados atendidos no mesmo período de 1997, no início da série histórica, demonstrando o potencial exportador do Estado em mercados variados, dos grandes, como China e Estados Unidos, a economias menores, como Nepal, Mali e Liechtenstein.

A China segue como o principal destino das exportações do Paraná, com um volume de compras de US$ 5,4 bilhões de janeiro a outubro de 2024. Em seguida, estão os Estados Unidos (US$ 1,2 bilhão), Argentina (US$ 951 milhões), México (US$ 849 milhões) e Paraguai (US$ 526 milhões). No total, as exportações paranaenses superaram os US$ 20 bilhões no período, garantindo ao Estado a quinta posição entre os maiores exportadores do Brasil.

O comércio com os EUA cresceu 6,7% no período, saltando de US$ 1,204 bilhão para US$ 1,284 bilhão. Com o Irã, o aumento foi de 157%, saltando de US$ 171 milhões para US$ 441 milhões.

O diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, destaca que a diversidade dos mercados e produtos exportados pelo Paraná reflete a competência das empresas locais e o fortalecimento do parque industrial do Estado. “Nos últimos anos, o Paraná recebeu investimentos privados significativos, com apoio do Governo Estadual, o que ampliou a capacidade de atender tanto a demanda interna quanto a externa”, observa.

Entre os principais produtos exportados, a soja lidera com um montante de US$ 5,1 bilhões em vendas, seguida por carne de frango in natura (US$ 3,2 bilhões), farelo de soja (US$ 1,3 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,1 bilhão), papel (US$ 697 milhões) e automóveis (US$ 499 milhões). Em soja, por exemplo, houve um crescimento de 1,8% no volume de vendas em relação ao mesmo período do ano anterior. Em açúcar o salto é ainda maior, de 24,5%. O Paraná já vendeu US$ 12,6 bilhões em produtos alimentícios a outros países em 2024.

“A diversificação tanto dos mercados quanto dos itens exportados evidencia a inserção estratégica do Paraná nas cadeias globais de produção e consumo”, complementa Callado.

Balança comercial

Com os resultados até outubro, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) do Paraná aponta superávit de US$ 3,65 bilhões. O Estado soma US$ 16,3 bilhões em importações, com a pauta dominada por adubos e fertilizantes (US$ 1,8 bilhão), óleos e combustíveis (US$ 1,3 bilhão) e autopeças (US$ 1,072 bilhão).

Confira o relatório completo aqui .

Fonte: AEN-PR
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C.Vale mantém selo GPTW de melhor empresa para se trabalhar

Certificado é concedido pela organização internacional Great Place to Work a empresas que atendem a critérios medidos por uma série de indicadores previamente definidos.

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Foto: Divulgação/C.Vale

A C.Vale conquistou, pelo sexto ano, o selo GPTW que certifica as melhores empresas para se trabalhar no Brasil. O certificado é concedido pela organização internacional Great Place to Work a empresas que atendem a critérios medidos por uma série de indicadores previamente definidos.

As informações são obtidas através de pesquisas junto a funcionários das empresas que se candidatam à certificação. A C.Vale ficou entre as 20 grandes empresas do Paraná que conquistaram o prêmio. A GPTW realizou a pesquisa com 10.266 funcionários da C.Vale entre os dias 10 de junho e 10 de julho deste ano.

A premiação foi entregue na última terça-feira (05), em Curitiba (PR). Representaram a C.Vale no evento a gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Sandra Cantu Hendges, a supervisora de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Jocimara da Silva Souza,  o gestor de negócios de Recursos Humanos, Robson Giraldi, e o gerente regional da C.Vale para o Paraguai, Juliano Kehrig.

O presidente da cooperativa, Alfredo Lang, interpretou a manutenção do selo GPTW como o reconhecimento de um trabalho de longo prazo de investimento na qualificação e na satisfação dos 14 mil funcionários da cooperativa.

O diretor da GPTW no Paraná, Hilgo Gonçalves, considera que empresas que colocam as pessoas no centro da estratégia geram uma melhor experiência e uma relação de confiança forte. “Tudo isso fortalece a marca empregadora”, assegura.

Fonte: Assessoria C.Vale
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