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IFC Amazônia divulga prévia da sua programação

Evento acontece entre os dias 03, 04 e 05 de dezembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém do Pará.

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Foto: Divulgação/IFC Amazônia

A primeira edição em Belém do Pará do International Fish Congress & Fish Expo Amazônia será realizada nos dias 03, 04 e 05 de dezembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém do Pará. O evento tem o propósito de contribuir para o desenvolvimento da aquicultura e pesca como alternativa econômica-sustentável para a Amazônia e terá edições anuais.

O futuro da produção de pescados na região que abriga a maior bacia hidrográfica do mundo estará no centro dos debates da 1ª edição do IFC Amazônia. O credenciamento para o evento pioneiro na região, envolvendo os estados e países da região amazônica, é gratuito mediante inscrição, que pode ser feita aqui.

O IFC Amazônia promove congresso internacional com especialistas e uma feira de tecnologias e negócios focados na produção sustentável de proteínas de peixes amazônicos. Com o apoio do Governo do Pará, o evento reunirá lideranças dos estados e países que compõem a região amazônica, representantes de todos os elos da cadeia do pescado- desde a produção ao beneficiamento- e nomes renomados do setor. O objetivo é discutir a produção aquícola e pesqueira como alternativa econômica viável e estratégica para a geração de emprego, renda e sustentabilidade da região.

Programação IFC Amazônia (prévia)

Dia 03 de dezembro

09h30 – Abertura dos trabalhos

09h40 – Tendências e desafios para a produção e o consumo de pescado a nível mundial e o papel estratégico da aquicultura e da pesca no desenvolvimento de uma Amazônia Próspera e Sustentável

Audun Lem – vice-diretor de Pesca da FAO – Roma

Altemir Gregolin – ex-ministro da Pesca e presidente do IFC Brasil

10h30 – Produção Sustentável e Responsabilidade Social na Aquicultura e Pesca – Experiências exitosas dos países da Região Amazônica

Davi Mendonza Ramirez – assessor técnico Sênior da Direção Executiva da Infopesca

Maria Cláudia Merino – especialista da Direção Técnica de Administração e Fomento – AUNAP – Colômbia

Brasil (nome a confirmar)

11h20 – Desafios e estratégias para ampliar o acesso ao mercado nacional e internacional do pescado amazônico

André Macedo Brugger – gerente de Sustentabilidade e Complice da empresa Netuno EUA, empresa que apresentou a costelinha de tambaqui, premiada como melhor produto para food service, na Seafood North América

Izaac Gherson – Peru

Laudemir André Muller – gerente de Agronegócio da Apex Brasil

Graciela Pereira – Infopesca, Uruguai

12h – Almoço

14h – Rastreabilidade e Certificação e as novas exigências dos consumidores . Anderson Luis Alves – Pesquisador e supervisor da área de negócios da Embrapa Digital – Campinas

Meg Fellipe – diretora Nacional de Compras de Pescado do Carrefour

14h40 – Bioeconomia e as oportunidades para a aquicultura e pesca na Amazônia

Dr Wagner Cotroni Valenti – professor da Unesp

Conferencista Internacional – A confirmar

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará

15h20 – Pegada de carbono e as oportunidades para aquicultura e pesca

Carolina Costa – doutora em Aquicultura e pós-doutoranda pelo Instituto de Pesquisas Espaciais

Nathan Oliveira Barros – doutor em Ecologia, pós-doutorado pela Radboud University of Nijimegen da Holanda e professor da Universidade Federal de Minas Gerais

16h – Fundo Amazônia e o desenvolvimento da pesca e aquicultura na Região Amzônica

BNDES

18h – Abertura Oficial

Seminário Internacional de Aquicultura

Dia 04 de dezembro

08h30 – Desafios e estratégias para o desenvolvimento da aquicultura como alternativa econômica competitiva e sustentável para a Região Amazônica

Danielle de Bem – Embrapa, Eduardo Ono, Aniceto, Paco

09h20 – Políticas públicas para o desenvolvimento de uma aquicultura sustentável e competitiva na região amazônica

Tereza Nelma Porto – secretária nacional de Aquicultura do Ministério da Pesca e Aquicultura

Giovani Queiroz – secretário de Desenvolvimento da Agropecuária e Pesca do Pará

Miyuki Hyashida – secretária de Estado de Aquicultura e Pesca de Tocantins

Luiz Paulo da Silva Batista – secretário de Estado da Agricultura de Rondônia

10h – Sistemas de produção de peixes redondos na Amazônia: A busca pela eficiência, produtividade e rentabilidade

Jenner de Menezes – engenheiro de Pesca da Biofish Projetos e Biofish Aquicultura: Produção moderna e eficiente em tanques escavados

Roger Crescencio – pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental

Flávia Tavares – pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura

10h40 – Intervalo

10h50 – Desafios tecnológicos e de mercado na produção de Pirarucu, o gigante da Amazônia

Izaac Gherson – Peru

Professor Marcondes – UFRO

11h30min – Desafios e oportunidades da nutrição e alimentação de peixes nativos

Luiz Eduardo de Lima Freitas – pesquisador da Embrapa

Empresa de nutrição

12h – Almoço

14h – Sanidade em peixes redondos e lançamento do manual de boas práticas para o controle da salmonela

Dra Juliana Galvão – professora e pesquisadora no Departamento de Agroindústria da USP/ESALQ

14h30 – Tecnologias de Edição Genômicas e Reprodução em Peixes Amazônicos – Avanços e desafios

Dr Eduardo Sousa Varela – pesquisador de edição genômica da Embrapa Pesca e Aquicultura

Fernanda Almeida – pesquisadora da Embrapa

15h10 – Viabilidade econômica da produção de peixes amazônicos

Andrea Muñoz – pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura

Marcos Brabo – professor e pesquisador da UFPA

15h50 – Tendências tecnológicas na produção aquícola – Inteligência artificial e automação

Felipe Matias – doutor em Biotecnologia de Recursos Pesqueiros, engenheiro de pesca e administrador de empresas

Dia 05 de dezembro

08h30 – Produção em Sistema de Recirculação – RAS – Alternativa para a região amazônica?

Irineu Feiden – diretor-presidente da Multipesca

09h10 – Produção consorciada (Multitrófica) de espécies amazônicas – Os resultados são muito promissores

Adriana Lima – pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura

09h40 – Formação e capacitação profissional – O perfil dos novos profissionais para o desenvolvimento sustentável da aquicultura na região amazônica

Deyse Silveira da Silva – professora do Instituto Federal do Amazonas – IFAM

Paulo Faria – diretor de Desenvolvimento e Inovação do Ministério da Pesca e Aquicultura

Marcos Brabo – professor da UFPA

10h20 – Intervalo

10h50 – O desenvolvimento da Maricultura na Região Amazônica

Luiz Paulo – A produção de camarão em água doce e salgada

Dionísio – Produção de ostras

11h30 – Piscicultura em Águas da União na Região Amazônica

Juliana Lopes – diretora de Aquicultura em Águas da União do MPA

12h – Almoço

14h – Conexão Brasil – Alemanha para o desenvolvimento da aquicultura sustentável na Amazônia

Fábio Pereira – coordenador da Rede BluEco Net – Alemanha

14h30 – Piscicultura ornamental como alternativa de renda

Felipe Weber – consultor

Seminário Internacional de Pesca

Dia 05 de dezembro

08h30 – Desafios e estratégias para o desenvolvimento de uma pesca sustentável na região amazônica

Sindipesca, Abipesca, Fepa e MPA

09h20 – Políticas Públicas para o desenvolvimento sustentável da pesca na Amazônia

Expedito Gonçalves Ferreira Netto – secretário nacional de Pesca Industrial e Indústria do Pescado

Cristiano Wellington Noberto Ramalho – secretário nacional de Pesca Artesanal

Alessandro Cohen – secretário de Pesca do Amazonas

Giovani Queiroz – secretário de Desenvolvimento da Agropecuária e Pesca do Pará

10h10 – Intervalo

10h40 – Mudanças climáticas e o impacto sobre a pesca na Amazônia

Eduardo Paes – professor da UFPA

11h20 – Gestão pesqueira para o desenvolvimento de uma pesca sustentável e eficiente – Desafios no Pará e na Amazônia

Flávia Lucena Fredou – secretária Nacional de Registro, Monitoramento, Pesquisa e Estatística do MPA

12h – Almoço

13h30 – Gestão pesqueira em águas de interiores na Amazônia

Carlos Freitas – professor da UFAM

14h10 – Estatística pesqueira na região amazônica

Vitoria Izaac – professora UFPA

14h50 – Gestão Sustentável da Pesca do Pargo – Situação atual e ações necessárias

Édipo Araujo Cruz – diretor de Pesca Industrial do MPA

Bianca Bentes – professora da UFPA

15h30 – A pesca artesanal e as questões sociais

Erika Gimenes – RARI

Dia 05 de dezembro

08h30 – Formação e capacitação para habilitação e exercício profissional de pescador

Marinha do Brasil

09h10 – Sanidade nas embarcações pesqueiras e o acesso aos mercados

Helinton José Rocha – diretor de Indústria do Pescado do Ministério da Pesca e Aquicultura

10h – Intervalo

10h30 – Gestão compartilhada e a estratégia para uma gestão eficiente e sustentável

MPA e MMA

Workshop A Indústria pesqueira do Paraná, situação atual e os caminhos para o seu desenvolvimento

Dia 04 de dezembro, às 14 horas

Participantes: empresas, armadores de pesca, governo e entidades do setor.

Realização e apoio

O IFC Amazônia é realizado pelo IFC Brasil – International Fish Congress & Fish Expo Brasil. Tem o apoio do Governo do Pará; Sedap  (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca); MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura); Abipesca (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados); Peixe BR (Associação Brasileira da Piscicultura); FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura); Sistema Faepa/Senar; Fepa (Federação dos Pescadores do Pará); e Sinpesca (Sindicato das Indústrias de Pesca dos Estados do Pará e Amapá).

Fonte: Assessoria IFC Amazônia

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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