Conectado com

Notícias Produção agrícola

IBGE aponta queda de 6,4% na safra 2024

Área a ser colhida este ano deve ser de 78,7 milhões de hectares, o que representa um crescimento de 1,1% em relação à área colhida em 2023.

Publicado em

em

Foto: Fernando Dias

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) divulgado, na última terça-feira (15), pelo IBGE mostra que a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar 295,1 milhões de toneladas em 2024. Trata-se de um valor 6,4% ou 20,2 milhões de toneladas menor do que a safra obtida em 2023 (315,4 milhões de toneladas). Na comparação com agosto, a estimativa registrou queda de 0,4%, com decréscimo de 1,2 milhão de toneladas.

A área a ser colhida este ano deve ser de 78,7 milhões de hectares, o que representa um crescimento de 1,1% (817,3 mil hectares a mais) em relação à área colhida em 2023. Frente ao mês anterior, a área a ser colhida apresentou uma expansão de 101,3 mil hectares (0,1%). “Em comparação ao que vimos no ano passado, a safra de 2024 tem mostrado grandes perdas na safra de verão e na segunda safra. Os períodos de seca prolongaram-se e afetaram fortemente a produção em diversos estados, principalmente em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Paraná. Além disso, no Rio Grande do Sul a colheita não aconteceu do jeito que se esperava, pois as enchentes que atingiram o estado em abril e maio deste ano prejudicaram a safra”, destaca o gerente do LSPA, Carlos Barradas.

Ele lembra que, mesmo assim, a produção gaúcha apresenta crescimento em relação a 2023.

Os principais destaques negativos da safra 2024 em relação a 2023 são as estimativas da produção de milho e soja. O milho, a soja e o arroz representam 92,1% da estimativa da produção e são responsáveis por 87,2% da área colhida. Na comparação com 2023, houve aumentos na produção estimada do algodão herbáceo em caroço (14,2%), do arroz (2,4%), do feijão (5,5%) e do trigo (9,0%). Por outro lado, soja (-4,9%), milho (-11,0%, sendo -17,4% no milho de 1ª safra e -9,3% no milho de 2ª safra) e sorgo (-8,7%) recuaram.

Ainda frente a 2023, mas no que se refere à área a ser colhida, ocorreu crescimento de 15,6% na do algodão herbáceo (em caroço), de 5,4% na do arroz em casca, de 6,6% na do feijão e de 3,3% na da soja. As áreas de milho (-3,3%, sendo -9,3% no milho 1ª safra e -1,4% no milho 2ª safra), de trigo (-11,9%) e de sorgo (-2,2%) apresentaram quedas.

A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de setembro mostrou variação anual positiva somente para a Região Norte (12,5%). Sul (-0,7%), Centro-Oeste (-9,9%), Sudeste (-15,8%) e Nordeste (-3,8%) registraram índices negativos. Quanto à variação mensal, apresentaram aumentos o Norte (0,4%), o Nordeste (0,3%) e o Centro-Oeste (0,4%). Sudeste (-4,6%) e Sul (-0,9%) tiveram reduções.

Em relação a agosto, os principais aumentos nas estimativas de produção ficaram por conta da batata 2ª safra (11,3% ou 152.109 t), do sorgo (2,9% ou 111.874 t), do algodão herbáceo – em caroço (2,7% ou 230.351 t), da batata 3ª safra (2,6% ou 29.944 t), do feijão 3ª safra (1,0% ou 8.047 t), do feijão 2ª safra (0,9% ou 13.102 t), do milho 2ª safra (0,1% ou 96.150 t) e da batata 1ª safra (0,0% ou 68 t).

No sentido oposto, houve quedas nas estimativas da produção da laranja (-13,0% ou -1.963,109 t), da cevada (-8,1% ou -37.814 t), do trigo (-6,1% ou -553.632 t), do café canephora (-4,7% ou -49.953 t), da cana-de-açúcar (-2,1% ou -15.004,711 t), da aveia (-1,7% ou -21.229 t), do tomate (-1,6% ou -70.662 t), da uva (-1,4% ou -20.122 t), do feijão 1ª safra (-1,3% ou -12.448 t), da soja (-0,5% ou -777.186 t), do milho 1ª safra (-0,4% ou -84.346 t) e do café arábica (-0,2% ou -5.358 t).“A produção de algodão herbáceo (em caroço) estabeleceu novo recorde histórico em setembro, com uma estimativa de 8,8 milhões de toneladas. Isso representa um aumento de 2,7% na comparação com os dados de agosto”, acrescenta Carlos.

Com 31,1% de participação, Mato Grosso lidera produção nacional de grãos

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,1%, seguido por Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul

Foto: Jonathan Campos

(12,0%), Goiás (10,6%), Mato Grosso do Sul (7,2%) e Minas Gerais (5,6%), que, somados, representaram 79,3% do total. Com relação às participações das regiões brasileiras, o panorama é o seguinte: Centro-Oeste (49,2%), Sul (26,9%), Nordeste (8,8%), Sudeste (8,7%) e Norte (6,4%).

As principais variações positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram no Mato Grosso (617.212 t), no Maranhão (118.911 t), em Rondônia (110.316 t), no Amazonas (28.735 t) e no Rio Grande do Sul (25.117 t). Já as principais variações negativas foram observadas em São Paulo (-1.245,142 t), no Paraná (-768.400 t), em Tocantins (-54.624 t), no Ceará (-27.199 t), na Bahia (-6.725 t), em Pernambuco (-6.616 t), em Minas Gerais (-4 072 t), no Acre (-3.566 t), em Alagoas (-1.857 t), no Rio Grande do Norte (-948 t), no Espírito Santo (-717 t), no Amapá (-657 t) e no Rio de Janeiro (-1 t).

Sobre o LSPA 

Implantado em novembro de 1972 com o propósito de atender às demandas de usuários por informações estatísticas conjunturais mensais, o LSPA fornece estimativas de área plantada, área colhida, quantidade produzida e rendimento médio de produtos selecionados com base em critérios de importância econômica e social para o país. Ele permite não só o acompanhamento de cada cultura investigada, desde a fase de intenção de plantio até o final da colheita, no ano civil de referência, como também o prognóstico da safra do ano seguinte, para o qual é realizado o levantamento nos meses de outubro, novembro e dezembro. Acesse os dados no Sidra. A próxima divulgação do LSPA, referente a outubro, será em 14 de novembro.

Fonte: Agência IBGE

Notícias

São Paulo, Minas Gerais e Espiríto Santo concentram dois de cada três hectares em restauração ecológica no país

Atividade é impulsionada por iniciativas locais, políticas públicas e ações de compensação ambiental.

Publicado em

em

Foto: Divulgação

Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo são os que mais promovem restauração ecológica, segundo o Observatório da Restauração e Reflorestamento (ORR), administrado pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Somados, eles dedicam 95 mil hectares a esta atividade, o equivalente a dois terços da área ocupada por ela em todo o país.

São Paulo e Espírito Santo — que contam, respectivamente, com 37,1 mil e 27,7 mil hectares em áreas de restauração — têm plataformas próprias para monitoramento de ações relacionadas a esta atividade, o que proporciona um levantamento eficaz das informações. Em terras capixabas, o setor foi impulsionado nos últimos anos pelo Programa Reflorestar, uma iniciativa do governo estadual que visa recuperar a cobertura da vegetação nativa e o ciclo hidrológico por meio de ações de restauração e conservação ambiental.

O ORR identificou 30,4 mil hectares em restauração em Minas Gerais. No estado, a atividade foi impulsionada por ações de compensação ambiental decorrentes do rompimento de barragens de mineração.

Vale destacar ainda que o Espírito Santo e amplas áreas de São Paulo e Minas Gerais estão inseridos no bioma Mata Atlântica, onde atua há 15 anos o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, um movimento multissetorial que busca regenerar a cobertura vegetal local. Coletivos atuantes em outros biomas são mais recentes e, em sua maioria, estão em fase de estruturação.

Rio Grande do Norte, Roraima e Ceará são as unidades federativas com a menor área envolvida em projetos de restauração, segundo o levantamento do ORR. Juntos, eles somam 2 mil hectares empregados nesta atividade.

Além de abrigar mais hectares em recuperação, a Região Sudeste tem o maior número de iniciativas de restauração mapeadas pelo ORR: 50 no total. Em seguida vêm Norte (27), Nordeste (22), Sul (13) e Centro-Oeste (três).

“A restauração de ecossistemas no Brasil ainda exige um longo caminho a ser percorrido. A meta do país é ambiciosa: restaurar ou colocar em processo de restauração 12 milhões de hectares até 2030”, destaca Tainah Godoy, secretária-executiva do ORR. “Os números refletem a magnitude do esforço necessário.

Para alcançá-los, o poder público deve estabelecer mecanismos que viabilizem a restauração em larga escala. Esse avanço só será possível por meio de uma integração multissetorial e multiescalar, envolvendo governos, sociedade civil, academia e setor privado.”

Ranking dos municípios

Quando a lupa é voltada aos municípios, os bons resultados não ficam circunscritos apenas ao Sudeste. As cidades de Aimorés, em Minas Gerais, com 4.839 hectares; Regeneração, no Piauí, com 3.639 hectares; e Mutum, também no estado mineiro, com 2.910 hectares; são as líderes no ranking de restauração (veja lista no final do texto).

“Em Aimorés, ações de plantio, restauração e educação ambiental do Instituto Terra, organização sem fins lucrativos fundada por Sebastião Salgado, são responsáveis pela posição de destaque da localidade entre todas as cidades brasileiras. Perto de lá, em Mutum, as articulações para mudanças ambientais são feitas pela Fundação Renova e também têm grande relevância. Já em Regeneração, a rede Araticum (Articulação pela Restauração do Cerrado) promove iniciativas significativas de restauração na região”, explica Godoy.

Dos 10 municípios que mais tiveram restauração, quatro são de Minas Gerais (Aimorés, Mutum, Guanhães e Pocrane) e dois do Espírito Santo (Montanha e Aracruz). Os demais são de São Paulo (Teodoro Sampaio), Piauí (Regeneração), Bahia (Eunápolis) e Pará (São Félix do Xingu).

As 10 cidades que mais fizeram restauração ambiental desde 2021:

1 – Aimorés (MG) – 4.839 hectares

2 – Regeneração (PI) – 3.639 hectares

3 – Mutum (MG) – 2.910 hectares

4 – Guanhães (MG) – 2.739 hectares

5 – Eunápolis (BA) – 2.695 hectares

6 – Pocrane (MG) 2.468 hectares

7 – Teodoro Sampaio (SP) 2.213 hectares

8 – São Félix do Xingu (PA) 2.212 hectares

9 – Montanha (ES) 2.200 hectares

10 – Aracruz (ES) 2.101 hectares

Restauração e reflorestamento

Lançado em 2021, o ORR é uma plataforma independente e multissetorial dedicada ao mapeamento de áreas em restauração, reflorestamento e em regeneração de vegetação secundária. Seu comitê gestor é formado por Coalizão Brasil, WWF, WRI, Imazon e The Nature Conservancy.

A restauração é a recomposição de paisagens e habitats para espécies de fauna e flora nativas. Esta atividade tem sido motivada por diversos fatores, como benefícios socioambientais, geração de emprego e renda e mitigação das mudanças climáticas.

O reflorestamento é o plantio e cultivo de árvores para uso econômico. A vegetação secundária, por sua vez, corresponde a áreas que voltam a se regenerar após terem passado por um processo total ou parcial de destruição.

Nos últimos três anos, o grupo gestor do ORR dedicou-se à qualificação dos dados compilados na primeira versão da ferramenta, à coleta de novas informações e ao estabelecimento de parcerias com grupos atuantes no setor de restauração nos seis biomas brasileiros, conhecidos como coletivos biomáticos. São eles: Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Rede pela Restauração da Caatinga, Pacto pela Restauração do Pantanal, Articulação pela Restauração do Cerrado (Araticum), Aliança pela Restauração da Amazônia e Rede Sul — esta última, com atuação no Pampa.

A parceria com os coletivos biomáticos permitiu que o ORR ganhasse capilaridade e, assim, reproduzisse com maior fidelidade o avanço da restauração no Brasil.

“As organizações dos biomas são fortes parceiras na coleta de dados devido ao seu extenso alcance territorial e acesso aos atores que estão, de fato, implementando os esforços de restauração no campo”, explica Godoy.

Diversos atores estão envolvidos na restauração ecológica. Governos e bancos nacionais e internacionais financiam a atividade no país. Organizações da sociedade civil e associações atentam para os benefícios ambientais da prática. As empresas têm aderido ao setor por diversas razões, como a comercialização de créditos de carbono e medidas de compensação ambiental.

A maior parte dos projetos de restauração compilados pelo ORR ocorre em áreas de até cinco hectares – o equivalente a cinco campos de futebol -, mas há uma grande variação no tamanho, chegando a 3 mil hectares.

Os dados do ORR estão disponíveis, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
Continue Lendo

Notícias

Copacol comemora 61 anos com entrega de 532 moradias em projeto inédito no Paraná

Investimento total do Projeto Moradias Copacol é de R$ 80,5 milhões. Para sua realização, houve a união de forças com o Governo do Paraná, a Cohapar, a Caixa Econômica Federal e a Copacol, que doou os terrenos para a construção das casas nas duas cidades.

Publicado em

em

Parceria inédita no Paraná, o Projeto Moradias Copacol realizou o sonho da casa própria para 532 famílias de colaboradores da Cooperativa. O desenvolvimento econômico das cidades de Cafelândia e Nova Aurora, no Oeste do Paraná, atrai profissionais de diferentes regiões, devido a oferta de emprego e renda proporcionada pela Copacol, que também comemorou 61 anos de fundação nesta sexta-feira com celebração religiosa e o corte oficial do bolo com os cooperados e colaboradores.

Colaboradores receberam moradias construídas por meio de parceria inédita no Paraná – Fotos: Divulgação/Copacol

“Graças ao cooperativismo estamos acompanhando a entrega destas moradias para centenas de famílias. São colaboradores que se empenham para continuar esse elo de oportunidades. As moradias simbolizam a contribuição social gerada pela Copacol: a Cooperativa torna a região ainda mais visível, para que os moradores tenham benefícios, entre eles infraestrutura, educação e moradia, o que é essencial para todos terem um futuro digno”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Com toda infraestrutura pronta, os beneficiários receberam as moradias de 43,85 metros quadrados, com piso cerâmico em todos os ambientes, sala integrada, dois quartos, cozinha e banheiro com azulejos nas áreas molhadas, lavanderia coberta, quintal e vaga de garagem. Os lotes variam entre 151 metros quadrados e 180 metros quadrados, possibilitando ampliação das residências. As obras em ambas cidades foram de responsabilidade da Construtora Pacaembu, que também realizou a implantação de esgoto, rede de abastecimento de água, pavimentação, rede elétrica, bem como sinalização das vias.

O investimento total do Projeto Moradias Copacol é de R$ 80,5 milhões. Para a realização do projeto houve a união de forças com o governo do Paraná, a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), a Caixa Econômica Federal e a Copacol, que doou os terrenos para a construção das casas nas duas cidades.

“A Copacol é a primeira cooperativa a realizar esse acordo. Nossa intenção é ultrapassar as dez mil casas construídas com o apoio das cooperativas. Valter Pitol, presidente da Copacol, entendeu isso há dois anos e hoje estamos participando dessa entrega pioneira. As cooperativas precisam de mão de obra e dessa forma estamos atendendo a necessidade do setor”, afirma o vice-governador, Darci Piana, que também prestigiou o evento em Cafelândia.

Felicidade

Colaboradores da Unidade Industrial de Aves em Cafelândia, Altieles de Oliveira, 22, e Thaisa Bruna Ferreira, 25, sonhavam com a casa-própria há dois anos. Eles fizeram o cadastro assim que o Projeto Moradias Copacol foi lançado e agora comemoram o recebimento da chave. “É um sonho para nós, para garantir um futuro seguro para nossa filha, Sophia, de seis meses. Além disso, estamos no que é nosso, não vamos mais pagar aluguel, podemos chegar do serviço e descansar tranquilos”, afirma o jovem casal.

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Graças ao cooperativismo estamos acompanhando a entrega destas moradias para centenas de famílias. São colaboradores que se empenham para continuar esse elo de oportunidades”

Benefícios

Das famílias beneficiadas, 405 famílias receberam um subsídio do governo do Estado no valor da entrada por meio do programa Casa Fácil Paraná. Além do custeio no valor da entrada, houve opções de financiamento por meio do Minha Casa, Minha Vida, com prestações mensais entre R$ 450 e R$ 630, além da liberação do FGTS para abater o saldo devedor.

Cafelândia é uma das maiores produtoras de aves do Paraná, e Nova Aurora é a segunda maior produtora de tilápias do Brasil. As duas cidades contam com unidades industriais importantes e têm a Copacol como maior empregadora. Impacto econômico que levou o Estado a aderir a parcerias com o cooperativismo.

“Esse é um passo importante dado há dois anos atrás, unindo o Estado e as cooperativas para resolver a falta de habitação nas cidades com grande geração de emprego. Após uma conversa com o presidente Valter Pitol encaramos o desafio, a Construtora Pacaembu aceitou fazer parte desse desafio e agora estamos entregando as primeiras unidades”, afirma o presidente da Cohapar, Jorge Lange.

Outras mil moradias já estão contratadas neste mesmo modelo em Palotina e outras 1,8 mil em Assis Chateaubriand (PR).

Aniversário Copacol

Após celebração religiosa, tradicional corte de bolo foi realizado pela Diretoria

Com faturamento próximo dos R$ 10 bilhões, a Copacol comemorou antecipadamente nesta sexta-feira os 61 anos de fundação com celebração religiosa nas unidades, com café especial para os cooperados e colaboradores. O momento foi de reflexão sobre a trajetória de desafios e conquistas que fazem da Cooperativa uma das maiores do País, gerando emprego, renda e qualidade de vida no campo e nas cidades.

A Copacol foi a primeira cooperativa do Oeste do Paraná, fundada em 23 de outubro de 1963, pelo Padre Luís Luise e 32 agricultores. “Comemoramos o bom desempenho das nossas atividades, graças a união dos 9,4 mil cooperados e 16 mil colaboradores. É com o propósito de cooperar sempre que a Copacol vem agindo ao longo dos 61 anos:  com a geração de oportunidades, transformando realidades e proporcionando qualidade de vida para todos”, complementa Valter Pitol.

Fonte: Assessoria Copacol
Continue Lendo

Notícias

Sindirações participa em novembro do Encontro Anual da IFIF/FAO-ONU e da Comissão do Codex Alimentarius

Coordenador de Assuntos Regulatórios do Sindirações, Bruno Caputi, será o representante da entidade nas discussões em Roma e na Suíça.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) vai estar em dois importantes eventos mundiais durante o mês de novembro. O coordenador de Assuntos Regulatórios da entidade, Bruno Caputi, participará dos debates da Federação Internacional da Indústria de Alimentos para Animais (IFIF) e encontros na sede da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma, na Itália, entre os dias 20 e 22 de novembro. Na sequência, estará em Genebra, na Suíça, na 47ª Sessão da Comissão do Codex Alimentarius (CAC47), de 25 a 30 de novembro.

A reunião anual da IFIF terá debates sobre temas relacionados à sustentabilidade e legislação na produção de alimentos para animais de todo o mundo, e será seguida pela Assembleia Geral da IFIF, na qual os membros da entidade debaterão os rumos e assuntos que serão objetos de estudos e debates no próximo ano de vigência da diretoria. Bruno, que na última reunião foi aprovado por unanimidade para chefiar o pilar regulatório global da IFIF, irá comandar os debates sobre o assunto, com representantes de associações e empresas dos cinco continentes. Na ocasião também ocorrerá o encontro anula da IFIF/FAO onde serão debatidos os temas de interesses das duas entidades.

A Comissão do Codex Alimentarius, ou CAC, é o órgão responsável por todos os assuntos relacionados à implementação do Programa Conjunto de Normas Alimentares da FAO/OMS. A comissão é composta por representantes dos países membros da FAO e da OMS interessados em padrões alimentares internacionais. A Comissão se reúne em sessão ordinária uma vez por ano, alternadamente entre Genebra e Roma. Nos encontros são apresentados trabalhos multidisciplinares que apontam tendências e novidades que podem melhorar os processos e normas para a alimentação humana e animal em todo o mundo.

Na reunião anual da Comissão do Codex Alimentarius que será em Genebra (Suíça) serão apresentados os assuntos relacionados à implementação do Programa Conjunto de Normas Alimentares da FAO/OMS, que tem como objetivo debater e determinar os padrões alimentares internacionais.

Fonte: Assessoria Sindirações
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.