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Notícias Balanço do ano

Holambra Cooperativa Agroindustrial cresce 41% e registra faturamento recorde de R$ 1,9 bilhões em 2021

A cooperativa pretende faturar R$ 2,4 bilhões neste ano e para alcançar esta meta contará com uma série de projetos inovadores que darão continuidade à estratégia e que fazem parte de seus pilares de crescimento.

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Fotos: Divulgação/Holambra

A Holambra Cooperativa Agroindustrial, com sede no município de Paranapanema (SP), registrou um faturamento recorde de R$ 1,9 bilhão em 2021, com crescimento de 41% em relação ao ano anterior. A empresa investiu cerca de R$ 80 milhões na ampliação e na modernização de suas unidades – incluindo os setores de Tecnologia, Recursos Humanos, Industrial, Logística e Marketing – e alcançou R$ 50 milhões de sobras (lucros), 51% a mais do que no ano de 2020.

CEO da Holambra Cooperativa Agroindustrial, Shandrus Hohne de Carvalho

“Nossa estratégia está pautada em trabalhar cada vez mais a proximidade com os nossos produtores e parceiros, gerando riqueza e desenvolvimento sustentável, e disponibilizando novas e avançadas ferramentas de tecnologia e inteligência para a melhor tomada de decisão”, comenta Shandrus Hohne de Carvalho, CEO da Holambra Cooperativa Agroindustrial.

Além disso, agregar valor à produção e a gestão das propriedades, fortalecer as operações, expandir a capacidade de armazenagem e logística, ampliar a equipe de campo e estimular a venda de insumos também são algumas das prioridades. Hoje, a companhia é composta por cerca de 160 cooperados e 1.000 produtores rurais, que cultivam 320 mil hectares de soja, trigo, milho, sorgo, algodão, feijão, citrus e outras frutas tropicais.

Segundo Carvalho, a companhia pretende faturar R$ 2,4 bilhões em 2022, e para alcançar esta meta, contará com uma série de projetos inovadores que darão continuidade à estratégia e que fazem parte de seus pilares de crescimento, como: agricultura digital, CRM, gestão de dados de inteligência de mercado, assistência técnica, energia solar, verticalização, investimentos em ESG, entre outros.

Revitalização da marca 

Buscando evoluir junto com o agronegócio brasileiro, a empresa decidiu revigorar sua marca, reforçando seu posicionamento e apresentando um logo mais moderno e atrativo.

A nova assinatura passa a ser “Cultura de Qualidade”, definindo a busca constante pela excelência, que se reflete na sua atuação e em seus produtos – uma dualidade que expressa “Cultura” enquanto valores e toda a história construída ao longo de 21 anos, e a produtividade gerada no campo com os cultivos de grãos, algodão, citrus e cereais de inverno, bem como “Qualidade” enquanto excelência em tudo o que a cooperativa faz e gera para seus cooperados e parceiros, considerando o alto nível de qualidade dos produtos que vem do campo e a região com as melhores médias de produtividade, como por exemplo o algodão – reconhecido como um dos melhores do Brasil.

“Quem carrega a cultura é a marca, e a nossa é muito mais forte do que pensávamos. Sem perder a história e tradição, fizemos o trabalho de revigorá-la trazendo um pouco mais de modernidade e inovação”, explica Carvalho.

Para combinar com este novo momento, a cooperativa também buscou fortalecer sua cultura organizacional, visando colaborar com a construção de conceitos fortes, únicos e alinhados com as estratégias dos próximos anos.

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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