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História consagra as diversas inovações de Bio-Coccivet R.

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Bio-Coccivet R foi a primeira vacina comercial, em 2005, a empregar a tecnologia do PCR Multiplex na detecção e identificação simultânea das 7 reconhecidas espécies de Eimerias aviárias. Isso ocorre num único processo, rápido e preciso, que desde o período de pré-lançamento da vacina no mercado brasileiro faz parte da rotina do controle de qualidade do Centro Técnico de Reprodução de Eimerias do Biovet.

Foram três anos de intensa pesquisa até alcançar a composição final de Bio-Coccivet R. Desde o início, participa desse trabalho o Dr. Juan de la Cruz Solis e uma ampla equipe de pesquisadores e profissionais brasileiros. O desenvolvimento da vacina incluiu, por exemplo, a coleta de amostras de fezes de lotes de aves com múltiplas idades, em granjas localizadas nos principais estados do Brasil, escolhidas pela grande produção avícola. 

Para cada uma das 7 espécies de Eimerias encontradas foi realizado o isolamento, a purificação e a identificação de numerosas e diferentes cepas. Nessa etapa, por meio de inúmeros testes de imunização cruzada, as cepas mais imunogênicas e de menor virulência foram selecionadas para a composição da vacina. Isso confere rápida, eficiente, segura e longa proteção imunológica contra as cepas patogênicas de campo.

Por meio de inúmeras inovações — na composição, na formulação, na aplicação e na rastreabilidade —, a tecnologia desenvolvida e empregada em Bio-Coccivet R propicia adequado manejo e assegura completa imunização aos plantéis comercias contra a Coccidiose. Isso significa:

*maior efetividade devido ao uso exclusivo de novas cepas brasileiras;
*formulação que permite associação com vacinas virais vivas (Gumboro, Newcastle, Bronquite, Reovírus) num único frasco e dose;
*vacinação uniforme obtida pela forma diferenciada de aplicação, por via individual (gota ocular);
*proteção imunitária rápida, completa e de longa duração contra a Coccidiose, conferida aos lotes de aves vacinadas, o que induz uma significativa melhora na sua uniformidade e produtividade durante todo o período de vida dos plantéis;
*rastreabilidade (monitoramento), que por meio de uma “impressão DNA digital” das cepas de Eimeria vacinais permite verificar exatamente o que acontece no campo.
 

“Família BIO-COCCIVET” cresce: conheça os resultados da vacina contra Coccidiose em Frangos de Corte 

No evento realizado em Itapema, o Biovet também divulgou oficialmente para os convidados as novidades sobre o crescimento da “Família BIO-COCCIVET”. Assim, quem já conhece a vacina pioneira — Bio-Coccivet R —, teve acesso a mais detalhes sobre a vacina inovadora da marca desenvolvida para controlar a Coccidiose em Frangos de Corte.

Com características exclusivas, Bio-Coccivet para Frangos de Corte agrega para esta etapa da produção de proteína animal resultados econômicos e sanitários consistentes. Uma excelente notícia, tendo em vista que a Coccidiose Aviária provoca anualmente prejuízos bilionários para avicultura mundial, calculados em até US$ 3 bilhões conforme alguns especialistas.

A unidade de Negócios Avicultura do Biovet informou no evento que mais de 20 milhões de frangos de corte, de três diferentes integrações nacionais, já foram imunizados com sua vacina. Os resultados positivos e as diversas possibilidades de uso no campo do produto foram enfatizados, tendo em vista os dados concretos alcançados por Bio-Coccivet Frangos de Corte comparativamente confrontada tanto aos planos de prevenção que utilizam exclusivamente agentes anticoccidianos quanto aos sistemas produtivos que só usam vacinas para o controle do problema. Nesta situação, a vacina do Biovet apresentou desempenho superior aos produtos da concorrência. 

O gerente de produtos para saúde entérica Mauro Prata explicou que, levando em conta as particularidades de cada etapa da produção avícola, “deve-se ressaltar que Bio-Coccivet Frangos de Corte apresenta uma composição diferente de Bio-Coccivet R, nossa vacina voltada às reprodutoras pesadas, leves e também aos lotes de aves de postura comercial.” 

Bio-Coccivet Frangos de Corte é composta por cinco espécies de Eimerias totalmente atenuadas. “Chegamos a essa formulação baseados nos dados atualizados do levantamento epidemiológico que realizamos em todo Brasil, os quais demonstram que em frangos de corte são cinco as espécies mais prevalentes, e não três como se verifica na composição das vacinas da concorrência”, conclui Prata.

SOBRE O LABORATÓRIO BIOVET

O Laboratório Biovet é uma empresa 100% brasileira criada em 1957 pelo médico veterinário Dr. René Corrêa. Com Centro de Pesquisa e Unidades de Produção próprios, desenvolve, fabrica e comercializa soluções para saúde animal em quatro unidades de negócios: pecuária, pet, avicultura e suinocultura. As soluções em produtos e serviços do Biovet atendem tanto o mercado nacional quanto o internacional, alinhadas às exigências globais em termos de segurança e rastreabilidade. Num elo com a saúde e o bem-estar da humanidade, o portfólio do Biovet é constituído por mais de 80 itens — biológicos, antiparasitários, antimicrobianos, fármacos e suplementos.

Fonte: Ass. Imprensa

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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