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Híbrido de milho marca Pioneer® atinge produção recorde de 411,6 sc/ha

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A colheita do híbrido P1630H na propriedade da Família Dallazen (Sementes Dallazen), de Palmeira das Missões/RS surpreendeu muitos produtores durante a Expodireto Cotrijal, uma das mais importantes feiras agrícolas realizadas no sul do Brasil. Atingindo produtividade média de 411,6 sacos por hectare, o resultado foi um dos pontos altos da visita dos produtores ao stand da DuPont Pioneer durante a feira.
O Representante Comercial da DuPont Pioneer, Álvaro Beck, faz questão de salientar que este é um produtor exemplar na região. Dos cerca de 4.500 hectares plantados, 1.200 são irrigados por pivô central e, destes, 750 hectares foram destinados ao milho nesta safra. Para a adubação e manejo da área de milho, Álvaro relata que a família utilizou 7 ton/ha de esterco aviário, 400 kg/ha de 12-30-20, 100 kg/ha de cloreto, 500 kg/ha de ureia super N (duas aplicações a lanço), duas aplicações de fungicida e duas aplicações de inseticida. Em condições normais, e com a irrigação disponível na área, os resultados já são considerados excelentes, visto que essas áreas de pivô atingiram médias entre 255 e 270 scs/ha.
Porém o destaque desta área está em aproximadamente 7 hectares de terra onde há o transpasse de pivôs, ou seja, a área é duplamente irrigada. Diante deste fato e, acreditando no potencial genético do híbrido que seria plantado, o produtor resolveu fazer um experimento, aumentando ainda mais os níveis de adubação. Assim, nesta área utilizou cerca de 650 kg/ha de adubo no plantio, 200 kg/ha de cloreto e 750 kg/ha de ureia super N (50% a mais do que no restante da área). 
Ao iniciar a colheita desta área, Álvaro conta que o produtor notou que 7 minutos eram suficientes para encher o graneleiro de 180 sacos de sua máquina. Surpreso com esta constatação, e disposto a verificar qual o real impacto causado pelo manejo da área, a Família Dallazen optou por colher esta área separada do restante. E, surpreendendo até mesmo quem estava acompanhando a lavoura de perto, a área atingiu incríveis 411,6 sacos por hectare de produtividade. Álvaro relata: “Foi uma colheita impressionante! Plantada com espaçamento de 45 cm entre linhas e com população inicial de 88 mil plantas, as espigas se cruzavam, impedindo a passagem pela lavoura!”.
Hoje, o produtor está decidido a buscar uma média de 330 scs/ha para a próxima safra. Álvaro acredita que alcançar esta produtividade é perfeitamente possível, já que existem pivôs na propriedade onde já são colhidas médias de 270 scs/ha. Para isto, é necessário associar genética, insumos de qualidade, irrigação e principalmente tecnologia de manejo, itens considerados essenciais pelo produtor. Álvaro complementa: “Conhecendo a área, você conseguirá eliminar os gargalos em menor espaço de tempo. Só assim você poderá planejar quanto irá colher. Bons resultados não são questão de sorte, mas sim, de planejamento".
P1630H – híbrido simples hiperprecoce com elevado potencial produtivo e responsivo ao incremento de tecnologias de manejo, recomendado para o período normal de plantio na região Sul do Brasil, incluindo RS, SC e PR. Apresenta alta estabilidade dentro do segmento hiperprecoce com excelente qualidade de grão e sanidade de colmo. Recomendado para plantio em áreas de rotação de culturas e responsivo ao uso de fungicidas. Evitar solos de baixa fertilidade, áreas compactadas e a exposição no campo depois do ponto de colheita. Recomenda-se combinar com híbridos de maior ciclo e defensividade.
O Logotipo Oval da DuPont é marca registrada da DuPont.
®, TM, SM Marcas Registradas e marcas de serviço da Pioneer.
Tecnologia de proteção contra insetos Herculex® desenvolvida pela Dow AgroSciences e Pioneer Hi-Bred.
® Herculex e o logotipo são marcas registradas da Dow AgroSciences LLC.
LibertyLink™ e o logotipo são marcas registradas da Bayer. 

Fonte: Ass. Imprensa da Dupont- Pioneer

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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