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Hemicell™ HT como solução para redução de custo e melhora no escore fecal  na creche de suínos

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Os β-mananos são fibras reconhecidas como altamente antinutricionais que provocam uma resposta imune sem utilidade e menor eficiência produtiva. Em boas condições de produção comercial, os β-mananos geralmente reduzem a produtividade em 3%, o que equivale a aproximadamente 63 Kcal/Kg de energia líquida (EL). Os β-mananos também podem aumentar a susceptibilidade dos animais às infecções, aumentando a necessidade de tratamentos com antibióticos. Além disso, os β-mananos representam um alto custo, porém seus efeitos adversos podem ser reduzidos com Hemicell™ HT.

Para comprovar a eficiência do produto, foi feito um experimento de seis semanas na fase de creche (6 a 21 kg) com 224 leitões desmamados aos 21 dias de idade que foram distribuídos em 28 baias (14 baias/tratamento e 8 animais/baia). 50% dos animais eram Large White, 25% Landrace e 25% Tai Zumu x Pietrain. Foram realizados dois tratamentos, sendo um de controle com uma dieta comum de creche e outro com o Hemicell™ HT com uma dieta de controle formulada com 300g/ton de Hemicell™ HT. O programa de alimentação contou com duas fases: a fase um que ia de 1-14 dias e a fase dois que ia de 15-42 dias.

O objetivo do experimento foi demonstrar a oportunidade de manter o desempenho dos animais quando se usa Hemicell™ HT com o intuito de substituir parte das proteínas de alto custo por farelo de soja e valorizar a matriz nutricional do Hemicell™ HT em até 63 Kcal/Kg de EL.

 

DIFERENÇAS ENTRE AS DIETAS

RESULTADOS – FASE 1 (1 – 14 DIAS)

1. Escore fecal: escala de três pontos, onde 0 = normal, 1 = pastosa ou cremosa 2 = líquida.

Na fase 1, o grupo com Hemicell™ HT claramente manteve  o mateve o desempenho dos animais e reduziu o escore fecal em 50%.

RESULTADOS – FASE 1 + 2 (1 – 42 DIAS)

1. Escore fecal: escala de três pontos, onde 0 = normal, 1 = pastosa ou cremosa 2 = líquidas.

De maneira geral, os animais do grupo com Hemicell™ HT claramente mantiveram o seu desempenho e apresentaram redução do escore fecal em 50%.

Escore do grupo Controle menos o escore do grupo Hemicell™ HT

Houve uma melhora muito consistente dos escores fecais em todas as baias com Hemicell™ HT. A exposição da escala foi 0 = Normal, 1 = Fezes pastosas e 2 = Fezes líquidas.

 

REDUÇÃO DO CUSTO DE ALIMENTAÇÃO

CONCLUSÕES

Dessa forma, foi possível observar que o Hemicell™ HT claramente manteve o desempenho dos animais em dietas formuladas com níveis reduzidos  de proteínas de alto custo e redução de energia líquida de 63 kcal/kg. Isso resultou na redução dos custos de alimentação: € 20,16/ton na Fase 1 e € 23,35/ton na Fase 2. O custo total da ração foi reduzido em € 0,60/animal. Além disso, foi observada uma melhora muito consistente dos escores fecais em todas as baias.

A degradação dos β-mananos por Hemicell™ HT permite que se produza uma melhor ração com menor custo.

Hemicell™ HT é único, uma enzima patenteada produzida através da fermentação da bactéria Paenibacillus lentus. O ingrediente ativo é a β-mananase, podendo ser  utilizada em suínos e aves. Hemicell HT elimina os betamanos que lhe impedem de obter uma ótima integridade intestinal e otimização do custo alimentar  A recomendação é que se use de 200 a 400g por tonelada de ração completa para todas as espécies.

Hemicell™ faz parte da solução da Elanco para criar sistemas alimentares mais robustos, que permitam que mais pessoas tenham acesso a proteínas nutritivas. Por meio dos Protein Pledges, a Elanco pretende melhorar a eficiência e sustentabilidade dos produtores e melhorar a saúde e o bem-estar dos animais de produção.

Por Marcos Kipper – Consultor técnico – Saúde Nutricional

 

Fonte: Assessoria

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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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