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Gujão Alimentos (BA) investe na sanidade assegurando qualidade na produção das aves

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Com atividade totalmente verticalizada, produzindo ovos férteis, pintos de um dia, além da engorda integrada e abate, a Gujão Alimentos é um exemplo de agroindústria avícola familiar. Com 32 anos de história, sede na cidade de Conceição da Feira (BA), a empresa possui todas as estruturas necessárias para o ciclo produtivo: fábricas de ração (distribuídas entre Conceição da Feira e Água Fria), granjas de matrizes e incubatório (em Água Fria), abatedouro (em São Gonçalo dos Campos) e granjas de frangos distribuídas na região. 
Atualmente, a Gujão Alimentos aloja cerca de 640 mil frangos/semana, tendo como ponto chave dessa organização a granja de matrizes. Nela começa todo processo produtivo do grupo, no qual são produzidos cerca de 80 mil ovos férteis por dia, com todo o controle de biossegurança e qualidade necessários para obter bons resultados no final do processo, segundo informações de Jurandir Gonçalves, Gerente da Granja de Matrizes, e Emmanuel Fonseca Menezes, Gerente Administrativo.

Em novembro, a Gujão Alimentos realizou mais uma etapa do acompanhamento da vacinação contra a Coccidiose Aviária. Na ocasião foram avaliadas as etapas do preparo e do processo de vacinação (armazenamento, reconstituição da vacina, fracionamento, troca de frascos durante a vacinação e os cuidados na aplicação). A equipe tomou ciência ainda da importância de cada etapa do processo, como evitar os erros mais comuns e o porquê da imunização das aves contra a Coccidiose. 

O planejamento e execução dessas atividades contaram com o apoio da Unidade de Negócios Avicultura do Laboratório Biovet, na pessoa do assessor técnico da empresa, MV Leandro Ferreira Bezerra. Deve-se ressaltar que, além da prevenção de doenças, a etapa da vacinação cumpre papel relevante no ciclo produtivo das aves, com impactos positivos nos resultados zootécnicos e, por consequência, na qualidade final dos produtos e geração de lucro para a empresa. 

Mas para alcançar esses resultados, tanto a qualidade da vacina como a técnica e o envolvimento da equipe de vacinação são imprescindíveis. Daí a relevância de constantemente realizar o treinamento da equipe sobre os procedimentos e a monitoria das boas práticas de vacinação. Nessa etapa do treinamento, a Gujão Alimentos concentrou os trabalhos em Água Fria, entre os dias 10 (manhã e tarde) e 11 (manhã). Estavam presentes a equipe de vacinação, o responsável pelo manejo, pela produção e o gerente do Matrizeiro, num total de 10 profissionais da empresa.

As atividades de assessoria técnica no Biovet compreendem a realização de todo o acompanhamento dos clientes, com avaliações de programas vacinais, identificação de novos desafios sanitários, treinamentos de equipes de vacinações e equipes de campo das integradoras. Isso inclui, sempre que requisitado, a revisão de conceitos aplicados às técnicas de imunização tendo em vista evitar perdas relacionadas ao desempenho — assim como o evento realizado na Gujão Alimentos.

Referência no mercado, a Unidade de Negócios Avicultura do Laboratório Biovet dá importância tanto à garantia de qualidade de seus produtos quanto à proximidade na prestação de serviços aos clientes. Nesse sentido, o modelo de trabalho da marca preconiza o diálogo e o relacionamento com as empresas parceiras, agregando valor à produção de proteína animal por meio da difusão de tecnologia e dos conhecimentos voltados à área de sanidade avícola.

Fonte: Ass. Imprensa

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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