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Guabi ressalta a importância da utilização de ração e suplementos minerais específicos no período seco durante a Expogenética

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O criador, que busca incrementar o ganho de peso de seu rebanho, deve conferir as linhas de ração e suplementos minerais criteriosamente produzidas pela Guabi, durante a 7ª Expogenética, que acontece entre os dias 16 e 24 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). 

Durante o período seco, é preciso ficar atento à alimentação do gado. Ter uma produção de forragem de alta qualidade, durante todo o ano, não é possível principalmente devido ao clima. Muitas vezes, para evitar a escassez deste capim, muitos produtores acabam vedando piquetes precocemente, na tentativa de elevar a produção de forragem, o que ocasiona em aumento do intervalo entre cortes do capim.  “Esta ação resulta em mudanças significativas na estrutura e composição do capim, que será pastejado pelo bovino. A maior altura do dossel forrageiro será representada por incremento de haste, que apresenta valor nutritivo bem inferior às folhas”, afirma o gerente de produtos ruminantes da Guabi, José Leonardo Ribeiro.

Quando bovinos não são suplementados com fontes proteicas adequadas, os resultados de desempenhos são insatisfatórios. Para atender bovinos no período seco, momento que a qualidade da forragem reduz, consideravelmente, a Guabi destaca os produtos Guabiphos 40 VM Secas (proteinado) e o Supripasto 28 VM (ração). Com 40% e 28% de proteína bruta, respectivamente, ambos apresentam níveis de microminerais exigidos por bovinos de corte manejados em regime de pasto. 

O diferencial destes produtos está na presença da virginiamicina, aditivo melhorador de desempenho e de eficiência alimentar. Os pecuaristas que desejam incrementar o ganho de peso e reduzir a idade de abate dos animais, o maior investimento nos suplementos com virginiamicina será compensado com maior ganho de peso dos animais manejados em regime de pasto. Este aditivo melhorador de desempenho – quando fornecido na quantidade adequada – propicia ganho de peso adicional de aproximadamente 80 g/animal/dia, no momento que é comparado a um produto semelhante, sem aditivo. Desta forma, o animal atingirá o peso desejado precocemente, permitindo que outro ocupe sua área.

Além disso, os produtores que desejam utilizar um suplemento mineral proteico-energético terão oportunidade de conhecer o Guabiphos Supripasto 30 RM, suplemento com 30% de proteína bruta, macro e microminerais e o aditivo melhorador de desempenho, monensina sódica.

Com 40 anos no mercado, a Guabi é hoje uma das maiores produtoras de rações e suplementos do país e conta com cinco unidades fabris localizadas Sales Oliveira (SP), Pará de Minas (MG), Anápolis (GO), Além Paraíba (MG) e Goiana (PE).

Fonte: Ass. de Imprensa Guabi

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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