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GSI Agromarau presente na Avisulat 2016

Empresa destaca sistemas de alimentação para aves e suínos

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Entre os dias 22 e 24 de novembro, a GSI Agromarau participa de mais uma importante feira do segmento de produção de proteína animal, a Avisulat 2016, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

A GSI estará expondo sua linha completa de equipamentos para avicultura e suinocultura, destacando especialmente os sistemas de alimentação para suínos, no qual amplia sua solução em comedouros Hi-Flex com o lançamento do “Comedouro Terminação”. Além desse novo equipamento, o comedouro automático Wean do Finish, o comedouro Creche CSC e o dosificador Ultra Drop também são destaques para a suinocultura no estande da GSI. 

Para o segmento de produção de aves, a empresa leva para a feira o comedouro Hi-Lo 3+ e o bebedouro Nipple Click 2. Para ambiência de granjas de aves e suínos, o destaque fica para o sistema de resfriamento Cooling +.

 

Alguns detalhes dos produtos

LANÇAMENTO SUINOCULTURA

  • Comedouro Terminação:  equipamento veio para atender a nova tendência do mercado. Com bandeja mais alta, foi desenvolvido especialmente para a etapa final do lote, com capacidade para atender animais de 23 a 130 kg. Apresenta excelente capacidade de depósito de ração, com grande autonomia em casos de falta de energia. Desenvolvido 100% em aço inox de alta resistência e durabilidade, com design que facilita o acesso ao alimento e a nipples de água. Conta com duas bandejas de ração para alimento seco e úmido, com borda redutora de desperdício. As peças externas são protegidas para segurança dos animais.

 

Outros equipamentos para produção de suínos:

  • Comedouro automático Wean to Finish

O novo sistema de alimentação para suínos é utilizado desde a creche até a terminação, para animais de 5 a 130 kg. Ele melhora o desempenho produtivo, reduz o trabalho com a movimentação e/ou transferência dos animais, e simultaneamente auxilia o estado sanitário do plantel.

Há modelos disponíveis de duas, três, quatro e cinco bocas de cada lado. Cada boca possui capacidade de alojamento de 12 animais. Possui também um bebedouro nipple por boca, para umidificar a ração. O novo equipamento oferece bandeja para alimento seco, com regulagem, e bandeja para alimento úmido, com borda redutora de desperdício.

 

  • Comedouro Creche CSC

O novo sistema é a solução para o fornecimento adequado de ração aos suínos na fase de creche, permitindo acesso exclusivo do animal ao alimento. Com tecnologia e desenvolvimento inovadores, o equipamento pode ser utilizado em sistemas automatizados ou manuais, com capacidade para leitões de 5 a 25 kg. Há modelos disponíveis de três, quatro, cinco, seis, sete ou oito bocas de cada lado.

  • Dosificador Ultra Drop

O produto foi projetado para atender os requisitos de alimentação automática de fêmeas em ambas as fases, gestação e lactação, além de sistemas com cochos lineares em terminação. Possui ajuste prático da regulagem de ração e design que garante a fixação e mantém a precisão. Com capacidade de 5kg, entre os seus principais benefícios estão a redução do estresse da fêmea, durabilidade superior, manejo simples e prático do sistema, e redução do desperdício de ração e de mão de obra.

 

Equipamentos para produção de aves:

  • Comedouro Automático Hi-Lo 3+

Mais resistência, facilidade no manejo, desempenho e economia, com fluxo de ração que evita desperdício na alimentação de aves. O equipamento oferece a possibilidade de alterar a altura do prato em relação à borda do comedouro (Hi-Lo), atendendo do início ao final do lote.

 

  • O Nipple Click2

Bebedouro exclusivo para frangos de corte desenvolvido para oferecer uma hidratação adequada às aves, especialmente nos primeiros dias de alojamento. O equipamento tem um bico especialmente projetado para facilitar a liberação da água. Testes demonstraram que, com ele, os pintinhos fazem 60% menos esforço para empurrar o bico lateralmente e beber.

 

Ambiência:

  • Cooling+

Utilizado no sistema de resfriamento, o novo modelo de Cooling traz mudanças significativas. Além de reduzir o estresse gerado pelas altas temperaturas no verão, ele cria um ambiente confortável tanto para suínos quanto para aves. Projetado para oferecer uma performance superior e durabilidade inigualável, Cooling+ traz novo design, com exclusivas opções de sistema de recirculação em aço inox ou aço galvanizado. Garantia de durabilidade superior e menor custo operacional.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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