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Grupo GTFoods busca produtores de frango na Expoingá

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O munícipio de Maringá se prepara para receber, a partir do dia 8 de maio, quinta-feira, mais uma edição da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Expoingá 2014). No evento, que já ocorre há mais de quatro décadas na cidade canção, os participantes encontram ambiente propício tanto para diversão como para negócios.
Fazer negócios é o objetivo da indústria avícola GTFoods, que há mais de 20 anos conta com a matriz de sua empresa instalada na cidade.  A atenção aos produtores integrados é um dos principais focos do grupo nesta edição da feira. Moradores de todas as regiões do Paraná e de algumas regiões de Santa Catarina que tenham interesse em se tornar produtores de frango integrados à empresa poderão obter informações no estande do Grupo GTFoods montado durante todo o período da exposição, que vai até o dia 18 de maio.
 “Vamos apresentar os bons resultados do modelo de integração proposto pela empresa e explicar as facilidades intermediadas no financiamento para construção de aviários (taxa de juros de 3,5% ano e 10 anos para pagar). Aos integrados, a empresa dá suporte técnico desde a montagem das granjas até na criação das aves em todas as etapas”, explica o supervisor de marketing do grupo, Valdemir Moura. 
Com o empreendimento instalado, a empresa fornece pintainhos, ração, assistência técnica e veterinária aos proprietários dos galpões. “Como o mercado está aquecido e o momento do frango é promissor, a tendência é que o investimento se pague em um curto prazo”, explica o avicultor integrado de Paranavaí, José Luiz Favarin, que afirma ter dobrado a rentabilidade de sua avícola nos últimos dois anos.
“A avicultura é hoje um dos setores mais fortes do Paraná. E os parceiros das indústrias avícolas fazem parte desse sucesso. O investimento na produção de aves é sinônimo de lucro garantido e quem investe na avicultura paranaense não se arrepende. Isso porque se trata de uma relação de confiança, na qual todos saem ganhando. Esse vínculo é a chave do negócio”, ressalta Ciliomar Tortola, diretor industrial do Grupo GTFoods.

Mauro Dias Lima também é produtor integrado em Paranavaí desde 1999. Ele começou com um aviário e este ano acaba de concluir o sexto. Ele conta que o prazo médio para cobrir os custos da construção de uma granja é de cerca de cinco anos. “É essencial fazer manutenção constante, investir em modernização, mas o mais importante é o manejo, que deve ser feito por uma pessoa da família ou um funcionário de confiança. Sem o manejo correto não adianta nem modernizar. É uma atividade que exige trabalho e dedicação, mas também muito lucrativa, com um retorno muito bom”, destaca.

Lima ainda conta que o diferencial de ser um integrado do Grupo GTFoods é a  liquidez e a seriedade da empresa. “Recentemente, enquanto a atividade avícola passou por dificuldades em todo o país, devido à falta e ao alto preço dos grãos, a empresa estava tão preparada que passou por esse momento sem prejuízo para os produtores”, lembra.

Avicultura e lucratividade

O Paraná é o maior produtor e exportador de carne de frango do país. Os abates cresceram em torno de 15% nos últimos cinco anos, fechando 2013 com 1,46 bilhão de cabeças de frango produzidas em todo o estado. As indústrias paranaenses exportam para mais de 135 países e novos investimentos devem garantir a expansão nos próximos anos.
Atualmente, a atividade gera 660 mil empregos diretos e indiretos e envolve 19 mil produtores. Dos 43 municípios paranaenses que apresentam Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) superior à média estadual, mais de 90% deles têm avicultura forte.

Sobre o Grupo GTFoods

Criado em 2011, o Grupo GTFoods é composto pelas marcas Canção Alimentos, Frangos Canção, Gold Frango, Mister Frango e Bellaves. A empresa verticaliza a cadeia produtiva desde as matrizes de recria e produção, até a distribuição do produto acabado. Sua força de vendas abrange, no mercado interno, o atendimento de clientes em todo o país, e, no mercado externo, mais de 70 países.  O Grupo GTFoods teve origem com a empresa Frangos Canção em 1992, na cidade de Maringá. O faturamento bruto em 2013 foi superior a R$ 1 bilhão

Fonte: Ass. Imprensa do Grupo GtFoods

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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