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Grupo Agroceres promove Semana Nacional da Carne Suína

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O Grupo Agroceres promoveu a Semana Nacional da Carne Suína no Grande Hotel São Pedro – Hotel Escola Senac, uma referência internacional em turismo, hotelaria e gastronomia. O restaurante serviu aos hóspedes um cardápio especial com cinco opções diferentes de carne suína em uma ação com o apoio do Grande Hotel São Pedro e da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS). 
Este foi o segundo evento da empresa para promover o consumo de carne suína durante a campanha. Cardápio especial com carne suína no restaurante da empresa, em Rio Claro, no interior de São Paulo, divulgação de informações sobre a carne suína entre colaboradores, nas redes sociais e intranet foram algumas das principais ações. As duas campanhas atingiram mais de 500 pessoas.   
O objetivo é contribuir para estimular o consumo de carne suína no país, que tem um dos menores do mundo, disse o presidente executivo do Grupo Agroceres, Fernando Pereira. “A Agroceres incorporou a iniciativa por acreditar que aumentar o consumo de carne suína no Brasil é positivo para toda a cadeia produtiva, além de melhorar a nutrição do consumidor com uma fonte de proteína rica, saudável e saborosa”.
A carne suína é uma das fontes de proteína mais consumidas do mundo, responsável por 39% do consumo de carnes na média mundial. Entretanto, no Brasil este quadro é diferente. O país é um dos menores consumidores mundiais. Para se ter uma ideia, um levantamento realizado pela ABCS aponta que no ano passado o consumo médio per capita no Brasil foi de 15,6 quilos contra 29 quilos por habitante em 2012 no Chile e 30 quilos per capita ao ano no Paraguai. Em países como a Áustria, por exemplo, este número chega a 72 quilos por habitante ao ano.
O diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser, destaca a importância desta iniciativa e ressalta que o maior legado da Semana Nacional da Carne Suína é o envolvimento e a mobilização de toda a cadeia em promover o produto. “Quando vemos empresas como a Agroceres, que atua na base da nossa cadeia, com genética e nutrição desses animais, ficamos confiantes de que o trabalho maior foi feito, a semente germinou e o caminho vai continuar a ser trilhado”, comenta.

Águas de São Pedro 

Promover o consumo de carne suína entre colaboradores e hóspedes do Grande Hotel foi uma oportunidade de incluir a carne suína em um ambiente de alta gastronomia, explicou a coordenadora de Marketing do Grupo Agroceres e organizadora da Semana Nacional da Carne Suína no Grande Hotel São Pedro, Thais Helena Ferreira. 
A iniciativa foi bem aceita entre os participantes, um exemplo é Andréa Gonçalves, que estava hospedada no hotel com sua família. Ela declara que todos gostam de carne suína em sua casa e elogiou o cardápio especial. “Gostei bastante do almoço de hoje, está muito saboroso e com cara de comida brasileira. Consumimos bastante carne suína em casa, é quase todo final de semana”.  

Carne suína no cardápio 

O sub-chefe de cozinha do hotel, Valdecir Chaves, explica que hoje a carne suína tem boa aceitação entre seu público. “Hoje está bem aceita. Antigamente havia mais resistência por causa de informações negativas sobre esta carne, que a ciência já provou que estavam erradas. Falava-se até da alimentação do suíno, que também evoluiu muito ao longo do tempo e hoje sabemos que estes animais são produzidos com alta tecnologia e se alimentam com rações a base de milho e soja. Por isso, o preconceito está diminuindo a cada dia”. 
A nutricionista do hotel, Daniela Silva, explica que a carne suína pode ser mais magra que outras carnes. “Existiu uma série de mitos no passado, mas hoje não está mais assim. Algumas carnes são até mais gordurosas, tudo depende do corte e da maneira como o alimento é preparado, a carne suína pode ser até mais saudável que outras carnes. Mas vale ressaltar que é importante conhecer a origem de cada alimento, ter bom relacionamento com fornecedores e responsabilidade na hora da compra”, pontua. 

Agroceres na campanha 

Com papel de destaque na suinocultura brasileira, a Agroceres se envolveu neste projeto da ABCS. O Diretor de Marketing do Grupo Agroceres, Vitor Vanetti, reforça a importância de apoiar iniciativas capazes de agregar resultados positivos para clientes. “Apostamos em todas as ações que trazem bons resultados para nossos clientes e esta é, sem dúvida nenhuma, uma delas”, pontua. 
O gerente de Desenvolvimento de Negócios da Agroceres PIC, Sandro Cardoso, defende a iniciativa como uma oportunidade de contribuir com o setor no qual a empresa está inserida. “Apoiamos porque estamos inseridos neste segmento e acreditamos que aumentar o consumo de carne suína através da desmistificação de preconceitos é muito positivo para todos. Também acreditamos nesta ação como uma maneira de reafirmar nosso compromisso com o negócio dos nossos clientes”.
O diretor de Marketing da Agroceres Multimix, Ricardo Ribeiral, defende iniciativas como esta e o uso de informações para aumentar o consumo no Brasil. “Esta campanha faz um trabalho importante, que é o de levar informações qualificadas para o consumidor. E quanto maior o nível de informações no mercado, melhor não só para a cadeia produtiva, como também para a população. E isso certamente fortalece todos os elos do setor”.

Fonte: Ass. Imprensa da Agroceres

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Inaugurada nova unidade industrial da Aurora Coop

Cooperativa investiu R$ 587 milhões em avançada unidade de processamento de carnes para os mercados interno e externo

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Inauguração da avançada unidade de processamento de carnes ocorreu na terça-feira, em Chapecó. (Fotos: MB Comunicação).

A Aurora Coop – terceiro maior grupo agroindustrial brasileiro da proteína animal – inaugurou na última terça-feira (16), em Chapecó, uma das maiores e mais avançadas indústrias de processamento de carnes do Brasil. Designado de IACH II (Indústria Aurora Coop Chapecó II), o empreendimento amplia a presença da cooperativa no segmento de industrializados.

O presidente Neivor Canton destacou a relevância da instauração de mais uma planta industrial para o cooperativismo catarinense e brasileiro. “A inauguração dessa moderna e avançada indústria de processamento de carne é um eloquente testemunho do triunfo do cooperativismo como ideologia associativista e do modelo de negócio fundado na ética e na sustentabilidade”.

O governador do Estado de Santa Catarina, Jorginho Mello, declarou que a Aurora Coop, sua capacidade técnica e sua numerosa geração de empregos são um orgulho para Santa Catarina e para todo o país.

Canton enfatizou que a diversificação do portfólio busca fortalecer a posição da Aurora Coop no mercado brasileiro e, também, como player global. “É fundamental investir na produção e no lançamento de linhas de produtos inovadores, gerando valor para os nossos produtores rurais cooperados, colaboradores, clientes e consumidores, sem esquecer da gestão sustentável da cadeia produtiva”.

“Há 55 anos, o cooperativismo é o grande protagonista dessa história que é contada por mais de 100 mil famílias no campo e na cidade. O resultado todos nós já conhecemos: alimentos de excelência na mesa de milhares de consumidores do brasil e do mundo”, observou o presidente da Aurora Coop.

Ato de entrega do termo de licença ambiental de operação ocorreu durante a solenidade.

Presente na cerimônia de inauguração, o governador do Estado de Santa Catarina, Jorginho Mello declarou que a Aurora Coop, sua capacidade técnica e sua numerosa geração de empregos são um orgulho para o estado catarinense e para todo o país. “Não tenho dúvida que todos nós temos orgulho do que a Aurora Coop fez nesses 55 anos. É uma honra quando vemos em supermercados produtos dessa cooperativa, levando o nome de nosso estado para o mundo.” O governador apontou ainda a potência do sistema cooperativista catarinense ao afirmar que se tornou um grande protagonista mundial.

A entrega do termo de licença ambiental de operação e o descerramento da placa inaugural da Indústria Aurora Coop Chapecó II marcaram o encerramento da cerimônia.

 

IMPONENTE

IACH II (Indústria Aurora Coop Chapecó II), uma das maiores e mais avançadas indústrias de processamento de carnes do Brasil. (Foto: Divulgação/Aurora Coop).

O novo complexo industrial impressiona pela sua amplitude. Ocupa uma área territorial de aproximadamente 15 hectares inseridos dentro uma gleba com 241 hectares, no bairro Efapi. O conjunto é formado por 37 edificações (industriais, administração, suporte e tratamento de efluentes), totalizando área construída de 31.402 metros quadrados.

Os produtos se destinam para os mercados interno e externo, com previsão de exportação para o Reino Unido, Emirados Árabes Unidos (EAU) e União Europeia (UE). O faturamento da nova indústria está projetado em R$ 86,2 milhões/mês, o que incrementará a receita operacional bruta da Aurora Coop para 2024 em 4,2%.

Placa inaugural da Indústria Aurora Coop Chapecó II foi descerrada pelas autoridades presentes.

A nova indústria da Aurora Coop possui um elevado grau de automação, presente em todas as etapas do processo produtivo, em diferentes níveis, atingindo a robotização ao final das linhas. O setor embalagens, em destaque na automação, conta com robôs, empacotadoras, controles rigorosos de pesagem e geração de etiquetas.

A fábrica foi projetada e construída de forma a garantir a qualidade do processo e evitar o contrafluxo. Entre os diferenciais tecnológicos destacam-se a linha de formação com alta precisão de peso e formato; o congelamento por leito fluidizado; a equalização de temperatura com uso de nitrogênio; o sistema de grelhamento dos produtos; e os fornos de cozimento que garantem maior sabor e qualidade dos produtos cozidos.

Diferenciais de sustentabilidade estão presentes na nova planta industrial, com a utilização de cavaco como fonte de biomassa. Proveniente de florestas próprias de eucalipto, plantadas no entorno da fábrica, essa alternativa reduz o consumo de lenha e aumenta a eficiência na geração de calor e vapor. Embalagens, por outro lado, são do tipo monocamada, facilitando o processo de reciclagem.

A capacidade instalada para produção diária é de 176 toneladas de empanados, 88 toneladas de cozidos, 14,3 toneladas de desfiados, totalizando um volume de 278,3 toneladas/dia com operação em três turnos (22 horas trabalhadas). Com uma média de 25 dias trabalhados, a produção mensal atingirá 4.400 toneladas de empanados, 2.200 toneladas de cozidos e 357,5 toneladas de desfiados, totalizando 6.957,5 toneladas/mês. A nova indústria atingirá plena capacidade de produção em até sete anos.

Foram gerados de imediato 354 empregos diretos para iniciar as diversas linhas de produção. Porém, o quadro funcional chegará a 700 trabalhadores – quando atingir a plenitude produtiva – com a indústria operando de segunda-feira a sábado, em três turnos.

Quatro linhas de produção já estão ativas: frango desfiado, peito de frango cozido (íntegro, cubos e tiras), empanados grandes formados e empanados pequenos formados e cortes íntegros. A fábrica foi projetada prevendo a futura instalação de uma quinta linha, que poderá ser complementar às linhas existentes ou possibilitar a industrialização de novos produtos do mix da empresa.

Fonte: Assessoria
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Custos de produção de frangos de corte e de suínos caem em março

Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos da CIAS por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente

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Foto e texto: Assessoria

Os custos de produção de suínos e de frangos de corte caíam no mês de março nos estados líderes em produção e exportação segundo os estudos registrados pela Embrapa Suínos e Aves em sua Central de Inteligência de Aves e Suínos (https://www.embrapa.br/suinos-e-aves/cias). Em Santa Catarina, o custo de produção por quilo de suíno vivo produzido em sistema tipo ciclo completo chegou aos R$ 5,61, queda de 1,42% em relação a fevereiro. No ano, o acumulado é de -9,52%, o que fez o ICPSuíno cair para 321,12 pontos. O custo com a alimentação dos suínos determinou esse recuo, caindo a R$ 4,09, o que representou 73,33% do custo total

Já os custos de produção do quilo do frango de corte no Paraná produzido em aviário tipo climatizado com pressão positiva foram de R$ 4,27 em março, queda de 2,39% em comparação com fevereiro. No ano, o acumulado é de -3,14%, o que fez o ICPFrango cair para 330,66 pontos. Assim como na suinocultura, o custo com a alimentação das aves determinou esse recuo, caindo a R$ 2,84, participando em 66,39% do custo total.

Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos da CIAS por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente. Os custos de produção são uma referência para o setor produtivo. Entretanto, suinocultores independentes e avicultores sob contratos de integração devem acompanhar a evolução dos seus próprios custos de produção.

Aplicativo Custo Fácil – O aplicativo da Embrapa agora permite gerar relatórios dinâmicos das granjas, do usuário e das estatísticas da base de dados. Os relatórios permitem separar as despesas dos custos com mão de obra familiar. O Custo Fácil está disponível de graça para aparelhos Android, na Play Store do Google.

Planilha de custos do produtor – Produtores de suínos e de frango de corte integrados podem usar na gestão da granja a planilha eletrônica feita pela Embrapa. A planilha pode ser baixada de graça no site da CIAS.

 

Fonte: Embrapa
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Doze exportadores de carne bovina confirmam presença no SIAVS

ABIEC comanda ação com agroindústrias do setor; outras empresas participarão com estande próprio

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Foto: O Presente Rural

Doze das maiores empresas exportadoras de carne bovina do Brasil já confirmaram presença e novas empresas estão previstas para participar do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

Duas exportadoras de carne bovina – a JBS Friboi e a Marfrig – já confirmaram participação com estandes próprios no SIAVS.

Ao mesmo tempo, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) comandará um espaço exclusivo para os exportadores de bovinos em meio ao SIAVS. Nove empresas confirmaram presença: Cooperfrigu, Frigol, Astra, Iguatemi, Naturafrig, Frigosul, Zanchetta, Agra e Barra Mansa.

Em outra área consorciada do evento, a Frigoestrela marcará presença no pavilhão das agroindústrias de carne suína.

Ao todo, em torno de 70 agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína e carne bovina, além de ovos e peixes de cultivo, confirmaram presença no SIAVS. Elas se somam a mais de 200 empresas fornecedoras da cadeia produtiva de proteína animal do Brasil, incluindo equipamentos, genética, rações, laboratórios e outros.

Principal centro dos negócios das cadeias produtivas no Brasil, o SIAVS deverá reunir mais de 20 mil visitantes do Brasil e de outros 50 países, incluindo importadores de dezenas de mercados estratégicos e clientes do varejo e atacado brasileiros.

“A confirmação massiva de empresas frigoríficas de bovinos reforça o novo perfil do SIAVS, que se consolida como grande palco de negócios, do fomento ao desenvolvimento técnico e dos debates políticos e conjunturais destes setores que já geraram mais de R$ 1,2 trilhão para o país em duas décadas de exportações”, avalia o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

Realizadora do SIAVS, a ABPA preparou uma série de atrações para o principal evento das cadeias produtivas. Os detalhes serão divulgados por meio das redes sociais @siavsbr e pelo site do evento.

Fonte: Assessoria ABPA
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SIAVS 2024 E

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