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Avicultura Atendendo mercado consumidor

Granjas de postura buscam certificação de bem-estar animal

Aumentando o valor agregado do produto, indústria tem buscado certificação para atender nicho de mercado

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Cada vez mais o consumidor vem exigindo mais transparência na produção de proteína animal. Ele quer saber como o produto é feito, qual a situação do animal, entre tantas outras questões que envolvem o assunto. Em decorrência disso, é cada vez mais comum produtores buscarem certificação de bem-estar animal na sua produção. Isso atende ao requisito do que parte do consumidor vem solicitando, como também é uma forma de agregar ainda mais valor ao produto final.

 Cada vez mais avicultores têm buscado a certificação de bem-estar animal. “Somente nestes primeiros meses do ano já certificamos três granjas de renome no Brasil”, diz o diretor para América Latina da Humane Farm Animal Care e presidente do Instituto Certified Humane Brasil, Luiz Mazzon. Ele informa que o Brasil, juntamente com o Chile, está liderando o movimento de certificação de bem-estar para galinhas poedeiras na América Latina. “Dentre os países em desenvolvimento, incluindo também a Ásia, estamos bastante à frente, pois o movimento cage free está apenas começando no resto do mundo em desenvolvimento, enquanto no Brasil já temos grandes clientes certificados, entre eles a Granja Mantiqueira, Netto Alimentos, Korin, Fazenda da Toca, Granja Refen, Planalto Ovos, etc.”, conta.

Empresas no Brasil estão desenvolvendo este trabalho de certificação e auxiliando o produtor rural nesta questão. “A presença de um selo de certificação na embalagem de ovos ou de qualquer produto de origem animal representa um grande valor agregado, já que atesta ao consumidor final que aquele produto provém de fazendas ou granjas que adotam normas rígidas de bem-estar animal do nascimento até o abate”, explica.

O profissional destaca que o consumidor atual está muito mais sensível a temas associados à sustentabilidade, de onde vem o alimento que ele consome, qual o impacto da produção daquele produto no meio ambiente, etc. “Para produtos de origem animal, a forma como ele foi tratado tem enorme relevância na imagem que o consumidor atual tem das marcas que ele prefere. Várias pesquisas atestam que consumidores hoje buscam no seu alimento não apenas valores nutritivos ou funcionais, mas buscam também causas a apoiar”, afirma. Ele explica que um produto com certificação de bem-estar animal traz, portanto, um grande diferencial perante produtos convencionais, e que pode ser traduzido em um preço um pouco mais alto.

Mazzon revela que para quem é familiarizado com a certificação orgânica, a de bem-estar animal é bastante parecida. “Muda a norma, claro. Cada produtor deve então verificar quais ajustes deve realizar na sua operação para que esteja conforme com as exigências do referencial. Neste período estamos à disposição para ir esclarecendo as dúvidas dos produtores que entram em contato conosco caso tenham alguma dúvida na hora de interpretar esse ou aquele requisito”, informa. Ele cita que a partir do momento que está tudo certo com a operação, o produtor pede os formulários de solicitação. “Essa documentação deve ser completada e somente depois de validada marcamos a data da auditoria. Um dos nossos inspetores, todos veterinários, irá se deslocar até a fazenda ou granja que solicita a certificação, e realizará todas as verificações necessárias para ver se todos os procedimentos adotados e a estrutura existente está de acordo com o que é exigido”, conta.

Ele esclarece que depois da inspeção o auditor prepara um relatório, que é enviado ao produtor com as eventuais não conformidades encontradas. “Indicamos então quais são as evidências que ele deve nos enviar para comprovar a resolução dos problemas, e a partir disso ele tem direito a receber o seu certificado de conformidade, válido por 12 meses. Neste momento ele pode fazer referência à certificação e colocar o selo CERTIFIED HUMANE nas embalagens dos seus produtos”, diz. O profissional complementa que a cada 12 meses o processo se repete, já que as inspeções anuais são necessárias para garantir que o produtor continue respeitando as exigências durante a validade do seu certificado. “Não é comum, mas pode haver alguma visita surpresa, nos casos de clientes que apresentam algumas falhas recorrentes ou manejo que deixe a desejar”, conta.

Principais pré-requisitos

Mazzon explica que existem alguns pré-requisitos necessários para que o produtor tenha essa certificação de bem-estar animal. No caso de produtores de ovos, principalmente cage-free e caipira, é preciso que o produtor se adeque quanto a questões de recria. Neste período, algumas das exigências são criação das aves em forma livre de gaiolas em toda a fase, animais devem ter acesso a poleiros a partir da quarta semana de idade, com espaço mínimo de 7,5 cm/ave. Aparo de bico, quando feito, precisa ser realizado até os 10 dias de idade e a densidade máxima para frangos de reposição é determinada de acordo com a idade e o peso das aves.

Já quanto ao alimento e bebida, a dieta precisa ser saudável, adequada à idade, estágio de produção e espécie, com acesso diário a cálcio, deve haver um espaço mínimo determinado para comedouros e bebedouros para evitar a competição pelo alimento, é proibida a presença de ingredientes na ração provenientes de mamíferos ou aves de antibióticos preventivos ou promotores de crescimento, incluindo coccidiostáticos (a vacina é permitida), e antibióticos são liberados somente para tratamento de doenças, além de a muda formada através da privação de alimento não ser autorizada.

Quanto a gestão, também existem alguns pontos que devem ser seguidos. Entre eles, é necessário que todas as pessoas envolvidas com o manejo das aves devem conhecer as respectivas normas de bem-estar, sendo que treinamentos devem ser ministradas visando o entendimento das normas por todos os tratadores, todas as aves devem ser inspecionadas pelo menos duas vezes ao dia, sendo que aquelas que apresentarem problemas ou comportamento anormal devem ser tratadas imediatamente, de maneira apropriada, e devem ser mantidos registros para o correto monitoramento da operação, incluindo dados da produção, mortalidade, consumo de água e alimento, concentração de amônia e uso de medicamentos e vacinas.

Adequação

Mazzon comenta que o mercado exige mais transparência, e que produtos de origem animal sejam provenientes de fazendas que adotem princípios rígidos de bem-estar animal, como aqueles estabelecidos por algumas organizações. “Representamos na América Latina a ONG Humane Farm Animal Care (HFAC), dona do programa CERTIFIED HUMANE de certificação de bem-estar animal. As normas foram escritas e são atualizadas de tempos em tempos pelo Comitê Científico da HFAC, composto por 40 profissionais especializados em ciência animal, incluindo quatro brasileiros”, conta.

Segundo ele, para o avicultor ainda é um desafio se adequar a estas exigências do mercado de bem-estar, porém, é também uma forma de sobreviver. “O bem-estar animal já faz parte do radar dos consumidores e da estratégia de negócio das grandes empresas de proteína animal. Não é uma moda, é uma tendência que veio para ficar”, afirma. Mazzon declara que os avicultores que mantiverem a visão no passado, sem cuidado com estas questões de bem-estar animal, estarão fadados a competir por preço, mantendo suas margens cada vez menores e não remunerando o investimento.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de abril/maio de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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