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Granja Mantiqueira promove ações em apoio a Semana do Ovo 2014

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A granja Mantiqueira vai realizar uma série de ações no Rio de Janeiro para incentivar o consumo de ovos em comemoração a Semana do Ovo 2014, realizada pelo Instituto Ovos Brasil e pela ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) em parceria com representantes de todos os elos da cadeia produtiva.
Um evento na UFF (Universidade Federal Fluminense) para estudantes de medicina veterinária e nutrição com palestras sobre os benefícios do ovo com um lanche a base de ovos, distribuição de ovos em comunidades carentes e ações internas para os funcionários estão entre as principais atividades que a Granja Mantiqueira, a maior produtora de ovos do país, vai realizar para apoiar a campanha.
Para a coordenadora de comunicação da Granja Mantiqueira, Amanda Pinto, apoiar a Semana do Ovo significa apoiar seu próprio segmento de atuação e trabalhar para fortalecer a cadeia produtiva como um todo. “Falar sobre os mitos e as verdades deste alimento tão rico contribui com um maior nível de conscientização e conhecimento do consumidor sobre este produto, por isso, nós, da Granja Mantiqueira apoiamos esta iniciativa”, avalia.

Consumo

Para ela, aumentar o consumo de ovos no país só traz benefícios para todos os elos do setor, além ajudar na valorização deste alimento. “O Brasil ainda apresenta um consumo muito baixo de ovos per capta quando comparado com outros países. Por isso, aumentar o consumo nacional é não só um desafio, como também uma grande oportunidade para o setor, que só tem a ganhar”, disse Amanda, defendendo o uso de informação clara e objetiva como estratégia para alavancar o consumo. “Ainda existe bastante informação desatualizada no mercado. Dessa maneira, campanhas que trazem clareza aos consumidores sobre os benefícios do consumo de ovos é são de extrema importância”.
Ter o apoio de uma empresa formadora de opinião, como a Granja Mantiqueira, é importante para agregar valor e ideias para a campanha, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ovos Brasil, Ricardo Santin. “Ter a Granja Mantiqueira contribuindo com a campanha sempre acrescenta valor as ideias a ações, por isso estamos muito felizes em tê-los participando conosco”, disse.

A campanha

Uma iniciativa do Instituto Ovos Brasil e da ABPA, a Semana do Ovo, que vai acontecer de 6 a 11 de outubro, vai reunir uma série de ações coordenadas nas principais cidades brasileiras com o objetivo de levar informações e esclarecimento ao consumidor final sobre os benefícios do ovo na alimentação.
Uma fonte de proteína rica e economicamente viável, o ovo é considerado o alimento mais completo para o ser humano depois do leite materno. No entanto, seu consumo ainda é considerado baixo no país. Um dos menores consumidores de ovos do mundo, o Brasil teve, no ano passado, um consumo per capita médio de 168,7 ovos contra 220 ovos per capita na média mundial em 2013.
Desde o início do novo formato da campanha, com representantes de todos os elos da cadeia produtiva trabalhando em parceria, o consumo médio de ovos no país cresceu de 163 ovos por habitante, em 2011, para os atuais 168,7 no ano passado. O objetivo é atingir o consumo médio de 208 ovos por habitante no país até 2016. Outras informações sobre a Semana do Ovo podem ser encontradas no site www.diadoovo.com.br, na página da campanha no Facebook www.facebook.com/semanadoovobrasil ou no site da entidade www.ovosbrasil.com.br.

Apoio

A Semana do Ovo 2014 tem a confirmação de patrocínio Diamante das empresas DSM, Elanco e Ourofino Agronegócio. Entre os patrocinadores Prata, estão as empresas Agroceres Multimix, Ceva, Fatec, Huhtamaki, Label Rouge, Merial, e Sanovo. Os patrocinadores Bronze são Granja Planalto, Hy-Line, Lohmann, Sanphar e Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos para Aves e Suínos (Anfeas). A campanha também tem o apoio de entidades estaduais, como Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav)/Ovos RS, Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (Aves), Associação Paulista de Avicultura (Apa), Associação Goiana de Avicultura (AGA), Associação de Avicultores de Minas Gerais (Avimig) e Associação Avícola de Pernambuco (Avipe).
Entre as mídias apoiadoras, estão Revista do Ovo, Ovosite, Revista A Hora do Ovo, Portal A Hora do Ovo, Portal Ovoonline, Portal Mercado do Ovo, Revista do Avisite, Portal Avisite, Revista Feed&Food, Portal Feed&Food, Revista Avicultura Industrial, Portal Avicultura Industrial, Portal Setor Avícola, Portal do Agronegócio, jornal O Presente Rural, site O Presente Rural, Revista AveWorld, Portal AveWorld, Revista Mundo do Agronegócio, Portal Mundo do Agronegócio, Portal Agrolink, Portal Notícias Agrícolas, Revista Avimig, site Avimig e Boletim Atualidades Avícolas, da Avimig.

Fonte: Ass. Imprensa da Semana do Ovo

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Brasil abre mercado em Moçambique para exportação de material genético avícola

Acordo sanitário autoriza envio de ovos férteis e pintos de um dia, fortalece a presença do agronegócio brasileiro na África e amplia para 521 as oportunidades comerciais desde 2023.

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O governo brasileiro concluiu negociação sanitária com Moçambique, que resultou na autorização de exportações brasileiras de material genético avícola (ovos férteis e pintos de um dia) àquele país.

Além de contribuir para a melhoria de qualidade do plantel moçambicano, esta abertura de mercado promove a diversificação das parcerias do Brasil e a expansão do agronegócio brasileiro na África, ao oferecer oportunidades futuras para os produtores nacionais, em vista do grande potencial do continente africano em termos de crescimento econômico e demográfico.

Com cerca de 33 milhões de habitantes, Moçambique importou mais de US$ 24 milhões em produtos agropecuários do Brasil entre janeiro e novembro de 2025, com destaque para proteína animal.

Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança 521 novas oportunidades de comércio, em 81 destinos, desde o início de 2023.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Fonte: Assessoria Mapa
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Indústria avícola amplia presença na diretoria da Associação Brasileira de Reciclagem

Nova composição da ABRA reforça a integração entre cadeias produtivas e destaca o papel estratégico da reciclagem animal na sustentabilidade do agronegócio brasileiro.

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A Associação Brasileira de Reciclagem (ABRA) definiu, na última sexta-feira (12), a nova composição de seu Conselho Diretivo e Fiscal, com mandato até 2028. A assembleia geral marcou a renovação parcial da liderança da entidade e sinalizou uma maior aproximação entre a indústria de reciclagem animal e setores estratégicos do agronegócio, como a avicultura.

Entre os nomes eleitos para as vice-presidências está Hugo Bongiorno, cuja chegada à diretoria amplia a participação do segmento avícola nas decisões da associação. O movimento ocorre em um momento em que a reciclagem animal ganha relevância dentro das discussões sobre economia circular, destinação adequada de subprodutos e redução de impactos ambientais ao longo das cadeias produtivas.

Dados do Anuário da ABRA de 2024 mostram a dimensão econômica do setor. O Brasil ocupa atualmente a terceira posição entre os maiores exportadores mundiais de gorduras de animais terrestres e a quarta colocação no ranking de exportações de farinhas de origem animal. Os números reforçam a importância da atividade não apenas do ponto de vista ambiental, mas também como geradora de valor, renda e divisas para o país.

A presença de representantes de diferentes cadeias produtivas na diretoria da entidade reflete a complexidade do setor e a necessidade de articulação entre indústrias de proteína animal, recicladores e órgãos reguladores. “Como único representante da avicultura brasileira e paranaense na diretoria, a proposta é levar para a ABRA a força do nosso setor. Por isso, fico feliz por contribuir para este trabalho”, afirmou Bongiorno, que atua como diretor da Unifrango e da Avenorte Guibon Foods.

A nova gestão será liderada por Pedro Daniel Bittar, reconduzido à presidência da ABRA. Também integram o Conselho Diretivo os vice-presidentes José Carlos Silva de Carvalho Júnior, Dimas Ribeiro Martins Júnior, Murilo Santana, Fabio Garcia Spironelli e Hugo Bongiorno. Já o Conselho Fiscal será composto por Rodrigo Hermes de Araújo, Wagner Fernandes Coura e Alisson Barros Navarro, com Vicenzo Fuga, Rodrigo Francisco e Roger Matias Pires como suplentes.

Com a nova configuração, a ABRA busca fortalecer o diálogo institucional, aprimorar práticas de reciclagem animal e ampliar a contribuição do setor para uma agropecuária mais eficiente e ambientalmente responsável.

Fonte: O Presente Rural com Unifrango
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Avicultura supera ano crítico e pode entrar em 2026 com bases sólidas para crescer

Após enfrentar pressões sanitárias, custos elevados e restrições comerciais em 2025, o setor mostra resiliência, retoma exportações e reforça a confiança do mercado global.

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O ano de 2025 entra para a história recente da avicultura brasileira como um dos anos mais desafiadores. O setor enfrentou pressão sanitária global, instabilidade geopolítica, custos de produção elevados e restrições comerciais temporárias em mercados-chave. Mesmo assim, a cadeia mostrou capacidade de adaptação, coordenação institucional e resiliência produtiva.

A ação conjunta do Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e de entidades estaduais foi decisiva para conter danos e recuperar a confiança externa. Missões técnicas, diplomacia sanitária ativa e transparência nos controles sustentaram a reabertura gradual de importantes destinos ao longo do segundo semestre, reposicionando o Brasil como fornecedor confiável de proteína animal.

Os sinais de retomada já aparecem nos números do comércio exterior. Dados preliminares indicam que as exportações de carne de frango em dezembro devem superar 500 mil toneladas, o que levará o acumulado do ano a mais de 5 milhões de toneladas. Esse avanço ocorre em paralelo a uma gestão mais cautelosa da oferta: o alojamento de 559 milhões de pintos em novembro ficou abaixo das projeções iniciais, próximas de 600 milhões. O ajuste ajudou a equilibrar oferta e demanda e a dar previsibilidade ao mercado.

Para 2026, o cenário é positivo. A agenda econômica global tende a impulsionar o consumo de proteínas, com a retomada de mercados emergentes e regiões em recuperação. Nesse contexto, o Brasil – e, em especial, o Paraná, líder nacional – está bem-posicionado para atender ao mercado interno e aos principais compradores internacionais.

Investimentos contínuos para promover o bem-estar animal, biosseguridade e sustentabilidade reforçam essa perspectiva. A modernização de sistemas produtivos, o fortalecimento de protocolos sanitários e a adoção de práticas alinhadas às exigências ESG elevam o padrão da produção e ampliam a competitividade. Mais do que reagir, a avicultura brasileira se prepara para liderar, oferecendo proteína de alta qualidade, segura e produzida de forma responsável.

Depois de um ano de provas e aprendizados, o setor está ainda mais robusto e inicia 2026 com fundamentos sólidos, confiança renovada e expectativa de crescimento sustentável, reafirmando seu papel estratégico na segurança alimentar global.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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