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Governo Federal anuncia queda de 22,3% da taxa de desmatamento na Amazônia em 2023

Entre os fatores para os resultados alcançados destaca-se a retomada de políticas de ação e controle ambiental na região e a política de embargos remotos às propriedades que descumprem normas de preservação florestal.  

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Governo Federal divulgou, na última quinta-feira (09), a queda de 22,3% da taxa de desmatamento da Amazônia em 2023. O resultado foi anunciado no Palácio do Planalto, após a reunião da Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento, que reuniu o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e outros 18 ministros, entre eles a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, além da secretaria-executiva da Casa Civil da Presidência da República, Miriam Belchior.  

Segundo os dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a área desmatada equivale 9.001 km² entre agosto de 2022 e julho de 2023. Esse resultado é o menor índice desde 2019. “Esse resultado é fruto do trabalho de todos nós. É um trabalho que já tínhamos um know-how da nossa gestão anterior. Agora atualizamos e estamos vendo esses resultados”, comemorou a ministra Marina Silva. 

Foto: Divulgação/Mapa

Se considerada apenas o período do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a projeção de queda no desmatamento é de 49,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. 

Entre os fatores para os resultados alcançados pelo governo, destaca-se a retomada de políticas de ação e controle ambiental na região e a política de embargos remotos às propriedades que descumprem normas de preservação florestal.  

Para o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, “o controle do desmatamento também se faz com políticas públicas direcionadas para boas práticas, como a conversão de pastagens em áreas agricultáveis sem a necessidade de desmatar”, disse.

Fávaro ainda destacou que o Mapa está comprometido com a produção sustentável e que isso já está sendo reconhecido pelos outros países. “Eu já tenho conhecimento que as indústrias não estão tendo mais dificuldades para comercialização dos produtos brasileiros. Isso é o mundo reconhecendo as ações de sustentabilidade desenvolvidas pelo Brasil”.  

A secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, destacou como positivos os resultados em prol da conservação do meio ambiente. “Vamos recuperar uma trajetória que vinha sendo feita com sucesso. O presidente volta agora para a COP28 levando esses resultados e apontando outros desafios que serão enfrentados com trajetória que já reverteu último período”, disse Miriam. 

Fonte: Assessoria Mapa

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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