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Governo do Paraná troca experiências sobre setor agrícola em feira no Rio Grande do Sul

Darci Piana, governador em exercício, participou da Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio do Brasil, onde visitou espaço de expositores e conversou sobre possíveis acordos comerciais nacionais e internacionais.

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Foto: Divulgação/Cotrijal

O governador em exercício Darci Piana visitou na terça-feira (07) a Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio internacional, sediada no município de Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. Durante a sua visita, ele conversou com representantes do poder público local e empresários gaúchos com o intuito de trocar experiências e tratar de possíveis negócios de interesse do Governo do Paraná.

Fotos: Camila Tenett

O primeiro compromisso foi a abertura do 33ª Fórum Nacional da Soja, que debateu os desafios para ampliar os resultados da cultura. O Paraná é referência no cultivo do grão, sendo o segundo maior produtor do País, com previsão de colher 20,7 milhões de toneladas na atual safra, o equivalente a 14% da produção nacional. No evento, estavam presentes o presidente da Cotrijal, Nei Manica, e o secretário  gaúcho da Agricultura, Giovani Feltes, que recepcionaram o governador.

Piana liderou uma comitiva que contou com a participação do diretor-presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Wilson Bley; do diretor Administrativo do BRDE, Luiz Carlos Borges da Silveira; do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken; e do diretor-presidente do IDR-PR, Natalino Avance de Souza.

A comitiva paranaense também participou de uma reunião com representantes do Consulado-Geral do Canadá no Pavilhão Internacional da feira, onde foram discutidas possíveis relações comerciais e intercâmbio de tecnologia entre o país norte-americano e o Paraná. Em janeiro, Piana já havia participado de uma reunião com representantes da Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC), oportunidade em que a aproximação comercial entre os países também esteve em pauta.

Estiveram presentes o chefe do escritório comercial do Canadá na região Sul, Paulo, Barnewitz Orland, e o diretor de Manufatura e Tecnologia da Saskatchewan Trade and Export Partnership (STEP), Jeff Cooper, uma empresa canadense de exportação de produtos e serviços industriais.

Na sequência, o governador em exercício também foi recepcionado pela diretoria da Cotrijal para um almoço com lideranças de entidades do agronegócio gaúcho e autoridades públicas, entre elas o secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul, Ernani Polo.

Piana aproveitou para elogiar a organização do evento e lembrou que ele ocorre na localidade onde nasceu, quando Não-Me-Toque ainda era um distrito do município vizinho de Carazinho. “Estou bastante feliz em retornar à terra onde nasci e saber que o Rio Grande do Sul tem uma feira à altura da qualidade do nosso agronegócio, que tanto produz no nosso País, a exemplo do Show Rural de Cascavel e de outras feiras do setor realizadas no Paraná”, afirmou o governador em exercício.

Ao final da visita, Piana percorreu os corredores do Pavilhão da Agricultura Familiar, onde os produtos das agroindústrias e das pequenas propriedades rurais vêm atraindo um grande público. Ele lembrou os programas de apoio que o Paraná fornece aos pequenos produtores, como o Banco do Agricultor.

Feira

Focada em tecnologia e negócios, a Expodireto Cotrijal é organizada com o intuito de contribuir com desenvolvimento do setor agrícola, aproximando os produtores de fornecedores do segmento. Realizada desde o ano 2000, a feira atrai anualmente aproximadamente 250 mil visitantes de mais de 70 países.

O evento conta com 500 expositores com oportunidades de negócios e lançamento de novos produtos para pequenas, médias e grandes propriedades nas áreas de máquinas e equipamentos agrícolas, produção vegetal, produção animal, agricultura familiar, meio ambiente, pesquisa e serviços voltados ao campo, além de agentes financeiros públicos e privados.

Fonte: AEN

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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