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Governança catarinense planeja ações do encadeamento produtivo

Objetivo foi avaliar as ações em andamento e planejar os próximos passos do projeto

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O “Encadeamento Produtivo Cooperativa Aurora Alimentos – Sebrae: suínos, aves e leite” foi foco da primeira reunião de alinhamento das atividades após a expansão do programa para outros Estados, nesta semana, na sede do Sebrae/SC, em Chapecó. O encontro reuniu a governança catarinense do programa, formada por representantes de entidades parceiras e de cooperativas filiadas à Aurora Alimentos. O objetivo foi avaliar as ações em andamento e planejar os próximos passos do projeto.

A reunião iniciou com explanação do vice-presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Neivor Canton, que abriu os trabalhos da governança em 2018, destacou o atual momento econômico e falou sobre os desafios do mercado. “Com a nacionalização, o programa ganha novo fôlego, o que possibilita vislumbrar um futuro que venha consolidar ainda mais a cadeia produtiva do agronegócio”.

A analista técnica do Sebrae/SC, Joselita Tedesco, apresentou as inovações de uma das soluções Sebrae/SC que agora traz a oficina de Resgate do Programa No Campo – De Olho na Qualidade Rural. O objetivo, segundo ela, é sensibilizar os participantes acerca da necessidade de fazer a  manutenção da aplicação do programa nas empresas rurais, visando a certificação no programa da Aurora Propriedade Rural Sustentável. A carga horária é de quatro horas presenciais.

O coordenador dos programas de qualidade da Aurora, Joel Pinto, falou sobre a programação da comemoração dos 50 anos da Aurora em abril do ano que vem. Segundo ele, uma das atividades inclui lançamento do livro que marcará os 20 anos dos Programas de Qualidade da Aurora durante a 7ª Edição do Prêmio Empreendedor Rural Cooperativista – Troféu Aury Luiz Bodanese. “Vamos comemorar o sucesso dos programas de qualidade (soluções que hoje fazem parte do Encadeamento Produtivo) e que foram essenciais para promover avanços nas propriedades com gestão eficaz e sustentável”. 

O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani,  falou sobre a importância de implantar o Encadeamento Produtivo em outros Estados e reconheceu o papel das parcerias para o êxito do programa. Também apresentou as soluções Sebrae, os custos, os aspectos que permitem a otimização dos recursos e resultados contratualizados entre o sistema Sebrae e a Aurora. “Destacamos, ainda, como será feita a utilização majoritária dos recursos destinados à inovação tecnológica em Santa Catarina que, a princípio, serão destinados ao setor lácteo. O recurso foi disponibilizado pela governança e plano de lácteos das cooperativas para 2018/2019”.

O coordenador estadual do Programa Dreikes Belatto destacou o bom andamento das atividades com ações alinhadas entre todos os envolvidos e realçou as expectativas para esta próxima fase do programa. “Esperamos para este a no obter resultados tão exitosos quanto os que conquistamos até o fim do ano passado. Com isso, teremos propriedades rurais sustentáveis e, consequentemente, produtos de qualidade em todas etapas de produção”.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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