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Notícias Na Expoingá

Governador do Paraná destaca ações do Estado para consolidar a industrialização do campo

Para Ratinho Junior, a missão do Estado é agregar valor ao produto final que vem do campo, ampliando o poderio do agronegócio paranaense. Ele destacou programas de governo em andamento para o setor, como o Descomplica Rural e o Paraná Trifásico.

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Fotos: Albari Rosa/AEN

Depois de um intervalo de dois anos fora do calendário de eventos em razão da pandemia da Covid-19, a Expoingá retornou. E em grande estilo. O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou na última sexta-feira (06), no Parque Internacional de Exposições de Maringá, na Região Noroeste, da abertura oficial da feira que movimenta milhões dentro do agronegócio nacional. O evento vai até domingo (15).

Ratinho Junior destacou a série de medidas que o Governo do Estado vem tomando nos últimos anos para transformar o Paraná no “supermercado do mundo”. Para ele, a missão é agregar valor ao produto final que vem do campo, ampliando o poderio do agronegócio paranaense – o setor é responsável por cerca de 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.

“O caminho é a industrialização. Fazer com que além da matéria-prima como o leite, o Paraná possa oferecer o queijo, iogurte, o achocolatado. É isso que vai aumentar a rentabilidade dos agricultores e gerar mais emprego e renda em todo o nosso Estado”, ressaltou o governador.

Ratinho Junior lembrou que a administração estadual é uma grande parceiro do agronegócio. Citou o investimento em infraestrutura, rodovias, portos, ferrovia e aeroportos, como facilitador do escoamento da safra – de acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística, as ações batem na casa dos R$ 7 bilhões.

“Tudo para transformar o Paraná no hub logístico da América do Sul. Isso vai baratear o frete e melhorar a vida de quem mora no campo”, disse.

Além das obras estruturantes, o governador reforçou outras ações com impacto direto no agronegócio. “São 25 mil quilômetros de instalação de redes trifásicas, o que vai permitir que o dono de uma granja, por exemplo, tenha estabilidade no fornecimento de energia. Há ainda o Descomplica Rural, que acabou com a burocracia no campo, e o apoio financeiro ao pequeno agricultor com o Coopera Paraná e o Banco do Agricultor”, afirmou Ratinho Junior.

Tudo isso, disse ele, ampliando o cinturão verde, o que fez o Paraná ser reconhecido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como exemplo de sustentabilidade.

“O mundo também exige que a produção seja sustentável. Projetos como o Paraná Mais Verde, o Rio Vivo, a proteção das matas ciliares e manutenção das reservas legais mostram que agro paranaense também tem qualidade ambiental”, destacou Ratinho Junior.

Pata seguir avançando no setor, o governador reforçou a importância de feiras agropecuárias como a Expoingá. “Essa feira é a nossa chancela técnica de qualidade do nosso produto. É aqui se discutem técnicas, novas ações, tecnologia. Tudo para que o nosso agricultor possa ter contato com que há de melhor no mundo”, afirmou.

Sanidade

O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara reforçou que o Paraná também avança na área de sanidade

Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara

animal. Em 2021, o Estado foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa sem vacinação.

“Resultado de uma luta de mais de 50 anos, esse selo de qualidade abre para o Paraná o acesso a países que não compravam carne do Brasil. Poderemos vender mais e melhor”, disse. “A qualidade e a capacidade técnica do que se discute aqui na Expoingá também ajudam a fazer a diferença e abrir novos mercados para o Paraná”.

Feira

Realizada pela Sociedade Rural de Maringá (SRM), a Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Expoingá) apresenta o diferencial competitivo de um dos principais setores da economia brasileira, movimentando nas últimas edições em torno de R$ 600 milhões em negócios, com um público superior a 500 mil visitantes em 11 dias de evento.

“Maringá e o agronegócio de Maringá demonstram a sua força com a retomada desta feira”, disse o prefeito da cidade, Ulisses Maia.

Ela está em sua 48ª edição, a 25ª internacional, com o tema “Conecta você ao novo Agro”. A ênfase é em tecnologia, inovação e sustentabilidade, apresentando ao público as principais novidades dos segmentos do agronegócio, indústria, comércio e serviços.

Além da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e IDR-Paraná, o Estado participa da feira por meio da Copel, Sanepar, BRDE, UEM e Paraná Turismo.

“É um momento especial para a Sociedade Rural de Maringá. Há uma grande parceria com o Governo do Estado nesta feira. Isso significa que o governo está próximo de quem produz, da ciência e da inovação”, afirmou a presidente da Sociedade Rural de Maringá, Maria Iraclézia de Araújo.

Fonte: AEN Paraná

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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