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Governador do Paraná, autoridades e líderes do agro abrem Expoingá 2023 nesta sexta-feira

Organizadores mantêm a expectativa de movimentação acima de R$ 700 milhões nos 11 dias da feira.

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Foto: Divulgação/Expoingá

Aberta desde as 14 horas de quinta-feira (04), a Exposição Feira Agropecuária, Comercial e Industrial de Maringá (Expoingá) terá sua abertura oficial nesta sexta-feira (05), às 16 horas, com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, prefeito Ulisses Maia (PSD) e outras autoridades.

A abertura acontece no Centro de Eventos II do Parque de Exposições de Maringá, onde a presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, e outros diretores da entidade que organiza a feira recepcionarão as autoridades e representantes do agronegócio.

O governador, que tem participado de aberturas de praticamente todas as exposições agropecuárias do Paraná neste ano, tem enfatizado em seus discursos o crescimento do agronegócio no Estado, a safra recorde de soja e a alta produção de grãos, o que cria um momento bastante favorável para o agronegócio paranaense. O secretário Norberto Ortigara que é o representante do governo para o setor agropecuário e sua secretaria é parceira da SRM na realização da Expoingá, tem falado do desenvolvimento tecnológico em benefício da agricultura e da pecuária.

Como anfitriã, Maria Iraclézia fará a abertura oficial e apresentará a Expoingá aos presentes. A expectativa da diretoria da Sociedade Rural é de que a edição de 2023 alcance números superiores aos da feira do ano passado, que movimentou cerca de R$ 700 milhões em negócios. O bom momento da agricultura, com supersafra de grãos, é um dos motivos para a confiança no alto volume de negócios.

Entre as autoridades que já confirmaram presença estão a ex-governadora Cida Borghetti, o secretário de Indústria e Comércio Ricardo Barros, deputados federais Luiz Nishimori (PSD) e Sargento Fahur (PSD), deputados estaduais Evandro Araújo (PSD), Paulo Rogério do Carmo (União Brasil), Maria Victoria (PP), Soldado Adriano (PP) e Delegado Jacovós (PL).

Vitrine do agronegócio

A Expoingá 2023 exibe a força do agronegócio paranaense, o comércio e a indústria, além de oferecer aos visitantes uma grande variedade gastronômica, serviços e entretenimento. Com cerca de 1,3 mil expositores, a feira prossegue até o dia 14.

Também no espaço do Agromuseu, as autoridades participam da inauguração do Agrotech Inova Agro, uma aceleradora de startups do agro que será mantida pela Sociedade Rural de Maringá em parceria Sebrae-Noroeste do Estado e a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná).

Trata-se de um espaço de incentivo à inovação no segmento do agronegócio, que irá abrigar iniciativas inovadoras que ajudem no desenvolvimento do setor. Um exemplo são os projetos que nascem dentro do Hackathon Inova Agro da Expoingá, que este ano se encontra na 4ª edição, reunindo diversos projetos desde a primeira edição.

No Centro de Eventos II, às 19 horas acontece o encerramento da Hackathon Inova Agro e a partir das 22h30 o Dennis Dj comanda a balada na arena de shows e rodeios. Enquanto isto, a XPO Club garante a agitação em sua barraca transparente sem horas para terminar.

Vitrine Tecnológica

Além da abertura da Expoingá, Ratinho Júnior cumpre outras agendas na região. Pela manhã, às 10 horas, ele estará em Sarandi para anunciar investimentos de cerca de R$ 70 milhões para aquisição de veículos e custear parte da construção do prédio da prefeitura. Às 11h30, acompanha a instalação de uma vitrine tecnológica na Ceasa de Maringá.

Localizado em um uma área de quatro hectares na unidade, o espaço será utilizado na difusão e transferência de tecnologias modernas para a produção de legumes, verduras, frutas e flores, com inovações tanto para a produção convencional como para a orgânica.

Fonte: Assessoria Expoingá

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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