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Ganho compensatório: uma oportunidade para o pecuarista

Superado o período de seca, o pecuarista que mantém o gado a pasto pode potencializar o desempenho dos animais e seus ganhos com melhora na nutrição

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Foto: Assessoria

O período das águas traz um alívio para os pecuaristas, especialmente para os quem mantém o gado no sistema extensivo de criação (criação à pasto). O aumento nas precipitações permite melhora na qualidade e quantidade das pastagens, promovendo uma aceleração no ganho médio de peso dos animais, o Ganho Compensatório. O aproveitamento desta condição maneira correta pode beneficiar todo o processo de produção.

“Ganho compensatório é o nome dado para uma taxa de crescimento acima do normal logo após um período de restrição nutricional. Na época de seca a forragem perde qualidade e reduz em quantidade, gerando um estresse nutricional para o gado, que não desempenha da mesma forma. Quando a disponibilidade e a qualidade das forragens melhoram, o organismo dos animais acelera o metabolismo geral, beneficiando o desenvolvimento corporal, o ganho médio de peso vivo além de outros aspectos relacionados a produção como, por exemplo, a reprodução”, explica Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal.

O profissional explica que, durante o período de restrição nutricional, o organismo do animal entende que precisa se adaptar e poupar energia para a sua sobrevivência, impactando o ganho de musculatura. Quando o animal passa a receber uma dieta melhor qualidade e em abundância, leva algum tempo para que seu metabolismo se adapte a esta nova condição. Posteriormente há aceleração metabólica que permite rápida reposição das perdas anteriores por um determinado período.

O ganho compensatório pode acontecer em qualquer categoria e nas diversas fases de exploração pecuária, sendo diretamente influenciado pelo tempo e a intensidade do período de restrição nutricional e pela qualidade da composição da dieta oferecida no período após a restrição.

 

Existem benefícios ao pecuarista com o ganho compensatório?

Conversão alimentar mais eficiente: os bovinos que entram em ganho compensatório convertem com mais eficiência os nutrientes fornecidos pela dieta, desde que ela seja balanceada e adequada para a fase da vida do animal. Como consequência, o tempo de engorda é reduzido.

Melhora na qualidade da proteína produzida: o ganho compensatório na fase de engorda resulta em uma carne com mais qualidade e marmoreio. A gordura entremeada nos feixes das fibras musculares têm impacto positivo sobre a qualidade da carne em termos de sabor, maciez e suculência, altamente apreciada pelos consumidores, o que agrega maior valor de mercado.

“Quando realizado de forma estratégica pelo produtor, o ganho compensatório se mostra muito útil na criação sustentável e produtiva do gado de corte. Uma combinação bem pensada entre o manejo, genética, saúde, fatores nutricionais e ambientais pode fazer com que o pecuarista tenha um retorno financeiro melhor do que com o ganho contínuo de peso dos animais”, conta.

 

Suplementação estratégica ajuda a potencializar o ganho de peso neste período

O período de ganho compensatório pode fornecer resultados ainda melhores quando uma boa estratégia nutricional está atrelada a ele. Mesmo que o pasto seja composto por uma forrageira de alto valor nutritivo, a suplementação nutricional coordenada por um médico-veterinário ou zootecnista é de grande valia. Adicionar à dieta destes animais aminoácidos, vitaminas e minerais traz benefícios para o desenvolvimento muscular do gado, além de proteger seus órgãos e fortalecer seu sistema imunológico.

“Animais que são suplementados neste período finalizam a fase de terminação mais precocemente e mais pesados que os seus pares. Para melhores resultados, é sugerido que inicialmente a suplementação ocorra de forma parenteral, injetável, possibilitando que os nutrientes sejam rapidamente absorvidos pelo organismo sem ocorrer a degradação que acontece no rúmen”, Malacco esclarece. “Além disso, ao optar pela suplementação injetável de alto valor biológico e composição equilibrada, o pecuarista tem oportunidade de propiciar uma rápida reativação metabólica e um maior controle sobre o fornecimento dos nutrientes de forma equitativa para todo o rebanho”.

Formulações equilibradas que contenham todos os aminoácidos essenciais e a maior parte dos não essenciais atuam na ativação metabólica dos animais, o que impulsiona o seu ganho de peso. Compostos que tenham cálcio, fósforo e vitaminas do complexo B, como a colina por exemplo, também são importantes nesta fase de suplementação.

“O aporte nutricional adicional nesta fase de ganho compensatório pode favorecer toda a capacidade genética e produtiva do gado, viabilizando resultados mais robustos. Assim é possível fornecer proteína de maior qualidade e em maior quantidade ao mercado e um retorno sobre investimento adequado ao produtor”, finaliza.

Parceira do pecuarista em todos os momentos, independente da forma de criação do gado, a Ceva Saúde Animal disponibiliza em seu portfólio o Roboforte® Injetável, único suplemento nutricional injetável para bovinos cuja formulação exclusiva possui 18 dos 20 aminoácidos necessários para o bom desenvolvimento do rebanho, sendo todos os 10 aminoácidos considerados essenciais (aqueles que o organismo não sintetiza e precisa ser fornecido por meio de dieta ou suplementação injetável), 8 dos 10 aminoácidos considerados não essenciais (aqueles produzidos no organismo através do aporte de outros aminoácidos), cálcio, fósforo e colina.

Roboforte® Injetável é encontrado em frascos plásticos e de bom encaixe nas mãos, o que traz maior segurança em seu armazenamento e para quem o manipula, além de estar disponível em embalagens de 250mL, 500mL e 1L, indicado para pequenos, médios e grandes pecuaristas. A dose indicada é de 1mL para cada 20Kg de peso vivo dos animais. Nos bovinos o produto pode ser aplicado pelas vias subcutânea ou endovenosa lenta, e o regime de aplicações deve ser discutido com o médico veterinário, podendo abranger animais jovens, recria, touros, fêmeas em reprodução e animais em terminação.

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Fonte: Assessoria

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Tecnologia inovadora em ureia protegida eleva produtividade do rebanho

Premix lança produto que reduz o risco de fornecimento de nitrogênio, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis

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Foto e texto: Assessoria

Seguindo seu compromisso em oferecer as melhores soluções para a indústria pecuária, a Premix apresenta ao mercado mais um produto revolucionário. Trata-se do Upmix, fonte de ureia protegida, desenvolvido para otimizar a nutrição de rebanhos de corte e de leite, confinados ou em pastagens.

Indicado para preparo de suplementos, núcleos, concentrados e rações para bovinos de corte e leite, bubalinos, ovinos e caprinos, a pasto ou confinamento, o produto garante o fornecimento seguro e eficiente de Nitrogênio Não Proteico (NNP) para os animais, elevando a síntese ruminal de proteína e melhorando a digestibilidade dos alimentos.

Com uma tecnologia avançada de liberação de NNP, o Upmix oferece a melhor curva de liberação de nitrogênio, evitando picos e perdas durante o processo digestivo. Isso resulta na redução de risco no fornecimento de nitrogênio e melhora o aproveitamento dos nutrientes pelos animais, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis.

De acordo com Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix, o produto será uma ferramenta importante para o balanceamento de equivalente proteico e redução de farelos proteicos nas dietas. Isso trará economia nas formulações das dietas, tornando-as mais seguras quanto ao desempenho e saúde ruminal dos animais.

“O Upmix foi desenvolvido para ter uma curva de liberação ruminal bem controlada e equilibrada com a disponibilidade de energia, o que fará com que a microbiota ruminal tenha o máximo de aproveitamento do nitrogênio contido no produto para a síntese proteica, sem excreção nas fezes dos animais”, explica.

Por se tratar de um produto inovador, Bertelli acredita que o Upmix irá revolucionar a forma como a nutrição animal é feita atualmente. “Com ele, os produtores rurais poderão garantir uma alimentação mais adequada para seus animais, aumentando a eficiência produtiva e reduzindo seus custos”, finaliza.

Fonte: Assessoria
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Reprodução e bem-estar animal: Aliados para uma pecuária mais sustentável

As biotecnologias da reprodução buscam cada vez mais unir a produtividade das fazendas às práticas de bem-estar animal para gerar resultados eficientes aos pecuaristas

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Foto e texto: Assessoria

Na pecuária moderna, a otimização da eficiência reprodutiva é fundamental para atender à crescente demanda global por proteína e laticínios. Neste cenário, as biotecnologias de reprodução animal emergem como ferramentas para impulsionar o melhoramento genético, aumentar a produtividade e garantir o bem-estar animal nas fazendas.

As tecnologias mais utilizadas costumam ser a Inseminação Artificial (IA) e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que consiste em um protocolo de sincronização do ciclo estral das vacas com a IA em momento pré-determinado, reduzindo as chances de falhas nas observações de cios e no momento adequado para a inseminação. A Transferência de Embrião (TE) é outra biotecnologia da reprodução já consolidada no mercado nacional, sendo o Brasil um dos maiores produtores de embriões bovinos in vitro. Com isso, foram desenvolvidos protocolos de Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF) para dar um suporte mais robusto ao processo.

As técnicas de TE e TETF prezam pela saúde e bem-estar das fêmeas doadoras e de alto valor genético (matrizes) e, quando bem aplicadas, multiplicam o seu potencial reprodutivo gerando múltiplos herdeiros em um mesmo ano. Para este fim são utilizados os protocolos de superovulação (SOV), que visam aumentar o número de ovulações por ciclo estral, através da estimulação hormonal de folículos terciários a se desenvolverem e ovularem. Esse processo é seguido por inseminações artificiais com sêmen de touros também de alto potencial genético, resultando em embriões para posterior coleta e implantação em receptoras (“mães de aluguel”) ou serem criopreservados para posterior implantação.

A superovulação de matrizes com excelência genética permite obter o maior número de embriões transferíveis. A técnica é capaz de proporcionar a produção de cerca de 40 bezerros por ano a partir da mesma fêmea. Isso faz com que o melhoramento genético do rebanho seja acelerado, permitindo ao produtor a multiplicação eficiente de linhagens valiosas.

Para que esta ovulação múltipla aconteça, os protocolos usuais de SOV utilizam doses consecutivas de FSH (Hormônio Folículo Estimulante), buscando o bloqueio do efeito inibitório do folículo dominante de uma onda de desenvolvimento folicular sobre outros folículos que também iniciaram seu desenvolvimento no momento do início do desenvolvimento do FD. Assim há a possibilidade da produção de vários oócitos de boa qualidade com capacidade de resultarem em embriões quando inseminados. Nos protocolos de SOB usuais, o FSH tradicionalmente utilizado é de origem animal, através da extração em pituitárias suínas ou ovinas em frigoríficos.  “Geralmente são necessárias entre 60 e 65 pituitárias ou hipófise para uma única dose hormonal. Além disso, há necessidade da utilização de técnicas adequadas a nível laboratorial para purificação e padronização da quantidade do FSH extraído a fim de se evitar variabilidade na potência” explica Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal

Os protocolos de superovulação que utilizam o FSH de origem animal envolvem aplicações repetidas do hormônio, duas vezes ao dia (manhã e tarde), durante 4 dias, processo que gera mais estresse às matrizes. Outro ponto de atenção é que podem ocorrer falhas no protocolo devido ao esquecimento de uma ou outra aplicação ou aplicação em horário inadequado para o êxito.

A busca pelo aumento da eficiência produtiva do rebanho é um dos motivos que levou ao desenvolvimento de uma molécula inovadora, a Ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), o primeiro FSH recombinante do mundo, produzido por meio de tecnologia recombinante, sem depender da disponibilidade de glândulas pituitárias de outros animais.

“Sua aplicação na reprodução bovina tem sido amplamente estudada e demonstrou benefícios significativos na manipulação do ciclo estral, na produção de embriões e na melhoria da eficiência reprodutiva. O rbFSH atua estimulando o crescimento folicular nos ovários das fêmeas bovinas, promovendo assim a produção de ovócitos de alta qualidade”, elucida o profissional.

O uso de rbFSH permite uma programação mais precisa dos ciclos estrais das fêmeas, reduzindo a necessidade de manejos repetidos nos protocolos de estimulação ovariana convencionais, minimizando o estresse nas doadoras de embriões e a possibilidade de erros nas aplicações do FSH,  além de reduzir a mão de obra associado ao este manejo reprodutivo.

“Uma única aplicação do rbFSH é suficiente para promover a superovulação nas matrizes bovinas e atingir os melhores resultados reprodutivos, facilitando o manejo e aumentando o bem-estar animal, ao mesmo tempo em que apresenta uma maior precisão e menos riscos de falhas no protocolo. Os estudos demonstram que essa única aplicação do rbFSH nos protocolos de superovulação, proporciona a produção de embriões de alta qualidade, o que pode ser um salto gigante para a reprodução bovina e para a melhoria genética dos rebanhos nacionais, isso contribui para o bem-estar geral das vacas e novilhas, promovendo um processo reprodutivo mais sustentável”, detalha Malacco.

Amiga do bem-estar animal e consciente das particularidades de cada rebanho, a Ceva Saúde Animal criou junto com o seu time técnico o Zimbria®, um produto inédito, que contém o hormônio folículo-estimulante recombinante ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), indicado para uso nos protocolos de superovulação das fêmeas bovinas.

Zimbria® é uma solução injetável pronta para uso o que não necessita de reconstituição de liofilizado em diluente e pode ser utilizada em até 3 meses após a abertura do frasco, o que otimiza e traz mais segurança para o médico-veterinário. Além disso, a carência de Zimbria® é zero, tanto para o leite quanto para a carne.    “O Zimbria® é uma excelente solução para a melhoria reprodutiva do rebanho, que pensa no bem-estar animal e afeta positivamente o bolso do produtor”, afirma Malacco.

O Zimbria® permite otimizar o protocolo de SOV. Uma única aplicação é suficiente para promover a ovulação múltipla nas matrizes. Desta forma, é possível ter mais precisão e menos riscos de falhas no processo e, consequentemente melhores resultados. Além disso, o manejo reprodutivo é facilitado e o estresse da vaca reduzido o que aumenta o bem-estar animal. Outro diferencial é que a inseminação com rbFSH é mais precisa e tem maiores chances de gerar embriões, o que significa um avanço importante para a melhoria genética dos rebanhos.

A evolução dos protocolos e um enfoque mais profundo no bem-estar animal estão pavimentando o novo caminho que a reprodução na pecuária está trilhando. Inovação, segurança e tecnologia estão impulsionando protocolos mais sólidos e com resultados superiores, delineando a atual realidade do setor

Fonte: Assessoria
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Aleris presente, pela primeira vez, na maior exposição da indústria Pet Food global

A empresa confirma participação como expositora no PetFood Forum, a maior vitrine internacional da indústria de alimentação para animais de estimação

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Divulgação Aleris

De 29 de abril a 1º de maio a Aleris Animal Nutrition apresentará todas as suas soluções tecnológicas nutricionais naturais à base de levedura no PetFood Forum, o maior encontro global da indústria de alimentos para animais de companhia, no Centro de Convenções KC (Kansas City, Estados Unidos), organizado pela WATT Global Media.

Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

O Petfood Forum é a principal conferência e exposição global focada em tecnologias utilizadas no processamento de alimentos para animais de estimação e snacks para animais de estimação. “Será uma excelente oportunidade para apresentar todos os nossos diferenciais em pesquisas, estrutura fabril, presença global e aditivos naturais especializados para a nutrição e saúde animal neste encontro”, destaca Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

Nesta primeira participação, a empresa contará com o suporte da equipe Aleris Estados Unidos, do time técnico-comercial Brasil, além dos distribuidores locais disponíveis para atender todos aqueles que visitarem o estande.

O CEO destaca que o públivo poderá acessar uma gama de tecnologias nutriconais da companhia, como o Provillus 4Pet, solução dedicada para a modulação da microbiota que integra uma alimentação natural, saudável e nutritiva pelo uso do MAC (Microbiota Activating Compounds), uma exclusiva tecnologia da Aleris capaz de predizer a combinação específica para a composição de um produto direcionado para a saúde e bem-estar dos animais de companhia.

“Além das tecnologias dedicadas para modulação da microbiota objetivando bem-estar para animais de estimação, apresentaremos aditivos nutricionais com tecnologias voltadas para a integridade intestinal, fontes de proteína, estruturação intestinal, frutos da pesquisa e desenvolvimento, área pela qual somos movidos e que está presente no nosso DNA”, compartilha Daniel.

Fonte: Ass. de Imprensa
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