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Gallassini é cidadão de Rancho Alegre do Oeste

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O engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, idealizador e presidente da Coamo recebeu na noite de 27 de maio, o título de Cidadão Honorário de Rancho Alegre do Oeste (Centro-Oeste do Paraná). Cooperados e lideranças municipais prestigiaram o evento realizado. 
 
Para a presidente da Câmara Municipal de Rancho Alegre do Oeste, Angela Maria Fiorotto, a honraria, aprovada por unanimidade, representa a valorização do sistema cooperativista e da força produtiva dos agricultores. “O Dr. Aroldo merece este título pela sua trajetória de sucesso e a colaboração de forma importante para alavancar o sistema cooperativista. Sua forma de fazer gestão é um legado não só para os cooperados e funcionários, mas para todos nós.”
 
O vereador Everton Cássio Zanuto, que juntamente com Gaspar Soares de Melo, propôs o título ao presidente da Coamo, justificou aos presentes a iniciativa da honraria. “Vivemos hoje um momento histórico para todos os ranchoalegrenses, pois homenageamos uma pessoa simples que, com ampla visão acreditou no potencial produtivo da agricultura e promoveu investimentos que transformaram a nossa realidade para melhor”, diz. 
 
Segundo Zanuto, que é vereador, engenheiro agrônomo e cooperado da Coamo, a prioridade da cooperativa no trabalho de assistência técnica tem provocado a elevação das produtividades, o uso de tecnologias e a colheita de bons resultados. “Destaco também a promoção dos eventos técnicos que tem contribuído para a melhoria da qualificação dos nossos produtores. A marca da administração da cooperativa sob o comando do nosso homenageado é de seriedade, honestidade, transparência e exemplo de gestão para o cooperativismo e o segmento empresarial.”
 
A satisfação da comunidade de Rancho Alegre do Oeste foi manifestada pelo prefeito Valdinei José Peloi no seu discurso durante a solenidade. “Os agricultores estão satisfeitos com a Coamo e a nossa comunidade também com a geração de divisas, empregos e um grande trabalho a favor da agricultura e desenvolvimento. Como diz seu slogan ´Se está na Coamo está tranquilo, está em casa´ e isso é o que está acontecendo, pois os cooperados têm apoio na assistência técnica para adquirir insumos, sementes e plantar com tranquilidade, e entregar a colheitas na cooperativa. É uma alegria para contarmos a partir de hoje com um grande cidadão ranchoalegrense”, considera.        
 
FORÇA DO COOPERATIVISMO
 
O mais novo Cidadão de Rancho Alegre do Oeste, José Aroldo Gallassini, agradeceu o reconhecimento da Câmara Municipal e do Poder Executivo pela outorga do título. “Sinto efetivamente o reconhecimento desta comunidade e dos produtores pela atitude que tomamos na incorporação da Coagel em benefício deles que nos apoiaram e incentivaram com sua participação integral na Coamo, e isso nos encorajou ainda mais a retomar os investimentos neste município, com a construção de uma nova unidade de atendimento aos nossos associados.”
 
Gallassini lembra que a partir da incorporação, a Coamo investiu R$ 102 milhões na área de atuação da Coagel, dos quais R$ 15 milhões na nova estrutura em Rancho Alegre do Oeste, que passou a contar com uma nova e moderna estrutura com escritório administrativo, armazém de insumos, silos graneleiros, visando agilizar o atendimento dos produtores associados nos serviços prestados pela cooperativa.
 
O apoio que a Coamo vem recebendo dos associados está demonstrado nos volumes de entrega da produção e abastecimento dos insumos em Rancho Alegre do Oeste. “No primeiro ano de atividade, em 2009, recebemos mais de 340 mil sacas de soja e milho, e nas safras posteriores os números foram aumentando significativamente, representando uma grande evolução, que tem também destaque na assistência técnica agronômica e social, prestada aos associados.” 
 
A participação dos associados tem aumentado ano a ano e colaborado para o crescimento deles e da cooperativa que atua como importante agente de desenvolvimento técnico, econômico e social. “Reconheço e agradeço a grande colaboração que os associados têm dado em prol do fortalecimento do nosso cooperativismo. É exatamente isto que estamos implantando em Rancho Alegre do Oeste”, afirma.

Fonte: Assessoria

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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