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Avicultura

Galinhas no piquete geram mais renda a produtores de ovos

Enquanto a produção comercial de larga escala teve ligeira queda, mas com expectativas de melhora neste ano, algumas iniciativas que agregam valor ao ovo têm ganhado destaque no Paraná

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Enquanto a produção comercial de larga escala teve ligeira queda, mas com expectativas de melhora neste ano, algumas iniciativas que agregam valor ao ovo têm ganhado destaque no Paraná. Em Guarapuava, mais de cem produtores esperam na fila para entrar em uma cooperativa de produção de ovos semi-caipira. O motivo: a dúzia chega a ser vendida a R$ 7,50 na gôndola do supermercado. A consolidação e ampliação do mercado é que vão determinar a adesão de novos produtores.

A Reportagem de O Presente Rural foi até Guarapuava, no Centro-Sul, do Estado, onde encontrou Mario Augusto de Liz Andrade, responsável pelo Fomento de Aves de Postura da administração municipal e um dos entusiastas do projeto. De acordo com ele, o produto vai de encontro ao novo jeito de consumo, que preza por modelos de produção com mais bem estar animal. “Hoje o consumidor quer um produto diferenciado”, explica Andrade.

Ao todo, os 114 produtores hoje integrados produzem cerca de 4,5 mil dúzias de ovos por mês, ou cerca de 54 mil unidades. Todo o produto vai para supermercados da região e para a merenda da escola. “Agora, estamos negociando com o atacado. Estamos aumentando o número de produtores à medida que consolidamos o mercado. O objetivo é que, em pouco tempo, elas possam ter a atividade como uma renda para toda a vida”, frisa.

Do entardecer até por volta das 10 horas da manhã do dia seguinte as galinhas ficam nos galpões. A principal mudança no sistema de produção ocorre, depois, durante a maior parte do dia claro. “Depois da postura diária, as galinhas vão para o piquete para comer pastagem, onde ficam até o fim da tarde. Nesse momento elas são manejadas de volta para os galpões, onde passam a noite e são alimentadas com uma ração balanceada, com mais energia, proteína e cálcio. Essa é a principal diferença para sistemas convencionais”, aponta Andrade. “Por conta desse nosso sistema, o produtor tem ganhado mais renda. A dúzia chega a ser vendida a R$ 7,50 na gôndola do supermercado”, revela Andrade, que é médico veterinário.

Segundo ele, o bom desempenho chegou a formar uma fila de mais de cem novos interessados, bem diferente de quando o projeto nasceu, em 2013. “A Comicro (Cooperativa dos Micros e Pequenos Produtores de Guarapuava e Região) nasceu em 2013 sem muito interesse dos produtores, mas, por conta do sucesso de seu ovo semi-caipira, rapidamente ganhou a adesão de novos interessados. Começamos o projeto distribuindo gratuitamente cem galinhas para cada produtor. No começo, eram cem produtores, mas somente 12 realmente ficaram interessados e começaram a produzir. Quando o sucesso começou a aparecer, mais gente foi ingressando. Hoje são 114 produtores, com uma fila de espera de mais cem pessoas. Vamos crescendo à medida que consolidamos o mercado. Queremos crescer com sustentação”, frisa Andrade.

Conforme o médico veterinário, além de ser um produto supostamente mais saudável, cai no gosto do consumidor pelo fato de estar ligado à agricultura familiar e ao bem estar animal. “Estamos vendendo um produto de qualidade, com a imagem vinculada à agricultura familiar e ao bem estar animal. A tendência é que o consumidor comece a optar por produtos com essas características”, sugere.

Mais informações você encontra no Anuário do Agronegócio Paranaense de 2016.

Fonte: O Presente Rural

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México abre mercado para material genético avícola do Brasil

Em 2024, já foram abertos 73 mercados em 30 países, totalizando 151 novos mercados em 52 países desde o início de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O governo do México autorizou que o Brasil passe a vender material genético avícola (pintos de um dia) para o país. O anúncio foi feito na segunda-feira (1º) para o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Em 2023, o México registrou importações de mais de US$ 850 mil do produto, o que demonstra o potencial desse mercado para o Brasil.

A nova abertura soma-se a autorizações obtidas anteriormente para exportações ao México de material genético asinino e de pepsina suína, óleo de aves e óleo de peixes destinados à alimentação animal.

Nos cinco primeiros meses do ano, o México importou mais de US$ 1,3 bilhão em produtos agrícolas do Brasil, tornando-se o oitavo maior destino das exportações brasileiras do setor. Produtos do complexo soja, produtos florestais e carnes estão entre os principais bens exportados pelo Brasil.

Em 2024, já foram abertos 73 mercados em 30 países, totalizando 151 novos mercados em 52 países desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Uma nova fitase: rápida, poderosa e termoestável

Características chave de uma fitase para otimizar a biodisponibilidade do fósforo e outros nutrientes em animais monogástricos.

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Foto: Shutterstock

Fósforo: um nutriente essencial com baixa biodisponibilidade em ingredientes de origem vegetal utilizados em rações. O fósforo é fundamental na nutrição animal, sendo importante para o desenvolvimento ósseo, além de fazer parte da dupla camada de fosfolipídios da membrana celular e do metabolismo energético celular através da adenosina trifosfato (ATP).

Até 80% do fósforo total nos ingredientes de origem vegetal pode ser armazenado como fitato (mio-inositol hexafosfato – IP6), composto por um açúcar de inositol ligado a seis grupos fosfato. No entanto, o fitato possui uma baixa biodisponibilidade de fósforo e exerce um forte efeito antinutricional ao interagir com minerais e proteínas nas dietas, além de inibir enzimas digestivas endógenas no trato gastrointestinal. Portanto, o fitato tem um impacto negativo geral na digestibilidade dos alimentos, comprometendo o desempenho animal.

Fitase: uma enzima que precisa ser rápida e poderosa para uma ótima digestibilidade da ração

As fitases são enzimas capazes de hidrolisar o fitato e liberar fósforo inorgânico, liberando inicialmente as moléculas de fósforo do IP6. Quase 100% do IP6 pode ser liberado, mas para outros IPs, a taxa de liberação depende do tipo de enzima (6- ou 3-fitase), da fonte utilizada e da dose. Uma boa fitase pode liberar cerca de 80% do fósforo a partir dos IPs. A atividade da fitase é comumente expressa como FTU, definida como a quantidade de enzima necessária para liberar 1 µmol de fósforo inorgânico a partir do fitato de sódio por minuto a um pH de 5,5 a 37°C.

É importante ressaltar que o nível de pH no estômago dos suínos, bem como na moela e proventrículo dos frangos de corte, está abaixo do pH 5,5. Isso significa que a atividade in vivo “exata” da fitase pode ser diferente da atividade padrão medida. Portanto, para reduzir eficientemente os efeitos antinutricionais do fitato e melhorar a captação de fósforo através do trato gastrointestinal, a fitase precisa ser altamente ativa e rápida em condições de pH baixo (ambiente ácido), especialmente na parte superior do trato digestivo: no proventrículo e na moela de aves e no estômago de suínos.

A cinética da degradação in vitro do fitato foi caracterizada comparando três fitases comerciais. Os resultados mostraram que uma nova fitase foi capaz de degradar quase todo o IP6 nos primeiros 30 minutos, o que, por sua vez, levou a uma alta liberação de fósforo inorgânico. No geral, a liberação de fosfato com a nova fitase foi superior à de duas outras fitases líderes no mercado (Figura 1). Uma atividade rápida permite que os efeitos antinutricionais do fitato sejam reduzidos de forma mais eficiente, e isso pode melhorar a disponibilidade de aminoácidos e outros minerais, além de P e Ca.

Além disso, a fitase deve ser poderosa para que libere um alto nível de fósforo. Para avaliar este aspecto, podem ser realizados testes de digestibilidade, de desempenho produtivo ou um ensaio de equivalência mineral. A nova fitase foi testada em todos esses cenários. No ensaio de equivalência de fósforo, 2.400 frangos de corte machos Ross 308 foram alimentados com dietas à base de milho, trigo e farelo de soja, conforme tratamentos abaixo (12 repetições/25 aves):

T1 Dieta basal (DB) contendo 0,18% Pdis
T2 DB + suplementação de 0,09% Pdis (fosfato monocálcico -FMC) – Total 0,27% Pdis
T3 DB + suplementação de 0,18% Pdis (FMC) – Total 0,36% Pdis
T4 DB + suplementação de 0,27% Pdis (FMC) – Total 0,45% Pdis
T5 DB + 500 FTU/kg nova fitase
T6 DB + 1,000 FTU/kg nova fitase
T7 DB + 1,500 FTU/kg nova fitase
T8 DB + 2,000 FTU/kg nova fitase

 

O desenho experimental permitiu determinar a quantidade de FMC correspondente a um determinado nível de suplementação de fitase. Além disso, permitiu comparar a estratégia ideal para melhorar a conversão alimentar: aumentar o FMC na dieta, ou utilizar certos níveis de fitase. A conversão alimentar diminuiu linearmente com o aumento do fósforo na dieta, seja por aumentar o FMC ou utilizar uma fitase para melhorar a digestibilidade do fitato. A suplementação da dieta basal com 0,18% de Pdis + 1000 FTU/kg da nova fitase mostrou-se equivalente à suplementação de uma dieta com 0,36% ou 0,45% de Pdis sem fitase (Figura 2).

O nível de 1000 FTU/kg de dieta parece ser ideal nestas condições experimentais, embora tenha sido possível observar uma tendência de melhora na conversão alimentar com suplementação de 1500 ou 2000 FTU de fitase/kg de dieta. Adicionalmente, frangos que receberam uma dieta com 0,45% de Pdis sem fitase excretaram 4 vezes mais fósforo quando comparados aos animais que receberam a dieta basal (0,18% Pdis) + fitase a 1000 FTU/kg. Assim, os resultados indicam que a nova fitase permite ajustar a inclusão de FMC em dietas de frangos, além de reduzir a excreção de fósforo no meio ambiente, garantindo uma produção avícola mais rentável e sustentável.

Uma fitase termoestável garante a flexibilidade de uso na fábrica de rações

As fitases são proteínas cujas estruturas tridimensionais se rompem quando atingem altas temperaturas. O processo de desnaturação ocorre simultaneamente a uma perda de atividade da enzima e, portanto, a termoestabilidade tem importância crucial na fabricação do alimento.

As enzimas são muito heterogêneas em termos de temperatura de fusão e termoestabilidade intrínseca. Devido ao seu processo de síntese e produção mista, foi criada uma nova geração de 6-fitase biossintética com uma termoestabilidade intrínseca particularmente alta. O ponto de fusão desta enzima é alcançado em torno de 101°C e, após 2 horas a 80°C, sua atividade atinge 90% do seu nível inicial (Figura 3, dados internos). Além de suportar o processamento agressivo de rações quando aplicado em forma de pó, esta fitase também demonstrou uma recuperação muito boa em sua forma líquida, quando dosado diretamente no misturador. Isso proporciona uma maior economia e flexibilidade na fábrica de rações.

Conclusão

O fósforo naturalmente presente na dieta dos animais é pouco digerível e absorvível. Na indústria de produção animal, o uso da fitase é uma prática comum para substituir as fontes inorgânicas de fósforo e combater os efeitos antinutricionais dos fitatos. No entanto, nem todas as fitases são iguais. Ter uma fitase rápida, poderosa e termoestável é uma ferramenta chave para otimizar os custos, a eficiência alimentar e a sustentabilidade da produção de aves e suínos.

As referências bibliográficas estão com os autores. Contato: mariana.correa@adisseo.com.br.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse a versão digital de Avicultura de Corte e Postura clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: Por Guilherme Vasconcellos, gerente de Negócios de Gisgestibilidade de Alimentos da Adisseo América Latina, e Adriana Toscan, gerente de Desenvolvimento Técnico da Adisseo América Latina.
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Como funcionam as vacinas vetorizadas: um importante milestone da imunoprofilaxia em aves

O futuro dessas vacinas na avicultura parece promissor, com avanços contínuos na tecnologia de vetores e na compreensão da imunologia avícola.

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Foto: Shutterstock

Ninguém duvida que as vacinas vetorizadas, também chamadas de recombinantes, vieram para ficar no mercado avícola. O fato é que elas são ferramentas eficazes e têm vantagens importantes quando pensamos nos programas imunoprofiláticos das aves. A tendência é que cada vez mais essa tecnologia seja incorporada aos programas de vacinação, pois os benefícios são claramente percebidos pelos produtores.

A vacina recombinante é o resultado de moléculas de DNA híbridas de dois ou mais microrganismos expressadas em um vetor. Esses vírus recombinantes trabalham como um “cavalo de troia”, pois o vírus utilizado como vetor irá albergar porções do inserto e quando o vetor replicar no hospedeiro ocorrerá a exposição às proteínas inseridas. Essas proteínas serão reconhecidas pelo sistema imune da ave, gerando proteção contra os antígenos de duas ou até mais doenças. Assim, a vacina recombinante é capaz de gerar imunidade e proteção multivalente.

Atualmente na avicultura, os dois vírus mais utilizados como vetor para as vacinas recombinantes comercialmente disponíveis são o Poxvírus (vírus da Bouba) e o herpesvírus de perus (HVT). Estes dois vírus foram selecionados para o desenvolvimento das vacinas vetorizadas, pois possuem genomas grandes e são estáveis fenotipicamente, o que permite a inserção de porções do material genético dos insertos, criando o produto recombinante. Um dos objetivos dessa tecnologia é que o “vírus” a ser inserido no vetor não fosse liberado para o ambiente externo, como acontece com as vacinas vivas convencionais, resultando portanto em uma vacina extremamente segura do ponto de vista de reversão de virulência sem ocorrência de transmissão lateral. Além disso, as vacinas recombinantes contam com a vantagem de não produzir as indesejáveis reações pós-vacinais características principalmente nas vacinas convencionais contra doenças respiratórias como a Doença de Newcastle e a Laringotraqueíte.

Outro benefício relevante da tecnologia das vacinas vetorizadas é que a administração pode ser convenientemente realizada por dose única no incubatório tanto por via subcutânea no pintinho de um dia como por via in ovo. Não existe interferência dos anticorpos maternais na replicação das glicoproteínas do vírus recombinante. Essa vantagem motivou a migração de várias vacinas convencionais que antes eram feitas a campo pelo método de aplicação massal com várias doses para o incubatório. O exemplo mais claro disso é a vacinação contra a doença de Gumboro, que na maioria dos produtores é eficazmente prevenida com uma única dose no incubatório utilizando vacinas vetorizadas ou de imunocomplexo.

Dessa forma, podemos dizer que a tecnologia das vacinas recombinantes produz um “casamento perfeito” com a vacinação in ovo, pois unimos a excelência no processo de administração da vacina realizada, com melhor controle do processo de vacinação, com um produto seguro e conveniente. Essas duas tecnologias empregadas juntas são sinérgicas e resultam em maior segurança do esquema imunoprofilático.

Eficiência

Já está demonstrado cientificamente a proteção com vacinas recombinantes para as seguintes enfermidades: doença de Marek, bouba aviária, doença de Gumboro, doença de Newcastle, Laringotraqueíte, Influenza Aviária e Mycoplasma gallissepticum. No entanto, existem pesquisas promissoras em desenvolvimento no sentido de produzir novas ferramentas, inclusive utilizando diferentes vetores, como por exemplo o adenovírus. É importante atentar de que cada produto recombinante tem características únicas. Essa singularidade decorre do fato de que existem diferenças na construção genética de cada produto.

Um passo fundamental no desenvolvimento de uma vacina recombinante altamente eficaz é a seleção de glicoproteínas com grande capacidade imunogênica a serem inseridas no vetor. Essas proteínas irão fazer parte da estrutura externa dos vírus vetorizados e elicitarão a resposta imune. Cada vírus aviário possui uma ou mais proteínas que participam de maneira decisiva na resposta imune. O principal antígeno imunogênico do vírus da Influenza Aviária é a hemaglutinina, do vírus de Newcastle são as hemaglutinina-neuroaminidade e a proteína de fusão, do vírus de Gumboro é a VP2, da Laringotraqueíte são as glicoproteínas g. Reconhece-se que a proteína de fusão é mais imunogênica para a doença de Newcastle do que a hemaglutinina-neuroaminidade, por exemplo. Portanto, cada produto terá sua característica própria e única dependendo da inserção do gene utilizado e da consequente expressão da proteína com potencial imunogênico.

Geração e duração da imunidade

Artigo escrito pelo médico-veterinário, doutor em Patologia Veterinária e gerente de Serviços Técnicos e Pesquisa Aplicada de Aves – Zoetis Brasil, Eduardo Muniz – Foto: Divulgação/Zoetis

Além disso, outra diferença importante em relação às vacinas vetorizadas está relacionada ao promotor utilizado. Para que aconteça a expressão do gene inserido, por exemplo a expressão da VP2 da Doença de Gumboro, é necessário também inserir o gene promotor no DNA do vetor. O promotor é o gene que irá recrutar um grupo de polimerases para a produção da proteína imunogênica. Cada produto utiliza promotores específicos, o que torna a característica da vacina única em relação a dois pontos fundamentais: geração de imunidade (onset of immutity) e duração da imunidade (duration of immunity).

Onset of immunity pode ser definido como a precocidade com que a proteção total é alcançada após a administração da vacina. Evidentemente enquanto mais rápida for a geração da proteção, menor será o risco de desenvolvimento da doença. Já o duration of immunity pode ser definido como o tempo de geração da proteção total após o onset of immunity. Enquanto maior for a duração da imunidade, mais efetiva será a vacina, especialmente em aves de vida longa, como poedeiras e reprodutoras. Um dos grandes desafios no desenvolvimento das vacinas vetorizadas é justamente antecipar o onset of immunity e retardar o duration of immunity.

Futuro

As vacinas vetorizadas têm sido uma ferramenta importante na avicultura para ajudar a prevenir doenças em aves. O futuro dessas vacinas na avicultura parece promissor, com avanços contínuos na tecnologia de vetores e na compreensão da imunologia avícola. Espera-se que as vacinas vetorizadas continuem sendo uma opção eficaz e segura para proteger as aves contra uma variedade cada vez maior de doenças. Novas pesquisas e desenvolvimentos provavelmente levarão a vacinas vetorizadas ainda mais eficazes e específicas no futuro.

As referências bibliográficas estão com o autor. Contato: gleidson.salles@zoetis.com.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse a versão digital de Avicultura de Corte e Postura clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: Por Eduardo Muniz, médico-veterinário, doutor em Patologia Veterinária e gerente de Serviços Técnicos e Pesquisa Aplicada de Aves - Zoetis Brasil. 
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