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Fundação MT inova no Encontro Técnico, divulga novas áreas de trabalho e apresenta resultado de dez anos de pesquisa sobre Sistema de Produção

Além dessas novidades, membros da Fundação MT estão anunciando o novo slogan da empresa: ‘Dando vida aos resultados’, que retrata o trabalho que a empresa vem realizando desde sua criação.

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A Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, completará 25 anos de atuação em dezembro de 2018. Para celebrar esse um quarto de século, a instituição está, desde o início do ano, apresentando inovações nos eventos, divulgando dados de uma pesquisa que vem sendo realizado há dez anos que geraram muitas informações valiosas para a classe produtora de grãos e expondo as novas áreas de trabalho para os próximos anos.

Além dessas novidades, membros da Fundação MT estão anunciando o novo slogan da empresa: ‘Dando vida aos resultados’, que retrata o trabalho que a empresa vem realizando desde sua criação. “Nós fazemos pesquisas, geramos dados, divulgamos nosso posicionamento e damos vida às informações, partilhando-as e disseminando–as em eventos, rodas de conversa, materiais técnicos, palestras, entrevistas, dentre outros canais de comunicação que estabelecemos há 25 anos com quem lida direta e indiretamente com o campo”, afirmou Leandro Zancanaro, gestor técnico da Fundação MT.

Outra novidade na empresa, que faz parte da celebração dos 25 anos de história, é a incorporação de novas área de conhecimento. Atualmente a Fundação MT é composta pelos seguintes setores: Manejo de Solos e Sistemas de Produção; Mecanização e Variabilidade Espacial; Entomologia; Validação dos resultados; Fitopatologia; Nematologia e Programa de Difusão de Tecnologia. “Continuamos melhorando a vida das pessoas e vamos dar vida aos resultados também nas áreas de Capacitação, Herbologia, Fitotecnica, Agricultura Digital e Tecnologia de Aplicação”, anunciou Luis Carlos de Oliveira, gestor de Marketing e Novos Projetos da Fundação MT.

Inovações tecnológicas também fazem parte do pacote de novidades da empresa. O XVIII Encontro Técnico Fundação MT, realizado semana passada em Cuiabá/MT, foi um dos eventos que ganhou mais uma ferramenta de difusão tecnológica. Pela primeira vez todo o evento foi transmitido ao vivo. De acordo com Luis Carlos, isso ocorreu de forma experimental, com o objetivo de acolher toda a demanda de vagas que não é possível de atender.

“A ideia foi de possibilitar a participação de pessoas que por um motivo ou outro não puderam participar fisicamente do evento. E levar todo o conhecimento e conteúdo gerado pela Fundação MT a outras pessoas, inclusive isso pode ser uma forma de capacitação técnica para profissionais da área que não estiveram fisicamente presentes. Quando temos um conteúdo muito rico temos que explorar outras formas de divulgar a informação”, explicou o gestor de MKT.

Para o engenheiro agrônomo e consultor técnico José Francisco da Cunha, de Vinhedo/SP, que participou de 16 edições do Encontro Técnico Fundação MT, mas nesse ano não pode estar fisicamente devido a compromissos que o impediram de se deslocar até Cuiabá/MT, a oportunidade de participar on line do evento foi fantástica. “A transmissão foi eficiente. A experiência foi muito positiva e deveria ser continuada”.

Por ser caráter experimental, a transmissão on line foi restrita para um grupo de pessoas que já participaram do evento, ou para quem é parceiro da Fundação MT, ou ainda para quem não conseguiu uma vaga no evento. “Nossa ideia é expandir o máximo as informações que são geradas través das pesquisas”, destacou Luis Carlos. O produtor Paulo Cortinove, de Apucarana/PR, acompanhou a transmissão ao vivo. Para ele, o Encontro Técnico é um evento completo, com palestras precisas e mensagens claras.

A discussão sobre o impacto de sistema de produção realizado por meio de um conjunto de trabalhos feitos na estação experimental da Fundação MT no município de Itiquira/MT, chamou a atenção não só dos presentes no evento como também dos que participaram via on line. Para o pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), Walter Jorge, o modo como foi conduzido e apresentado esse painel foi muito interessante. “Deixou claro como um estudo de 10 anos pode gerar muitas informações, respondendo várias questões e apontando alternativas futuras. As interações entre os diversos fatores de produção, por exemplo, as características de uso do solo e os nematoides”, pontuou o pesquisador.

Os dados gerados dessa área experimental que possui 377 protocolos foi uma das atrações nos eventos desse ano da Fundação MT. No XVIII Encontro Técnico foi realizada uma síntese em duas horas e vinte minutos em que os participantes puderam obter respostas sobre como é possível interferir: na capacidade do solo produzir; no uso eficiente de fertilizantes e da água; na convivência com os nematoides e como potencializar os microrganismos benéficos do solo.

“No evento a dinâmica e a discussão foram realizadas em conjunto e concomitantes. As áreas de nematologia, física, química e microbiológica do solo discutiram os mesmos projetos, cada um apresentando seus resultados. Como a acidez do solo interfere na intensidade do nematoide de cisto? Como o manejo de culturas ao longo do tempo diminui o efeito dos nematoides? Se o nematoide de cisto é favorecido por altas doses de calcário, como o sistema de produção ameniza esse problema? Ou seja, neste painel foi demonstrado o quanto é importante a integração das áreas de conhecimento para melhor compreensão dos resultados obtidos”, revelou Leandro Zancanaro, gestor técnico da Fundação MT.  

Fonte: Ass. de Imprensa

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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