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Fundação MT em Campo – 2° safra aborda complexo de lagartas na cultura do milho

Cerca de 300 pessoas participaram do evento que tem como tema: Integração, a chave que abre novos horizontes

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Foi realizado quinta-feira (30) no Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD) Médio Norte situado em Nova Mutum mais uma edição do Fundação MT em Campo – 2ª safra. Cerca de 300 pessoas participaram do evento que tem como tema: Integração, a chave que abre novos horizontes. Resultado de pesquisa sobre a avaliação de diferentes tecnologias de milho Bt para o controle de Spodoptera frugiperda foi um dos temas apresentados no evento.

De acordo com a entomologista Lúcia Vivan, da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, a lagarta Spodoptera frugiperda, conhecida como lagarta-do-cartucho, é a principal praga da cultura do milho e se distribui de forma uniforme em todas as lavouras e nos últimos anos em decorrência da evolução da resistência à algumas toxinas transgênicas tem ocorrido sobrevivência e danos a plantas de milho.

“O milho geneticamente modificado, no qual foi introduzido genes específicos da bactéria de solo, Bacillus thuringiensis (Bt), que promove o controle por proteína tóxica específica à determinados grupos de lepidópteros. Com o objetivo de auxiliar no controle desta lagarta, o milho Bt, passou a ser utilizado em larga escala nas regiões produtoras. Contudo, nas últimas safras, vem se observando a redução da eficiência de algumas tecnologias Bt no controle da lagarta-do-cartucho a nível de campo”, explicou a pesquisadora.

Os participantes do Fundação MT em Campo – 2ª safra puderam ver na estação de avaliação de híbridos de milho, diferentes híbridos de milho com toxinas Bt que conferem resistência a lagarta Spodoptera frugiperda. Lúcia Vivan apresentou in loco os danos ocasionados por essa lagarta nesses materiais e também fez recomendações à classe produtora. Segunda ela, produtor rural e equipes técnicas devem ficar atentos aos plantios com as tecnologias PW e VTPro, pois dependendo do híbrido de milho pode ocorrer danos consideráveis e com necessidade de controle da lagarta.

“Para fazer uso de inseticida a recomendação é avaliar as plantas em relação a desfolha da folha cartucho considerando a escala de danos de Davis. O controle deve ser realizado quando 20% das plantas apresentaram nota igual a três ou maior que três. O ideal é o controle entre as notas três e quatro, pois nesse momento as lagartas estarão pequenas e nas folhas, sendo controladas pelo inseticida. A partir do momento que essas encartucham o controle fica deficiente e teremos danos.”

Essas informações também serão apresentadas na região Oeste de Mato Grosso no dia 06 de junho, dia em que ocorrerá o Fundação MT em Campo – 2ª safra no CAD de Sapezal, localizado na Fazenda Tucunaré. A programação contempla também vitrine de variedades de algodão, vitrine de híbridos de milho, manejo de nitrogênio e potássio na cultura do algodão, doenças e nematoides.

O evento começa às 07h da manhã. As inscrições para participar do Fundação MT em Campo – 2ª safra são gratuitas e podem ser feitas no local do evento.

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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