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Frimesa celebra Dia da Mulher incentivando cadastro de currículos para oportunidades de trabalho

Candidatas podem procurar as agências do trabalhador presenciais dos municípios que possuem unidades industriais da cooperativa: Medianeira, Matelândia, Marechal Cândido Rondon e Assis Chateaubriand.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Valorizar a diversificação nos ambientes de trabalho e inclusão no processo de recrutamento, além de abraçar as forças individuais e respeitar as diferenças são princípios que norteiam o trabalho equipes eficientes. Como parte desse esforço, a Frimesa convida mulheres interessadas em oportunidades de emprego para cadastrarem seus currículos no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, próxima sexta-feira.

As candidatas podem procurar as agências do trabalhador presenciais dos municípios que possuem unidades industriais da cooperativa: Medianeira, Matelândia, Marechal Cândido Rondon e Assis Chateaubriand. A agência do trabalhador de Toledo também realizará cadastros. Além do atendimento presencial, a Frimesa dispõe do Portal do Candidato pelo endereço frimesa.com.br/trabalheconosco.

Esse mutirão faz parte da programação de atividades que marcam a Semana da Mulher realizada pela empresa de 04 a 08 de março com o tema “Reconheça Sua Grandeza”. A ação visa atualizar e registrar dados de possíveis candidatas a vagas da cooperativa, com o foco nas mulheres que desejam integrar a equipe. Além de reconhecer a importância das mulheres no mercado de trabalho, destaca o compromisso da Frimesa em promover a igualdade de oportunidades e o empoderamento feminino.

São várias vagas de trabalho ofertadas, principalmente no âmbito industrial e no Frigorífico de Assis Chateubriand. Entre as possíveis vagas estão: operador de produção, auxiliar de expedição, eletromecânico, auxiliar de controle de qualidade, auxiliar de laboratório, eletricista, auxiliar de eletricista, operador de empilhadeira, operador de transpaleteira e outros. Ao ir de encontro às mulheres e o ambiente profissional, a cooperativa reforça seu compromisso com a diversidade e o reconhecimento do talento feminino, iniciativa que traz impactos positivos para a empresa e aquelas que desejam ingressar ou crescer em suas carreiras.

Presença feminina e diversidade

Ao final de 2023, 50% do quadro funcional da Frimesa era composto por mulheres que atuam nas diversas áreas, desde o operacional até o administrativo. De 2022 para 2023 houve um aumento de 17% no número de mulheres em cargos de liderança, subindo de 79 para 92 líderes femininas. Até 2030 a cooperativa tem meta de alçançar 30% dos cargos de gestão ocupados por mulheres e outras minorias.

Benefícios

Além do salário, a Frimesa oferece uma série de benefícios aos seus colaboradores, incluindo acesso ao restaurante da empresa, vale transporte, presente de aniversário, plano de saúde, participação nos resultados, presente no Dia do Trabalho, auxílio educação, oportunidades de treinamento e desenvolvimento, além de uma cesta de Natal. Esses benefícios visam não apenas garantir o bem-estar dos funcionários, mas também promover um ambiente de trabalho saudável e incentivar o crescimento profissional.

Sobre a Frimesa

A Frimesa Cooperativa Central é uma empresa brasileira, fundada em 13 de dezembro de 1977, em Francisco Beltrão, Paraná para industrialização de carne suína e leite. A sede fica em Medianeira, no oeste paranaense. É composta por cinco cooperativas filiadas (Copagril, Lar, C.Vale, Copacol e Primato).

É a 1ª maior empresa paranaense de abate e processamento de suínos e em 2023 esteve entre as 10 maiores empresas do Brasil de recebimento de leite. Atualmente conta com 6 unidades industriais, e atua em todo o mercado nacional e internacional, exportando para aproximadamente 30 países.

São mais de 12 mil colaboradores. No ranking das maiores empresas do agronegócio Brasil, segundo a Revista Globo Rural, ocupa o 78º lugar, e entre as empresas do agronegócio na região sul está em 23º lugar. É a primeira cooperativa a anunciar publicamente compromissos ESG para um futuro mais sustentável.

Fonte: Assessoria Frimesa

Suínos

Swine Day 2025 reforça integração entre ciência e indústria na suinocultura

Com 180 participantes, painéis técnicos, pré-evento sanitário e palestras internacionais, encontro promoveu troca qualificada e aproximação entre universidade e setor produtivo.

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Foto: Divulgação/Swine Day

Realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Swine Day chegou à sua 9ª edição reunindo 180 participantes, 23 empresas apoiadoras, quatro painéis, 29 apresentações orais e oito espaços de discussão. O encontro reafirmou sua vocação de aproximar pesquisa científica e indústria suinícola, promovendo ambiente de troca técnica e atualização profissional.

O evento também contou com um pré-evento dedicado exclusivamente aos desafios sanitários causados por Mycoplasma hyopneumoniae na suinocultura mundial, com quatro apresentações orais, uma mesa-redonda e 2 espaços de debate direcionados ao tema.

As pesquisas apresentadas foram organizadas em quatro painéis temáticos: UFRGS–ISU, Sanidade, Nutrição e Saúde e Produção e Reprodução. Cada sessão contou com momentos de discussão, reforçando a proposta do Swine Day de estimular o diálogo técnico entre academia, empresas e profissionais da cadeia produtiva.

Entre os destaques da programação estiveram as palestras âncoras. A primeira, ministrada pelo Daniel Linhares, apresentou “Estratégias epidemiológicas para monitoria sanitária em rebanhos suínos: metodologias utilizadas nos EUA que poderiam ser aplicadas no Brasil”. Já o Gustavo Silva abordou “Ferramentas de análise de dados aplicadas à tomada de decisão na indústria de suínos”.

Durante o encerramento, a comissão organizadora agradeceu a participação dos presentes e anunciou que a próxima edição do Swine Day será realizada nos dias 11 e 12 de novembro de 2026.

Com elevado nível técnico, forte participação institucional e apoio do setor privado, o Swine Day 2025 foi considerado pela organização um sucesso, consolidando sua importância como espaço de conexão entre ciência e indústria dentro da suinocultura brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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Suínos

Preços do suíno vivo seguem estáveis e novembro registra avanço nas principais praças

Indicador Cepea/ESALQ mostra mercado firme com altas moderadas no mês e estabilidade diária em estados líderes da suinocultura.

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Foto: Shutterstock

Os preços do suíno vivo medidos pelo Indicador Cepea/Esalq registraram estabilidade na maioria das praças acompanhadas na terça-feira (18). Apesar do cenário de calmaria diária, o mês ainda apresenta variações positivas, refletindo um mercado que segue firme na demanda e no escoamento da produção.

Em Minas Gerais, o valor médio se manteve em R$ 8,44/kg, sem alteração no dia e com avanço mensal de 2,55%, o maior entre os estados analisados. No Paraná, o preço ficou em R$ 8,45/kg, registrando leve alta diária de 0,24% e acumulando 1,20% no mês.

No Rio Grande do Sul, o indicador permaneceu estável em R$ 8,37/kg, com crescimento mensal de 1,09%. Santa Catarina, tradicional referência na suinocultura, manteve o preço em R$ 8,25/kg, repetindo estabilidade diária e mensal.

Em São Paulo, o valor do suíno vivo ficou em R$ 8,81/kg, sem variação no dia e com leve alta de 0,46% no acumulado de novembro.

Os dados são do Cepea, que monitora diariamente o comportamento do mercado e evidencia, neste momento, um setor de suínos com preços firmes, porém com oscilações moderadas entre as principais regiões produtoras.

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos

Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde

Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

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Foto: Jonathan Campos

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.

Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

Foto: Shutterstock

Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.

Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.

O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.

Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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