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Frigoríficos catarinenses intensificam medidas em defesa dos trabalhadores

Indústrias de processamento de carne estão adotando um avançado protocolo de controle da higiene e profilaxia para assegurar a saúde dos trabalhadores

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As indústrias de processamento de carne estão adotando um avançado protocolo de controle da higiene e profilaxia para assegurar a saúde dos trabalhadores durante a pandemia do novo coronavírus. “O que já era rigoroso ficou ainda mais severo”, assinalam os dirigentes do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne) e da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV).

Enquanto aguarda a edição de um protocolo unificado dos Ministérios da Agricultura, Saúde e Economia, as indústrias estão cumprindo um extenso conjunto de medidas definidas no ofício circular SEI 1162/2020, da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, expedida em 31 de março deste ano. Trata-se de normativas gerais especialmente direcionadas aos trabalhadores e empregadores do setor de frigoríficos em razão da pandemia da covid-19.

De acordo com o presidente da ACAV, José Antonio Ribas Júnior, toda a cadeia produtiva está engajada no cumprimento das normas de modo a efetivamente enfrentar a emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo coronavírus.

Na semana passada, os representantes das agroindústrias se reuniram com o governador Carlos Moisés, deputados da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa e secretários de Estado da Casa Civil, Agricultura e Saúde. Ficou evidente na reunião que Santa Catarina colocou em curso todas as medidas para enfrentamento da pandemia e proteção dos trabalhadores. Também ficou definido que o Estado adotará o protocolo federal, assim que for editado.

“Vamos superar esse quadro de dificuldades que, agora, exige ações para o achatamento da curva de contágio, de forma aqueles que forem acometidos recebam os cuidados médicos e hospitalares necessários”, declarou Ribas Júnior.  Por isso, os  trabalhadores e as empresas estão observando atentamente todas as medidas, assegurando assim os empregos e a atividade econômica.

Cuidados extremos

As empresas da carne criaram protocolos para identificação e encaminhamento de trabalhadores com suspeita de contaminação pelo novo coronavírus antes de ingressar no ambiente de trabalho. O protocolo inclui o acompanhamento da sintomatologia dos trabalhadores no acesso e durante as atividades nas dependências das empresas. Os trabalhadores são orientados sobre prevenção de contágio e a forma correta de higienização das mãos e demais medidas de prevenção.

As máscaras de proteção respiratória são fornecidas pelas empresas,  utilizadas conforme uso indicado e jamais são compartilhadas. Os trabalhadores pertencentes a grupo de risco (com mais de 60 anos ou com comorbidades de risco) recebem atenção especial, priorizando sua permanência na própria residência em teletrabalho ou trabalho remoto.

O trabalhador que apresenta sintomas da COVID-19 não embarca nos meios de transporte. Foram criados mecanismos para os trabalhadores reportarem se estiverem doentes ou com sintomas ou, ainda, se tiveram contato com pessoa diagnosticada. Os trabalhadores com suspeita de contaminação por COVID-19 são encaminhados ao ambulatório da empresa para avaliação e acompanhamento adequado.

É afastado o colaborador no caso de confirmação do diagnóstico clínico. Procede-se a busca ativa dos trabalhadores que tiveram contato com o trabalhador inicialmente contaminado. O protocolo também define orientações para os trabalhadores terceirizados e as demais pessoas que adentram no estabelecimento.

Foram definidas medidas para diminuir a intensidade e a duração do contato pessoal entre trabalhadores e entre esses e o público externo, evitando ainda a circulação de pessoas de outras cidades na empresa. Foram suspensos os deslocamentos de viagens e reuniões presenciais, utilizando recurso de áudio e/ou videoconferência. Estão sendo reorganizados os postos de trabalho de forma a ampliar o espaçamento entre os trabalhadores.

Todo o paramento de proteção buconasal é fornecido, tais como toucas tipo ninja, capuz, respirador ou máscaras, associado à utilização de vestimentas de trabalho estabelecidas pela vigilância sanitária. A força de trabalho é distribuída ao longo da jornada para evitar a concentração em um turno só. Equipamentos de proteção e higiene são disponibilizados para funcionários de áreas comuns, como profissionais de limpeza, de refeitórios e enfermarias.

As práticas de boa higiene e conduta são incentivadas de forma permanente com disponibilização de material para higienização das mãos nas áreas de circulação de pessoas e nas áreas comuns. Nessa mesma linha de conduta, adotaram-se procedimentos contínuos de higienização das mãos, com utilização de água e sabão em intervalos regulares e, ainda, sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%.

Reiteradas comunicações orientem para evitar contatos muito próximos, como abraços, beijos, apertos de mão. Locais de trabalho e áreas comuns são desinfectadas e limpas no intervalo entre turnos ou sempre que há a designação de um trabalhador para ocupar o posto de trabalho de outro. Sanitário e vestiários recebem prioridade. Superfícies de contato frequente das mãos, como catracas, maçanetas, portas, corrimãos, botões de controle de equipamentos são limpas com grande frequência.

Casos em Santa Catarina

Vale lembrar que algumas agroindústrias do Estado já registraram casos do novo covid-19. A mais recente foi uma fábrica da BFR em Concórdia, que informou que cerca de 340 funcionários testaram positivo para o novo coronavírus e foram submetidos a contraprovas para confirmação da doença.

Refeições

Os trabalhadores que preparam e servem as refeições utilizam máscara cirúrgica e luvas, com rigorosa higiene das mãos. É proibido o compartilhamento de copos, pratos e talheres não higienizados, bem como qualquer outro utensílio de cozinha. As superfícies das mesas são lavadas e desinfectadas após cada utilização. Foi ampliado, nos refeitórios, o espaçamento entre as pessoas na fila, orientadas que sejam evitadas conversas.

Foi ampliado o espaçamento entre as cadeiras para aumentar as distâncias interpessoais. Em muitas empresas tornou-se necessário aumentar o número de turnos em que as refeições são servidas: escalonou-se o horário para entrada nos refeitórios, de forma a reduzir o número de pessoas utilizando o espaço no mesmo tempo.

As comissões internas de prevenção de acidentes (CIPA) se reúnem por meio de videoconferência. Os trabalhadores da saúde, como enfermeiros, auxiliares e médicos, recebem máscaras durante o atendimento, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde, e equipamentos de proteção individual (EPIs) definidos para os riscos.

No transporte dos trabalhadores são observadas as seguintes condições: ventilação natural dentro dos veículos através da abertura das janelas, distância segura entre trabalhadores e desinfecção regular entre os assentos e demais superfícies do interior do veículo que são mais frequentemente tocadas pelos trabalhadores. Os motoristas higienizam as mãos e o posto de trabalho, inclusive volantes e maçanetas do veículo.

Setor pujante 

Em Santa Catarina a agroindústria de processamento de carne (aves e suínos) emprega diretamente 60 mil trabalhadores e, indiretamente, 480 mil pessoas. O abate e processamento industrial atinge 34.000 suínos/dia e 3 milhões de aves/dia. O Estado é o maior produtor de suínos e o 2º de aves no Brasil.  Também é o maior exportador das duas proteínas: responde por 57% das exportações de carne suína do Brasil e 28% da exportação nacional de carne de aves. Cerca de 70% das exportações catarinenses são sustentadas pela agroindústria. O setor representa 34% do PIB estadual. Entre integrados e cooperados são mais de 66.000 estabelecimentos rurais envolvidos.

Fonte: O Presente Rural com informações da Assessoria e REUTERS

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Deral divulga estimativa da safra de inverno no Paraná

Há previsão de retração na área das culturas de inverno no Estado. Informações estão na Previsão Subjetiva da Safra, relatório produzido pelo Departamento de Economia Rural da Seab.

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Foto: Gisele Barão/EPR

A área da segunda safra de feijão no Paraná no ciclo 2023/2024 atingiu um novo recorde para a época. A estimativa foi revisada em março para 391,4 mil hectares, 12% superior à projetada em fevereiro, de 348 mil hectares, e 33% maior do que a área semeada no ciclo 2022/2023, de 295 mil. As informações estão na Previsão Subjetiva de Safra (PSS) divulgada na última quarta-feira (27). O relatório é produzido pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

O aumento na área consolida a preferência do plantio no verão em detrimento do plantio na primavera, quando agronomicamente a planta teria condições de responder melhor, mas acaba substituída pela soja. “Caso as condições climáticas continuem ajudando, a produção de feijão na segunda safra do Paraná pode chegar a 777 mil toneladas, ainda que existam riscos até a confirmação desta produção”, explica o agrônomo Carlos Hugo Godinho.

Outro destaque do relatório deste mês é a primeira estimativa para as culturas de inverno na safra 2023/24, e o Deral projeta uma retração na intenção de plantio. O aumento da área dedicada à segunda safra de grãos limitou a possibilidade de plantio a partir de abril, pois muitas áreas estarão ocupadas pelo feijão e pelo milho no período de semeadura do trigo.

Foto: Jaelson Lucas/AEN

A área está estimada em 1,17 milhão de hectares de trigo, 17% inferior aos 1,41 semeados em 2023. Canola, centeio, cevada e triticale também devem ocupar uma área menor. Além do avanço da segunda safra, também explicam essa redução a menor rentabilidade esperada pelos produtores comparativamente aos anos anteriores e a desmotivação ocasionada pela safra de 2023.

Com a entrada da safra de inverno, é possível estimar uma produção total de grãos de 41 milhões de toneladas no Paraná. “Esse volume já é 10% inferior ao colhido em 2022/23”, completa o chefe do Deral, Marcelo Garrido.

Soja

O relatório mensal do Deral relativo a março de 2024 também revisou a área de soja. Espera-se que, ao final da safra, o Paraná colha 18,3 milhões de toneladas em 5,77 milhões de hectares. Este volume é 3,5 milhões de toneladas menor que a expectativa inicial para a safra, que era de 21,8 milhões de toneladas. A perda percentual no campo chega a 16%.

“Nesta semana a colheita chegou a 87% da área e as condições climáticas, no geral, estão favoráveis para avançar nos próximos dias”, diz o analista Edmar Gervásio. De acordo com ele, os preços se mantêm estáveis nos últimos três meses, com a saca de 60kg sendo comercializada entre R$ 103,00 e R$ 110,00.

Milho

A colheita da primeira safra de milho 23/24 chegou a 91% dos 297 mil hectares plantados nesta safra. A produção esperada é de 2,5 milhões de toneladas, com uma perda estimada no campo de 418 mil toneladas ou 14% a menos do que a expectativa inicial de produção.

Já o plantio da segunda safra do grão atingiu 99% dos 2,4 milhões de hectares esperados. A expectativa de produção para a safra é de 14,2 milhões de toneladas. “A produção foi

Foto: Fagner Almeida

revisada para baixo, pois os fatores climáticos como calor intenso e chuvas irregulares afetaram o desenvolvimento do milho e com isso já é possível apontar uma safra menor que a inicialmente esperada”, explica Gervásio.

Boletim Agropecuário

O Deral também divulgou hoje o Boletim de Conjuntura Agropecuária. Além da análise da produção de grãos, o boletim traz informações sobre a produção de tomate. Os números mostram que os cultivos da primeira safra, cujo plantio começou em agosto de 2023, estão com 91% da área de 2,4 mil hectares colhida.

De acordo com o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, a produção estimada de 138,5 mil toneladas é 10,1% menor que as 154,1 mil projetadas na semeadura. O excesso de chuvas no início da primavera e os bolsões de calor intenso desde o início do ciclo dos plantios contribuíram para esta queda, repercutindo na qualidade do produto final e na volatilidade dos preços praticados.

O boletim também mostra dados sobre a produção de suínos e ovos no Paraná, com base em levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e sobre leite.

Fonte: AEN-PR
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Prazo para o preenchimento da plataforma Contabilizando Resíduos é prorrogado até julho

Entidades privadas também ganharam mais tempo para apresentação de relatório sobre planejamento de logística reversa.

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Foto: Divulgação/AEN

O Governo do Paraná prorrogou por meio da Resolução Conjunta Sedest/IAT Nº 004/2024 publicada no Diário Oficial do Estado na última quarta-feira (27) os prazos para o preenchimento da Plataforma Contabilizando Resíduos, da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (Sedest), que se encerrariam domingo (31). Agora, municípios podem preencher o módulo de “Resíduos Sólidos Urbanos – RSU” até 31 de julho de 2024.

Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens pós-consumo também têm até 31 de julho de 2024 para apresentação, de forma individual ou coletiva, do Relatório Comprobatório dos Planos de Logística Reversa. Este relatório deve conter as informações e resultados, tendo como base o ano anterior (janeiro a dezembro) a fim de que seja avaliado e aprovado, e emitido documento que ateste sua aprovação pela Secretaria. A plataforma e os manuais de utilização podem ser acessados no site da Sedest.

O coordenador de Gestão Econômica e Territorial da Sedest, Filipe Dalboni, afirma que havia necessidade de prorrogar o prazo para garantir a qualidade dos dados recebidos. “Aumentamos o prazo para que tivéssemos tempo hábil de fornecer uma formação online para quem está com dificuldades de preenchimento da plataforma, a fim de que possamos obter dados mais fidedignos”, explica.

A formação online ainda não possui data marcada, mas está prevista para ocorrer ainda em abril e buscará trazer informações aos gestores municipais sobre o preenchimento adequado da Plataforma Contabilizando Resíduos – Módulo RSU. Os municípios serão informados do dia da formação por meio do Grupo R-20.

Outros prazos

Dentro deste contexto, a Sedest definiu 31 de outubro de 2024 como o prazo aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens pós-consumo sujeitos à logística reversa submeterem o Plano de Logística Reversa referente ao ano de 2025. A razão desta definição é garantir que os empreendimentos sujeitos à logística reversa entrem no ano de 2025 com seus planos devidamente aprovados.

Para aqueles que que iniciarem suas atividades entre 01/11/2024 e 31/12/2024, será admitida a apresentação de seus respectivos Planos de Logística Reversa dentro deste período.

Dalboni reiterou a importância de municípios e entidades privadas estarem em dia com os prazos legais de preenchimento da Plataforma. “Queremos que os municípios estejam em dia com suas obrigações referentes aos resíduos sólidos urbanos, e lembramos que as empresas que não enviarem suas comprovações poderão ter dificuldade em renovar algumas licenças”, pontua.

Sobre a plataforma

O Sistema Estadual de Informações sobre Resíduos Sólidos do Estado do Paraná, a plataforma digital Contabilizando Resíduos, é uma ferramenta de gestão e planejamento sobre os resíduos sólidos do Estado, a qual foi instituída pela Lei Estadual nº 20.607, de 10 de junho de 2021, e teve seus critérios e procedimentos regulamentados pelas Resoluções Conjuntas Sedest/IAT n° 20, de 20 de julho de 2021, e n° 22, de 28 de julho de 2021.

Fonte: AEN-PR
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Embrapa e Agricampanha realizam giro técnico do projeto Integra Pampa

Evento teve como objetivo mostrar alguns dos resultados do primeiro ano do Integra Pampa, iniciativa das duas instituições que visa avaliar os melhores arranjos para sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no bioma Pampa, a partir de diferentes desenhos envolvendo a produção de grãos, carne e madeira.

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Foto: Fernando Goss

A Embrapa Pecuária Sul e a Associação de Agricultores da Região da Campanha (Agricampanha) realizaram o primeiro giro técnico sobre as atividades do projeto Integra Pampa, nesta quinta-feira (28), nos campos experimentais da Embrapa em Bagé (RS). O evento teve como objetivo mostrar alguns dos resultados do primeiro ano do Integra Pampa, iniciativa das duas instituições que visa avaliar os melhores arranjos para sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) no bioma Pampa, a partir de diferentes desenhos envolvendo a produção de grãos, carne e madeira.

O presidente da Agricampanha, Gesiel Porciúncula, ressaltou a importância da parceria com a Embrapa por aproximar mais os produtores rurais da instituição de pesquisa. “A Região da Campanha é delicada para a agricultura pelo regime de chuvas e características de solos e a parceria visa justamente buscar respostas para que o agricultor tenha melhores resultados no campo”. Já para o Chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Pecuária Sul, Gustavo Martins da Silva, um dos grandes méritos do projeto é abordar sistemas de produção como um todo. “Estamos trabalhando com diferentes atividades que podem compor um sistema de produção na propriedade, sempre tendo em vista a sustentabilidade da agrocupecuária”.

O coordenador do projeto, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul Naylor Perez, apresentou em linhas gerais as diferentes pesquisas que estão sendo desenvolvidas no escopo do projeto. Segundo ele, o Integra Pampa vai desde a avaliação e desenvolvimento de cultivares de soja adaptados à região e para sistemas integrados, sistemas integrados de pecuária-lavoura e pecuária-lavoura-floresta, uso de adubação, agricultura de precisão, uso de bioinsumos, entre outros aspectos. “Nosso objetivo é gerar informações sólidas que possam ser utilizadas pelos produtores, tanto em relação aos sistemas de produção como no uso de novas tecnologias já desenvolvidas ou em desenvolvimento”.

Já a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado e especialista em melhoramento genético da soja, Ana Cláudia Barneche de Oliveira apresentou alguns experimentos que estão sendo realizados nesse primeiro ano de trabalho. Ana destacou que em diversas parcelas estão sendo testadas diferentes cultivares já disponíveis no mercado, além de linhagens que vão ser utilizadas no desenvolvimento de uma variedade adaptada para a região da Campanha. Também estão sendo testados o uso de dois bioinsumos nas lavouras e o controle de plantas indesejadas. “Desde que comecei a visitar a região recebo dos produtores a demanda por cultivares de soja mais resistentes à seca. Nosso objetivo é entregar uma cultivar que atenda a essa demanda, sempre com o grande desafio de ser altamente produtiva”, destacou.

Fonte: Assessoria Embrapa Pecuária Sul
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