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Frente Parlamentar da Suinocultura Mineira

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O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, esteve presente no lançamento da Frente Parlamentar da Suinocultura Mineira junto do presidente da Frente Parlamentar Mista da Suinocultura, Deputado Federal Vilson Covatti. Lançada na última quarta-feira, 22, na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, a Frente Parlamentar da Suinocultura Mineira foi idealizada através de uma solicitação do atual presidente da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), Dr. Antônio Ferraz, ao deputado estadual Glycon Moreira Franco.
Para Marcelo Lopes, a atuação da Frente Parlamentar é fortalecer o setor suinícola e trazer voz ativa ao produtor do suíno do Brasil. “Teremos um ativista da suinocultura para defender os interesses dos produtores de suínos de Minas Gerais. Junto com nossa atuação em Brasília, por meio da Frente Paramentar Mista da Suinocultura e do nosso Deputado Vilson Covatti, podemos ir mais longe”, disse o presidente e completou: “Apoio as afiliadas do nosso sistema ABCS a investir na criação de outras Frentes estaduais, fortalecendo nosso setor”.
Segundo o presidente da Asemg, Dr. Antônio Ferraz, a Frente Parlamentar é de suma importância para a suinocultura mineira. “Nosso setor tem muito a oferecer a toda a população, mas passamos por diversos percalços que somente com o apoio  do legislativo conseguiremos enfrentar”, destacou o contou o presidente. “Esperamos que atitude dessa relevância seja seguida por outros estados. Mais uma vez a suinocultura mineira sai na frente”, conclui.
O deputado estadual, Glycon Moreira Franco, reforçou sua parceria com o setor e agradeceu a confiança e oportunidade em liderar os interesses dos suinocultores mineiros. “Será uma honra estar à frente de um setor tão importante para o nosso estado. Estaremos juntos nessa jornada” conta. O presidente da Frente Parlamentar Mista da Suinocultura, Deputado Vilson Covatti destacou a importância da ação. “Tenho certeza que esse lançamento não é apenas pioneiro, mas o maior estímulo e exemplo para serem criadas mais Frentes da Suinocultura em outros estados da Federação”, destacou.
Atualmente o agronegócio no estado é um representante de peso no PIB nacional, chegando a representar 15% de todo o agronegócio nacional, segundo dados. É hoje o 4º maior estado produtor de carne suína, o que representa cerca de 435,8 mil toneladas de carne, sendo que 26 mil toneladas são exportadas e o restante destinado ao mercado interno. 
“No quesito mercado interno, somos um Estado que se diferencia dos demais chegando ao consumo de 22 kg per capita frente a 15,5 kg/ hab/ano que representa a média nacional de consumo, favorecido sobretudo pela nossa cultura gastronômica”, explicou o presidente da Asemg, Dr. Antônio Ferraz.
Segundo a Asemg, a Frente Parlamentar da Suinocultura Mineira terá como diretrizes iniciais os seguintes temas: Tributação de entrada de carne suína de outros Estados; Criação do fundo GTA – Guia de Trânsito Animal; Criação do “Dia da Carne Suína Mineira”; Criação de mecanismos facilitadores para obtenção da licença ambiental para a suinocultura, inclusive redução de custos; Inserção da carne suína nas refeições fornecidas pelo Estado (escolas, hospitais, presídios, abrigos, etc.); Controle de estoque regulador de grãos (milho e soja); Criação de seguro de crédito; Criação de mecanismos facilitadores para participar nos leilões da CONAB; Mudança no conceito de fiscalização ambiental: de punitiva para orientadora e educativa.

Fonte: ABCS com dados da Asemg

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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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