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Francisco Maturro assume presidência do Conselho de Administração da Fundepag

Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio passa a contar também com novos conselheiros e inicia comemorações de seus 45 anos de história.

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O presidente do Conselho de Administração da Fundepag, Francisco Maturro (ao centro) - Foto: Flavio Torres

O empresário e ex-secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Francisco Maturro assumiu a presidência do Conselho de Administração da Fundepag – Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio, entidade que viabiliza projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no agronegócio e meio ambiente.

Com mandato de quatro anos, tomaram posse também no Conselho de Administração o pesquisador do IPA – Instituto de Pesquisas Ambientais, Miguel Luiz Menezes Freitas; a diretora da Faculdade de Análise de Sistemas da PUC-Campinas, Silvia Cristina de Matos Soares; a diretora da Ceplac – Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, Lucimara Chiari e o pesquisador Orlando Melo de Castro, que foi diretor do Departamento de Cadeias Produtivas do MAPA – Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, coordenador geral do IAC – Instituto Agronômico e da APTA – Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. O Conselho Fiscal da Fundepag passa a contar com novos conselheiros: a vice-diretora do ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, Gisele Anne Camargo; o Consultor na APTA, José Roberto Vicente e o Diretor de Omnichannel & Canais Digitais do Grupo RD-RaiaDrogasil, Diego Kilian.

“Nesses últimos 45 anos, a Fundepag vem desempenhando um papel fundamental fomentando, financiando e apoiando a pesquisa, com alianças estratégicas de parceiros e da iniciativa privada. Não há outro caminho: são os investimentos em ciência e tecnologia que nos asseguram um futuro promissor e relevante. Temos que trabalhar hoje para aquilo que imaginamos daqui a 10, 20 anos”, aponta o novo presidente do Conselho de Administração da Fundepag, Francisco Maturro. Para ele, as pesquisas caminham na direção da busca por maior produtividade, o que se traduz diretamente em sustentabilidade.

“Quanto mais produtividade se tem, mais terras são poupadas. E o Brasil tem um potencial enorme de ser campeão mundial em produtividade e sustentabilidade. Existe muito suor do produtor rural nessa trajetória, mas sobretudo muito trabalho de pesquisa e inovação, tanto do setor público como do privado. A Fundepag exerce um papel importantíssimo nesse cenário ao aproximar o setor privado, orientando as pesquisas de acordo com as demandas do mercado e precisa ser percebida pela sociedade como a grande apoiadora das pesquisas agropecuárias no Brasil”, salienta Maturro.

Comemoração dos 45 anos da Fundepag

A cerimônia de posse dos novos integrantes dos conselhos foi realizada no restaurante Zucco, na capital paulista, liderado pelo Chef José Meirelles, que será o responsável por desenvolver pratos com produtos artesanais paulistas especialmente para a comemoração dos 45 anos da Fundação, em novembro de 2023.

Em 2022, a Fundepag fez a gestão de R$ 55 milhões em inovação, com mais de 400 colaboradores alocados em diversos projetos pelo Brasil, fomentou mais de 290 projetos em parceria com 25 instituições de pesquisas no País e no exterior, atendeu 1.500 clientes e promoveu cerca de 50 eventos de capacitação e transferência de conhecimentos.

Sobre a Fundepag

A Fundepag foi criada em 1978, a partir dos esforços de grupos empresariais, representantes da agropecuária, da indústria, do comércio e das finanças para somar esforços do Estado e da iniciativa privada no desenvolvimento de projetos de pesquisa.

Apoia e executa diversos tipos de projetos, serviços tecnológicos, capacitações e eventos. Além de contar com seu próprio Núcleo de Inovação Tecnológica Fundepag – NIT, expandido para Centro de Inovação Tecnológica – Conexão.f – reconhecido pelo Governo paulista, oferece uma estrutura de apoio administrativo-financeiro, de gestão de pessoas, consultoria jurídica e ferramentas informatizadas, com a qualidade e ética assessoradas pelas ISO 9001:2015 (qualidade), ISO 37301:2017 (compliance) e ISO 37001:2017 (antissuborno).

Fonte: Assessoria Fundepag

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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