Empresas Reforço de equipe
Francisco Dolejal é o novo Gerente de Vendas Sênior da NOVUS para o estado do Paraná
Anúncio reforça o compromisso da companhia por um atendimento estratégico e afinado às particularidades dos seus clientes paranaenses
A NOVUS apresentou mais um profissional estratégico visando estreitar ainda mais sua proximidade com os produtores de proteína animal de todo estado às especialidades exclusivas contidas no seu portfólio, programas e conhecimento técnico global que fazem da multinacional referência no mercado de nutrição animal.
Graduado em Zootecnia em 2009 pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste, Campus Marechal Cândido Rondon/PR), Francisco Dolejal agora responde por todo o atendimento técnico-comercial do Estado.
Há 12 anos no mercado, o profissional construiu toda sua rede de relacionamento na região de suma importância para as operações da NOVUS. “Paraná é uma referência multiproteína, um grande polo agroindustrial dentro do nosso segmento e em constante evolução. Portanto, atento a todos estes movimentos deste estado referência produtiva, anunciamos mais este reforço ao time. Gente certa no lugar certo”, inicia o Gerente Sênior Regional de Negócios da NOVUS, Alessandro Lima.
“Estou feliz e motivado com esta nova casa. Logo nos meus primeiros dias de integração me surpreendi com a organização, conhecimento técnico, equipe altamente qualificada, soluções e programas diferenciados. Um mundo de oportunidades para uma série de desafios produtivos que quero, apoiado a toda essa minha bagagem, contribuir ainda mais para o desenvolvimento dos nossos clientes e prospectar novos negócios”, insere o Gerente de Vendas Sênior para o Paraná, Francisco Dolejal.
O profissional, que também possui especialização em Nutrição pelo Instituto Rehagro (Belo Horizonte/MG), “agregará muito ao nosso time”, inclui Alessandro em menção a importância do estado do Paraná que em 2021 produziu 6,213 milhões de toneladas entre carne bovina, suína e frango, além de ser protagonista nacional no setor avícola, segundo colocado no ranking de produção suinícola, ovos e leite de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, Brasília/DF).
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Agroceres PIC prestigia premiação “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”
O prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o importante papel desempenhado pelas cooperativas no desenvolvimento do agronegócio nacional. Agroceres PIC foi uma das patrocinadoras da premiação, realizada em Medianeira (PR), durante a AveSui.
A Agroceres PIC participou no dia 16 de abril, em Medianeira, no Paraná, da premiação “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”, realizada durante a Feira da indústria Latino-Americana de Aves e Suínos (AveSui). Promovido pela Gessulli Agrimídia, por meio das publicações Suinocultura Industrial e Avicultura Industrial, o prêmio tem como objetivo ressaltar a importância do cooperativismo na produção suinícola e avícola do Brasil.
Nilo Chaves de Sá, Supervisor Técnico Comercial, representou a Agroceres PIC na premiação. De acordo com ele, o setor cooperativista desempenha um papel destacado na promoção do desenvolvimento do agronegócio brasileiro. “É um modelo extremamente eficiente, que assegura aos produtores acesso à tecnologia de ponta e a modernos conceitos de produção”, afirma. “Tudo isso, aliado a um sistema de gestão firme e competente, faz das cooperativas verdadeiras indutoras de eficiência zootécnica e da qualidade no campo brasileiro”.
Lado a lado com o sistema cooperativista
Segundo Nilo, a Agroceres PIC tem uma atuação antiga e muito próxima ao sistema cooperativista e se orgulha por colaborar com o trabalho de excelência que as cooperativas realizam na suinocultura brasileira.
“A Agroceres PIC mantém uma sólida política de investimentos em sua estrutura de produção, em novos e melhores produtos e serviços e, também, em pesquisa e desenvolvimento. O exemplo mais representativo desse programa de inversões é o Núcleo Gênesis, que faz parte da infraestrutura global de Granjas Elite da PIC, e é uma das maiores e mais avançadas unidades de produção de material genético do mundo”, comentou Nilo durante a cerimônia de premiação. “São investimentos contínuos, estratégicos, e que têm objetivos muito claros: impulsionar o setor e manter os senhores na dianteira da competitividade”.
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Nova linha Eleva da Vaccinar traz otimização e versatilidade à suinocultura
A Vaccinar Nutrição Animal apresenta ao mercado sua recente inovação: a linha Eleva, um avanço significativo em soluções nutricionais para todas as fases da suinocultura. Com foco em otimizar o desempenho e assegurar maior rentabilidade aos suinocultores, a linha Eleva oferece ampla variedade de concentrados e núcleos de alta inclusão.
Matias Appelt, gerente de nutrição da linha Suínos da Vaccinar, enfatiza que a linha Eleva é uma evolução ao aprimorar a eficiência dos produtos das linhas consagradas como QualiSTART e QualiNÚCLEO.
“A linha Eleva traz o conceito de nutrição de precisão, ao maximizar o desempenho dos suínos, evitando que o excesso de nutrientes seja eliminado no ambiente, melhorando o ganho de peso e a conversão alimentar, além de proporcionar maior rentabilidade ao sistema produtivo. Na QualiSTART ELEVA, serão disponibilizadas três linhas de concentrados e núcleos, permitindo diferentes inclusões e combinações para atender às especificidades de cada cliente. E na QualiNÚCLEO ELEVA, a empresa apresentará duas linhas de núcleos diferenciados, atentando-se às particularidades dos produtores”, destaca.
O diferencial da linha Eleva está na sua versatilidade, possibilitando combinações personalizadas para cada perfil de cliente. Essa abordagem visa aprimorar a eficiência produtiva, impulsionando o desempenho e os ganhos financeiros, assim elevando a lucratividade na suinocultura.
Sebastião Borges, diretor de Nutrição da Vaccinar, destaca: “Eleva traz consigo um conceito de evolução. A produção suinícola é muito competitiva. Tendo em vista esse cenário, a Vaccinar desenvolve soluções nutricionais voltadas para a nutrição de precisão, que busca o ajuste mais preciso entre as exigências nutricionais e as dietas fornecidas. Dessa forma, podemos contribuir para melhorar a lucratividade do negócio e minimizar os impactos ambientais da suinocultura.” Essa afirmação reflete o compromisso da empresa em antecipar-se às exigências do mercado, investindo em soluções inovadoras e eficientes para o setor da suinocultura.
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Síndrome do Segundo Parto em fêmeas suínas e seu impacto na suinocultura
O uso de novas tecnologias em várias frentes contribuiu decisivamente para o aumento significativo da produtividade da suinocultura brasileira nos últimos anos. Um exemplo: novas linhagens genéticas desempenharam papel fundamental nesse crescimento, resultando em fêmeas altamente prolíficas com consequente crescimento do número de leitões por fêmea/ano. “Por outro lado, novos desafios na saúde reprodutiva das fêmeas também foram observados, como por exemplo, a Síndrome do Segundo Parto (SSP)”, explica Joice Silva, zootecnista da Auster Nutrição Animal.
A SSP é a causa da redução do número de leitões nascidos no segundo parto, quando comparado ao primeiro. Ela afeta negativamente o desempenho das fêmeas, ocasionando queda na produtividade e maior descarte de matrizes.
A condição corporal da fêmea é o fator que mais influencia a ocorrência da SSP. Por isso, em granjas que enfrentam o problema, é crucial a identificação dos fatores relacionados ou predisponentes. Além disso, o manejo da condição corporal das fêmeas é outro ponto relevante, sendo imprescindível para garantir o bom desempenho reprodutivo e a longevidade das fêmeas no plantel.
“É fundamental que as fêmeas, principalmente as leitoas, mantenham peso e condição corporal mais próximos do adequado/ideal desde o momento da cobertura até o parto, de modo a enfrentar de maneira positiva o desafio da primeira lactação, sem que haja prejuízos para as gestações subsequentes”, explica Joice.
O catabolismo lactacional nas fêmeas de primeiro parto muitas vezes é inevitável, uma vez que elas são mais sensíveis aos efeitos negativos decorrentes da alta demanda metabólica durante o período. Diferente das matrizes, as fêmeas de primeiro parto ainda estão completando o seu desenvolvimento corporal. Por isso, seu organismo destina boa parte dos nutrientes consumidos para o próprio crescimento.
Durante a lactação, muitas vezes o consumo não supre as demandas da fêmea, resultando em mobilização de reservas corporais de gordura e proteína, com consequente perda de peso. Por isso, o cuidado com a alimentação das fêmeas é fator essencial para a obtenção de bons resultados zootécnicos.
O período de duração da lactação é outro fator determinante. A zootecnista da Auster detalha que “lactações reduzidas podem comprometer o desempenho reprodutivo subsequente, pois a involução uterina é necessária para a completa regeneração do endométrio – já que esse é um fator influente na redução da mortalidade embrionária para a próxima gestação”.
Além disso, quando o intervalo desmame estro não é suficiente para as fêmeas recuperarem a condição corporal perdida durante a lactação, isso impactará diretamente o desenvolvimento folicular e oocitário, comprometendo a sobrevivência embrionária e reduzindo a taxa de parto e o número de leitões nascidos no parto seguinte.
Outros itens, como o manejo da inseminação artificial, a ambiência das fêmeas e o atendimento ao parto, também merecem atenção especial nesse período. “Compreender os fatores relacionados à Síndrome do Segundo Parto, assim como intensificar as práticas de cuidados e manejo, conciliados com uma nutrição de qualidade em fêmeas de primeiro parto, é a estratégia mais assertiva para prevenir o problema, e assegurar um bom desempenho e eficiência do plantel reprodutivo”, finaliza a zootecnista da Auster Nutrição Animal.