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FPA espera avançar com Projetos de Lei sobre Autocontrole e Pesticidas ainda esse ano

Presidente Sérgio Souza afirmou que a expectativa é de aprovação do Autocontrole ainda em novembro  

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Presidente da FPA, deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR): "O setor vai batalhar pela aprovação de ambos, mas sem deixar de lado outros temas, como Bioinsumos e Marco Legal, que hoje encontram-se na Câmara dos Deputados" - Foto: Arquivo/OP Rural

Na primeira reunião ordinária após o segundo turno das eleições presidenciais, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) se debruçou nos assuntos que estão na esteira de aprovação no Congresso Nacional e são considerados fundamentais para o setor. A bancada debateu, também, os efeitos dos resultados das urnas do último dia 30 de outubro e os desdobramentos para o agro brasileiro nos próximos quatro anos.

Para o presidente da FPA, deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), dois Projetos de Lei, que hoje estão no Senado Federal, têm a possibilidade mais concreta de avançarem. Trata-se do Autocontrole e do Pesticidas. O primeiro, inclusive, o parlamentar acredita que possa ser aprovado ainda este mês. “O Autocontrole já está no Plenário e isso aumenta a confiança para ser votado e, claro, para ser aprovado. Quanto ao Pesticidas, tem uma Audiência Pública marcada para o dia 22 de novembro com votação na sequência. O setor vai batalhar pela aprovação de ambos, mas sem deixar de lado outros temas, como Bioinsumos e Marco Legal, que hoje encontram-se na Câmara dos Deputados”, afirmou.

Acerca dos resultados das eleições e de uma possível participação da Frente na escolha do próximo ministro da Agricultura, o parlamentar enfatizou que a articulação por parte da  bancada deve mitigar os efeitos negativos para o setor e otimizar os positivos. Ele lembrou que há quatro anos sugeriram um nome, pois foram convidados a opinar.

“Até o momento não fomos convidados, mas acredito que se formos chamados a opinar vamos nos reunir e avaliar. O agro vai continuar trabalhando, não importa qual seja o governo ou o momento que o país vive. Não paramos na pandemia, nem depois. Há uma necessidade de produção de alimentos, mas também de emprego, renda, de serviços, econômica, e tudo isso depende do nosso setor”, explicou.

No que diz respeito ao futuro do agro, Sérgio Souza lembrou que a preocupação com o país e o mundo é contínua, visto que todos os temas essenciais para a vida humana convergem para as pautas do setor. O presidente da FPA citou a COP-27 e o orçamento de 2023 como pontos a serem discutidos para vislumbrar os próximos anos com mais clareza.

“Meio ambiente e agronegócio se complementam e é por isso que a Conferência do Clima vai ter a presença dos nossos parlamentares, com a esperança de importantes interlocuções para o futuro do país”, explicou Sérgio Souza.

O parlamentar finalizou abordando a questão do orçamento de 2023. “Precisamos saber que tamanho de orçamento discricionário nós teremos e, para isso, vamos articular fortemente para que tenhamos recursos necessários para garantir um plano safra robusto para o próximo ano”, concluiu.

Fonte: Ascom

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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