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Suínos / Peixes

Fórum de Bem-Estar e Integração chega ao Rio Grande do Sul

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A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) promove mais uma edição do Fórum de Bem-estar e Integração. Desta vez, em parceria com a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS), no dia 6 de maio, em Carazinho. A expectativa é que o evento, que conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Embrapa Suínos e Aves e Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), reúna cerca de 300 criadores.
Iniciativa do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), o Fórum tem como objetivo provocar o produtor de suínos e representantes de toda cadeia para a discussão em torno das boas práticas agropecuárias e legislações relacionadas, chamando a atenção para a importância em se desenvolver planejamentos sustentáveis e economicamente viáveis, favorecendo o surgimento de um posicionamento comum do produtor em relação a estas demandas sociais.
O tema ‘‘bem-estar’’ não se destina apenas ao futuro da atividade, mas é uma questão que começa a ser amplamente debatida pela sociedade e governo brasileiro. O presidente da ACSURS acredita que o Fórum é uma excelente oportunidade para o suinocultor ter acesso a informação de qualidade e direcionada para a realidade do setor no Brasil. ““Todos os produtores, seja independente ou integrado precisam discutir esses assuntos tão importantes. O Fórum foi pensado para debater temas de interesse exclusivo deles”, destacou.
A programação conta com três palestras. A primeira, ministrada pelo médico veterinário Iuri Machado, trata do “Bem-estar animal, a suinocultura atenta ao futuro”, seguida pela palestra “Lei de Integração, necessidade de se instalar a Cadec”, apresentada pelo diretor executivo da ABCS, Nilo de Sá. Para finalizar, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explicará sobre a nova iniciativa da associação nacional, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura. O encerramento do evento acontece com almoço de confraternização gratuito.
A expectativa é que o Fórum de Bem-estar e Integração no Rio Grande do Sul repita o sucesso do primeiro, realizado em Toledo (PR) no dia 16 de abril, marcado pela forte participação do público no debate. Ainda no primeiro semestre deste ano a ABCS promoverá, em parceria com as associações filiadas, o evento em outros estados, como Espírito Santo e Distrito Federal.
 
 FÓRUM SUINOCULTURA, BEM-ESTAR E INTEGRAÇÃO
DATA: 6 de maio, das 9h às 13h
LOCAL: Centro de Eventos Bier Site, em Carazinho
INSCRIÇÕES: Antecipadas através do e-mail acsurs@acsurs.com.br
Fonte: ABCS com informações ACSURS

Fonte: ABCS- ACSURS

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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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Suínos / Peixes

Preços maiores na primeira quinzena reduzem competitividade da carne suína

Impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços médios da carne suína no atacado da Grande São Paulo subiram comparando-se a primeira quinzena de abril com o mês anterior

Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo. Como resultado, levantamento do Cepea apontou redução na competitividade da carne suína frente às substitutas.

Ressalta-se, contudo, que, neste começo de segunda quinzena, as vendas da proteína suína vêm diminuindo, enfraquecendo os valores.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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