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Notícias Das águas a mesa do consumidor

Fish Expo chega à quinta edição e se consolida como o maior evento

O maior encontro da cadeia do pescado reunirá visitantes de todo o país e da América Latina de 19 a 21 de setembro em Foz do Iguaçu – PR.

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Foto: Divulgação/IFC

Em setembro de 2023 o setor de aquicultura e pesca estará reunido em foz do Iguaçu-PR, para o maior encontro da aquicultura e pesca. A quinta edição do International Fish Congress & Fish Expo Brasil que tem como lema “Das águas à mesa do consumidor: por uma cadeia competitiva, sustentável e focado no mercado global” será realizada nos dias 19, 20 e 21 de setembro de 2023 no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu-PR. O evento que vem quebrando recordes de participação e expositores a cada ano tem novidades na próxima edição.

Além das tecnologias inéditas e lançamentos a feira de negócios vai reunir expositores de toda América Latina e multinacionais presentes nos 5 continentes em uma troca de experiências única entre os principais players do mercado. A presença cada vez maior de empresas estrangeiras revela o interesse de outros mercado na aquicultura brasileira.

Na quinta edição o evento reserva surpresas ” O IFC Brasil 2023 será muito especial, estaremos comemorando a sua quinta edição como um dos maiores eventos da cadeia de pescado da América Latina. Para isso, contará com muitas novidades, entre elas, a realização da primeira Rodada Internacional de Negócios de Vendas de Pescado, organizada pela APEX Brasil. A APEX trará compradores de vários países para negociação com empresas brasileiras, na perspectiva de ampliar as exportações e dinamizar ainda mais a produção. Além disso, realizaráum Workshop de capacitação para empresas que desejam exportar. A Rodada Internacional valorizará o evento e já está mobilizando muitas empresas do setor”, destacou o presidente do Congresso Internacional da Cadeia do Pescado Altemir Gregolin.

“O IFC quintuplicou de tamanho desde a primeira edição, em 2019”, afirma a CEO da Fish Expo , Eliana Panty. “É um evento de cadeia, das águas à mesa do consumidor, como tornar a cadeia competitiva, sustentável e focada no mercado global”, afirmou. O IFC Brasil, disse Panty, é um evento denso em conteúdo, com exposição de tecnologias, geração de negócios e mostra de trabalhos científicos, que reúne o setor produtivo, academia e governo. “O IFC 2023 será um evento que reunirá o conjunto da cadeia de pescados, focados na realização de negócios e na difusão do que tem de melhor em tecnologias e conhecimento. O IFC foi construído com o propósito de ser um instrumento impulsionador do desenvolvimento do setor” complementa Gregolin.

Em 2022, IFC se consolidou como evento latino-americano

Em 2022, O IFC Brasil solidificou-se como um evento de cadeia a nível latino-americano. O evento recebeu 2.300 congressistas, um aumento de 45% em relação a 2021. Com opção de participação presencial e/ou online, o site do evento recebeu mais de oito mil acessos de 22 países. Os congressistas puderam conferir as mais de 24 horas de conteúdo, geradas por 55 palestrantes de 15 países.

Mais de 150 empresas expositoras e apoiadoras geraram mais de R$ 100 milhões em negócios, inclusive internacionais. O número representa quase o que o dobro do registrado na edição de 2021. Estima-se que o turismo de negócios proporcionado pelo IFC Brasil deixou em Foz do Iguaçu mais de R$ 6 milhões.

Panty destaca o crescimento da Fish Expo na última edição e ampliação de negócios projetadas para 2023. “A 5ª Fish Expo é uma feira de negócios que reune empresas de todos os elos da cadeia com lançamentos, desde genética, passando por nutrição, tecnologias para frigoríficos, cadeia do frio e embalagens, com ofertas exclusivas e participantes de todo o país e da América Latina”.

Ela ressalta a importância da geração de negócios e abertura de mercados “O IFC Brasil propicia a ampliação do foco em negócios e discussões de mercado, aumento da presença de empresas especializadas em tecnologias para a produção, processamento, cadeia de frio e logística, além das dezenas de conferencistas nacionais e internacionais que enriquecem o conhecimento. “Conseguimos consolidar o IFC como o maior evento da cadeia de pescados da América Latina. Agora, estamos prontos para avançar ainda para um evento de alto nível, junto com os congressistas, expositores e toda a cadeia de aquicultura e pesca do Brasil e países vizinhos”, finaliza Panty

Posicionamento e comunicação que projetam o setor

“O posicionamento e a comunicação adotados pelo IFC Brasil não projetam apenas o evento, mas principalmente os parceiros comerciais e todo o setor. Mais do que um evento, o IFC é uma experiência”, afirma Samara Braghini, Diretora de Marketing do IFC Brasil. “Construímos o IFC Brasil, desde a primeira edição, com a visão de formar parcerias em que todos ganham. Toda a equipe IFC Brasil trabalha engajada em resultados, para o evento, para os parceiros e para a cadeia”.

Empresas e instituições que integram-se ao IFC Brasil, ressalta, não recebem apenas um espaço na feira ou no congresso, mas associam-se à visibilidade que tornou o evento referência em toda a América Latina. “O IFC Brasil está estruturado em uma comunicação efetiva, assertiva e digital, de olho nas mídias digitais e antecipando tendências. “Esse posicionamento gera resultados fantásticos aos nossos parceiros comerciais ao ‘conversar’ com diversos públicos de interesse, em um ambiente integrado”, destaca.

Nada no IFC Brasil é aleatório. Com uma equipe multidisciplinar e que tem expertise em tecnologia, toda a comunicação é construída com base em análise de dados, marketing de influência e conteúdo digital. “Isso é o que proporciona resultados fantásticos aos parceiros comerciais. Empresas, instituições, o próprio IFC e todo o setor crescem em tamanho, importância e influencia”, afirma. Samara antecipa: “O que estamos preparando para o IFC 2023 será uma experiência única e surpreendente”.

Sobre o evento – Entre as atividades programadas para o IFC Brasil 2023 está uma rodada internacional de negócios, coordenada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil). IFC Brasil 2023tem o patrocínio do SEBRAE, BRDE, Banco do Brasil, Itaipu Binacional, Ministério da Pesca e Aquicultura, APEX , MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, OCEPAR, GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ e apoio de entidades do setor como ABPIPESCA, PEIXE BR, CONEPE, CAMARÃO BRe FAO – A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.

Fonte: Assessoria IFC

Notícias Livre de imprevistos

Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança

O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

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Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.

Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.

Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.

Melhorando o desempenho das plantações

Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.

Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.

Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.

Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.

E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.

Segurança como aliada ao setor

Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.

Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.

Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.

A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.

Conclusão

Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.

Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.

Fonte: Assessoria e comunicação
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Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural

Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

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O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.

Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.

Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.

A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.

Fonte: O Presente Rural
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Relação de troca melhora e abre espaço para antecipação de compras de fertilizantes, aponta Itaú BBA

Após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A relação de troca entre fertilizantes e os principais produtos agrícolas brasileiros apresentou melhora contínua nos últimos três meses e voltou a níveis próximos da média histórica para nitrogenados e potássicos. A avaliação é da Consultoria Agro do Itaú BBA, no relatório divulgado nesta terça-feira (18), referente novembro de 2025, que aponta um cenário mais favorável para produtores planejarem a safrinha de 2026 e até iniciarem compras para a safra de verão de 2027.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Segundo os analistas, após a forte volatilidade causada pelo conflito entre Israel e Irã, que pressionou especialmente as cotações da ureia, os preços globais recuaram parcialmente. No Brasil, todos os principais fertilizantes caíram em relação às máximas de julho, tanto em dólar quanto em reais. O MAP atingiu a mínima do ano, e a ureia voltou a patamares semelhantes aos de 2024

Fosfatados ainda pesam

Com a queda das cotações, a relação de troca melhorou para a maior parte das culturas, refletindo um equilíbrio maior entre custo dos insumos e preços agrícolas. Ainda assim, os fertilizantes fosfatados continuam acima da média histórica, mantendo pressão sobre operações que dependem de maiores doses de MAP e similares.

A única exceção é o café: com as cotações do grão em forte alta ao longo de 2025, o setor registra as melhores relações de troca já

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

observadas no histórico da consultoria, o que torna a compra de fertilizantes particularmente atrativa para os cafeicultores

Fontes mais baratas e diluídas

O relatório destaca um movimento estruturante no mercado brasileiro: o avanço do uso de fertilizantes com menor concentração do macronutriente, mas preço mais competitivo por ponto percentual de N ou P₂O₅.

Nos nitrogenados, o sulfato de amônio (SAM) passou a oferecer melhor custo por unidade de nitrogênio do que a ureia, atraindo demanda adicional. Entre os fosfatados, o supersimples (SSP) ganhou espaço pela menor cotação nominal, seguido do supertriplo (TSP), que também avança em relação ao tradicional MAP

O efeito já aparece nas importações: entre janeiro e outubro de 2025, pela primeira vez o Brasil importou mais SAM que ureia, e mais SSP do que MAP, um marco inédito nas duas cadeias

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Oportunidades para safrinha de 2026

Com as relações de troca mais favoráveis e preços recuados, o Itaú BBA avalia que há espaço para acelerar as compras da safrinha de inverno de 2026, que estão atrasadas. Os analistas também citam a possibilidade de produtores iniciarem, desde já, a montagem do pacote tecnológico para a safra 2027, aproveitando o momento de maior previsibilidade de custos

Câmbio segue como ponto de atenção

Apesar da queda nas cotações internacionais de ureia, MAP e KCl, o relatório lembra que a taxa de câmbio continua sendo um fator determinante na formação de preços internos. Movimentos do dólar frente ao real podem neutralizar parte da competitividade obtida pela retração externa dos fertilizantes, especialmente em um momento marcado por instabilidades macroeconômicas globais

Fonte: O Presente Rural com Consultoria Agro do Itaú BBA
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