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Fiesc tem extensa programação na Mercoagro 2023

Seminário Internacional da Industrialização da Carne, palestras e Bancada da Indústria 4.0 estão entre os atrativos.

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Foto: MB/Comunicação

Seminário Internacional de Industrialização da Carne, Bancada da Indústria 4.0, Talk com Especialista e palestras integram a programação da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) na Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne (Mercoagro 2023). As entidades da Fiesc – Sesi, Senai e IEL – participam da feira que segue até esta sexta-feira (15), em Chapecó (SC).

No estande do Senai, no Pavilhão Azul, há demonstrações práticas da Bancada 4.0, durante o horário de funcionamento da Mercoagro. Os visitantes podem conferir simulações de todos os processos produtivos de uma indústria 4.0, utilizando automação e inteligência artificial. Entre as palestras realizadas no Talk com Especialista, estão temas como rotulagem de alimentos, shelf-life, diretrizes e direcionamento de ESG para o agronegócio, tecnologias integradoras para o aumento da produtividade para agroindústria, fraudes e rastreabilidade e desenvolvimento de produtos.

O agente comercial regional oeste e extremo-oeste do SESI e SENAI, Fábio Ribas, relata que no estande os visitantes também podem conferir a impressora 3D e toda a parte dos cursos do SESI sobre Normas Regulamentadoras e Segurança e Saúde no Trabalho (SST), e do UniSENAI, entre eles a pós-graduação “Análises Laboratoriais de Alimentos e Bebidas”, que está com inscrições abertas. Também tem a parte de robótica, com o Sebit, um robô que consegue fazer vários movimentos e imitar animais, e com a parte de estágios do IEL e Inova Talentos. “Estamos também na parte institucional, mostrando para as empresas que a FIESC está presente na feira com todas as suas casas”, destaca Ribas.

Seminário internacional de industrialização da carne

O mais importante evento da programação científica da Mercoagro 2023, o 13º Seminário Internacional de Industrialização da Carne, ocorre nesta quinta e sexta-feira (14 e 15), das 9 horas às 12h30, no Salão Nobre da Unochapecó, no complexo Mercoagro. O evento é uma ação conjunta entre a Mercoagro, o UniSENAI Campus Chapecó e o Instituto SENAI de Tecnologia (IST) em Alimentos e Bebidas.
Durante os dois dias, seis palestrantes atualizarão os participantes sobre as mais modernas técnicas, inovações e perspectivas para o futuro de mercado na indústria da carne. As palestras abordarão sobre agregação de valor aos produtos com ingredientes naturais, perspectivas de mercado na indústria cárnea, design higiênico de equipamentos, bem-estar animal, inteligência artificial na indústria de alimentos e tendências de mercado.

A diretora do UniSenai Campus Chapecó, Josiane Betat, salienta que a intenção é proporcionar para os expositores e visitantes atualização, tendências e inovações. “Nosso papel enquanto UniSENAI é justamente que as pessoas da área – profissionais, empresários, acadêmicos – possam discutir o que está acontecendo no setor, o que está em alta com relação à indústria da carne, os impactos disso e como podemos tornar o segmento ainda mais inovador, competitivo, com mais qualidade e crescendo como sempre”, frisa.

Josiane acrescenta que com a programação na Mercoagro os profissionais não precisam sair de Chapecó para buscar atualização profissional e conhecimento. “Existe muita coisa na Mercoagro de forma gratuita para que todos possam ter acesso. Assim, conseguimos realmente contribuir para difundir o que temos de melhor, de tecnologias, tendências, inovações, aproximando tanto os fornecedores quanto os consumidores e todos os profissionais dessa área”.

Comércio exterior

Outro evento que tem participação da Fiesc é a mesa-redonda “O Agro e a indústria versus as exigências de regulação europeia”, nesta quinta-feira (14), às 19 horas, no Auditório 2 do Pavilhão Amarelo. O debate contará com a participação da presidente da Câmara de Comércio Exterior da Fiesc, Maria Teresa Bustamante (Maitê), da coordenadora de Sustentabilidade da Aurora Coop, Luciana Breda, e da doutora em Economia e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Alicia Cechin. O evento debaterá sobre o impacto dos mecanismos de desmatamento e descarbonização europeus, além de apresentar pesquisas desenvolvidas na área de ESG e novas normativas europeias para entrada de produtos.

 

Fonte: Assessoria Fiesc

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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