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Festival do Leitão de 2022 inova com edição híbrida com foco em tecnologia e sustentabilidade

Evento volta ao presencial em Rio Verde (GO), mas sem abrir mão da conectividade com programação diversificada

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Foto: O Presente Rural

O Festival do Leitão de 2022 chega para unir as experiências presencial e on-line em um evento híbrido no dia 22 de setembro. De volta a Rio Verde, a iniciativa reunirá produtores, profissionais do setor e estudantes para uma experiência com palestrantes renomados e repleta de conhecimento. Realizado pela Associação de Granjeiros Integrados do Estado de Goiás (Agigo), o evento também será transmitido de forma gratuita no Youtube, com o objetivo de alcançar um público diversificado em todo país. As inscrições, tanto para o presencial quanto para o virtual, já estão disponíveis no link: https://rebrand.ly/festival2022

Com o tema “Tecnologia e Sustentabilidade”, o festival de 2022 apresentará e debaterá fatores que interferem no alto desempenho em todas as fases de produção, determinando excelência nos índices zootécnicos e maior competitividade das granjas. Assuntos como influenza e seneca vírus, antimicrobianos, bem-estar animal e creche e terminação.

O diretor executivo da Agigo e coordenador do evento, Iuri Pinheiro Machado, explica sobre a importância dos temas para os produtores e profissionais da suinocultura: “O festival do leitão sempre primou pela abordagem de temas atuais e demandas das granjas goianas, sem perder a conexão com o que acontece nos polos de produção de todo Brasil, olhando para o futuro, com um pé no presente. Desde a edição de 2020, quando começamos a transmissão on-line, o evento ganhou efetiva projeção nacional, contribuindo para a capacitação do setor.”

Programação

A programação técnica do festival será composta por quatro palestras baseadas nos temas da edição. Para abrir, a médica veterinária com doutorado na UFRGS e analista da Embrapa Suínos e Aves Danielle Gava falará sobre “cenários das infecções por senecavirus e influenza no país”. De acordo com a especialista, “as doenças emergentes infecciosas são usualmente caracterizadas por surtos súbitos e imprevisíveis, e tomam muitas vezes proporções epidêmicas. Tal situação é especialmente importante quando se trata de doenças que acarretam perda de produção ou competitividade, levando a desvantagens econômicas significativas, como o Senecavirus A.”

Em seguida, os participantes receberão o médico veterinário com mestrado pela UFRGS com 22 anos de experiência em agroindústria, Augusto Heck. Com a palestra “O que está mudando no controle sanitário das creches”, o especialista abordará o desafio de controlar as enfermidades entéricas causadas por bactérias na fase de creche e trará algumas soluções alternativas aos antimicrobianos para aumentar as ferramentas disponíveis aos tomadores de decisão em saúde suína.

Com foco em bem-estar animal, a médica veterinária e doutoranda em comportamento e bem-estar animal, Juliana Ribas, fará a palestra “Enriquecimento ambiental como estratégia para melhorar a atividade”. De acordo com ela, “a ideia central da palestra é trazer quais os benefícios, desafios e formas práticas de utilização do enriquecimento ambiental nas diferentes fases da produção de suínos”.

Para encerrar o ciclo de palestras, o veterinário e especialista em patologia animal Nelson Mores abordará “Fatores de risco relacionados com a saúde na creche e terminação” e buscará informar aos produtores e profissionais das granjas sobre problemas respiratórios, que são um problema frequente de sanidade, principalmente na fase de terminação. De acordo com ele, “essas situações afetam o ganho de peso diário e piora na conversão alimentar.; aumenta a taxa de mortalidade de animais na própria granja e aumenta a condenação de carcaça nos abatedouros. Quando fatores de risco estão presentes, esses agentes infecciosos manifestam seu poder patogênico e acabam provocando doenças. Então o produtor precisa controlar esses fatores”.

Ingressos

Os ingressos tanto para a opção presencial quanto para a on-line já estão disponíveis no Sympla. O participante deverá selecionar a opção que deseja adquirir, sendo:
1-      Opção online – transmissão para o Youtube e gratuito
2-      Opção presencial para sócios da Agigo, AGS e Abraves/GO, sendo este gratuito com a doação de 1kg de alimento não perecível.
3-      Opção presencial geral, no qual a compra é feita pelo Sympla no valor de R$74,80 com taxas inclusas. O Ingresso pode ser parcelado. Caso o participante opte por participar no dia do evento, o custo será de R$75 no pix ou dinheiro. (Inscrições até 20 de setembro)

Acesse https://rebrand.ly/festival2022 e inscreva-se para ficar por dentro das novidades sobre o Festival do Leitão 2022.

Fonte: Assessoria

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Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

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Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

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Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
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