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Festa do Ovo de Bastos movimenta cerca de R$ 20 milhões em negócios

Evento é um dos mais tradicionais do setor produtivo de ovos comerciais do Brasil.

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Foto: Divulgação

Após dois anos de interrupção devido à pandemia, a maior e mais tradicional evento agro avícola do Brasil, a Festa do Ovo de Bastos 2022, voltou ao formato presencial este ano e aconteceu no recinto de exposições Kisuke Watanabe, entre os dias 14 e 16 de julho.

Promovido pela Prefeitura e Câmara Municipal de Bastos, e realizado pela Associação Cultural e Esportiva Nikkey de Bastos (Acenba), o evento contou com uma ampla área de exposição destinada às empresas e associações do setor de avicultura, que abrigou mais de 132 expositores e recebeu um público de 120 mil visitantes. Também fez parte dos três dias de atividades, uma extensa programação com shows e apresentações. Durante os dois dias da festa, foram movimentados R$ 20 milhões em negócios.

O Instituto Ovos Brasil (IOB) marcou presença na feira juntamente com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em um amplo estande, onde receberam seus associados, parceiros e autoridades públicas. Entre as importantes figuras do setor e da gestão pública, que estiveram presentes na Festo do Ovo, destacam-se o ministro da Agricultura, Marcos Montes, o governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, Prefeito da cidade de Bastos, Manoel Rosa, diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA), Ana Lúcia de Paula Viana e o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.

“Os visitantes que compareceram à feira, encontraram exposição de máquinas e implementos agrícolas, produtos para a avicultura, equipamentos para indústrias, veículos e informática”, relata Nélio Hand, diretor financeiro do Instituto Ovos Brasil.

“A Festa do Ovo com sua área destinada exclusivamente à exposição de empresas e produtores foi, sem dúvida, um momento que proporcionou uma conexão grande entre as marcas e produtos ali presentes com um número maior de produtores, bem como a possibilidade de apresentação de portfólio, por parte das empresas, como também a ampliação e fortalecimento das relações comerciais entre produtores e fornecedores”, comenta o presidente do Instituto Ovos Brasil, Edival Veras.

Veras afirma ainda que afirma que o retorno da feira presencial é importante porque, acima de tudo, permite o contato direto com os produtores, de “poder olhar nos olhos de cada um” e apresentar as tecnologias desenvolvidas para trazer maior produtividade com menor custo de operação para o produtor.

De acordo com os diretores do IOB, o Instituto, em seu estande, recebeu um público consumidor interessado em conhecer mais sobre o alimento ovo, seus benefícios, como também um número significativo de de produtores e empresas querendo inteirar-se mais sobre o ecossistema de produção de ovos e como ter mais participação neste setor por meio do Instituto Ovos Brasil.

Jornada Técnica
Realizada pelo Sindicato Rural de Bastos, dentro da programação da Festa do Ovo, esta edição da Jornada Técnica, teve como foco a inovação e a tecnologia, que trouxe diversas palestras e workshops ministrados por especialistas, desafios, discussões e muitas oportunidades de troca de conhecimento e uma infinidade de possibilidades para o futuro.

“A jornada foi muito importante e interessante, ela sempre acontece durante o evento com temas estratégicos para o setor de postura”, destaca Hand, do Instituto Ovos Brasil.

6ª Corrida do Ovo
Muitas atrações foram preparadas para receber um grande público, não só da região da Alta Paulista, como também de outros estados brasileiros. Dentro dessa diversificada agenda, o Instituto Ovos Brasil também participou da 6ª Corrida do Ovo, que teve a largada na entrada principal do Recinto de Exposições Kisuke Watanabe. Foram 5km de corrida e 2,5km de caminhada. O IOB foi um dos patrocinadores desta corrida.

Fonte: Ascom

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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