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Fertilis 25 completa um ano no mercado brasileiro e supera expectativa

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Os primeiros resultados a campo mostram um incremento de 1 a 1,5 leitão por leitegada, alem de animais mais pesados e uniformes. Motivo de comemoração para os clientes Genetiporc que há um ano conheceram a nova matriz comercial e acreditaram no potencial genético da fêmea que chegou para quebrar paradigmas.  A Fertilis 25 prometia alta prolificidade, leitegadas mais uniformes e carcaças com maior percentual de carne magra. Nas granjas o que se pôde comprovar foram ganhos de ate 15 kg a mais por leitegada e uma maior padronização entre os leitões. O próximo passo é a chegada aos frigoríficos dos primeiros lotes, para então comprovar o ganho final na carcaça.
O Médico Veterinário e Gerente de Negócios da Genetiporc, Luciano Ferreira destaca que a Fertilis 25 chegou ao mercado justamente no momento onde os custos de produção se consolidam como os mais altos da história, determinando uma nova realidade da suinocultura mundial.  “Não há mais espaço para suinocultura de baixa produtividade em um mercado tão competitivo. A Fertilis 25 deixa de ser uma aposta, ou mais um simples lançamento para o mercado de genética”. 
 
O Medico Veterinario Casiel Baldissarelli , da Seara-Marfrig, relata que “Os primeiros resultados superaram a expectativa incrementando em torno de 1 a 1,5 leitão por parto”. Esse incremento é parte das vantagens competitivas da nova matriz, que além de assegurar um aumento no total número de nascidos e excelente produção de leite e habilidade materna,  proporciona alta qualidade da leitegada, melhor conversão alimentar, velocidade em ganho de peso, carcaças uniformes e consequentemente menor custo de produção”.
Os resultados no  campo comprovaram o potencial genético dessa fêmea. Baldissarelli confirma “Temos em mente de que se trata de uma linhagem diferenciada. Além de elevar o número de nascidos vivos DE, teremos o beneficio de diminuir os dias de terminação, entregando animais no frigorífico com a mesma faixa de peso atual e melhor conversão alimentar, representando ganhos potenciais a empresa e ao produtor”, realça o veterinário.
Um ano de Fertilis 25 no Brasil
Com a chegada da Fertilis 25 ao Brasil há quase um ano, a Genetiporc comprova seu comprometimento, responsabilidade e conhecimento em fazer melhoramento genético para atender as necessidades reais do mercado.  A fêmea comercial que foi apresentada ao mercado brasileiro já havia consolidado a marca Genetiporc nos principais mercados em que atua como EUA, Canada e México, elevando fortemente o seu market share mundial. 
 
Werner Meincke, Diretor Técnico da Genetiporc do Brasil comenta que “A Fertilis 25 é uma fêmea completa que veio para tornar a suinocultura brasileira mais competitiva, pois agrega valor em toda cadeia produtiva reduzindo os custos de produção. Além de sua excelente prolificidade, tem reduzido a conversão alimentar e a idade de abate de seus descendentes. A somatória de tantos méritos concentrados num único produto, são razões suficientes para que todos os suinocultores a conheçam” .
 
Para o Medico Veterinario Luciano Ferreira “Na atual fase do produto no mercado brasileiro, temos resultados consolidados no crescimento da própria Fertilis 25, mostrando uma expressiva melhora na conversão alimentar e ganho médio diário no período pós desmame até a idade de seleção, comparativamente a nossa própria fêmea que antecedeu a Fertilis 25 e também as demais fêmeas do mercado. Também já é possível notar diferenças da Fertilis 25 na área reprodutiva, mostrando ser uma fêmea de cio evidente e fácil manejo” destaca.
 
Alta prolificidade e maior peso ao desmame
 
Luciano Ferreira complementa ainda que as vantagens comerciais da F25 podem ser contabilizadas logo nos primeiros meses “Na maternidade vem comprovando a promessa em elevar mais de um leitão vivo por parto, porém o que mais surpreende nossos clientes são a uniformidade e o alto peso ao nascer. A Fertilis 25, mesmo com resultados apenas de primeira parição, vem comprovando a ótima habilidade ao desmamar quase 15 kg a mais por leitegada, e mantendo a excelente padronização entre os leitões.
 
Os desafios de uma empresa de genética comprometida não param nas fases iniciais, vão ate o abatedouro, onde o resultado de carcaça da Fertilis 25 apresentou excelentes resultados nos demais países. “Os primeiros filhos da nova fêmea ainda não chegaram ao frigorífico, não disponibilizando assim dados finais de desempenho de recria e terminação, e tampouco da indústria. Entretanto, são exatamente as melhorias nessas fases (terminação e frigorífico) que impulsionaram a Genetiporc a criar esse novo produto, e onde às apostas são ainda mais desafiadoras em termos de benefícios aos clientes da Fertilis 25. Temos a certeza que os resultados excepcionais de conversão alimentar e  percentual  de carne magra obtidos nos mercados da América do Norte se repetirão na realidade brasileira” assegura Luciano.
  
Tecnologia e Know How em genética
Para a Genetiporc a suinocultura brasileira tem forte importância no cenário mundial e todas as empresas de genética desejam uma participação expressiva nesse mercado, buscando elevar seu market share e consolidar a marca internacionalmente. Nesse sentido a fase de implantação, com a estruturação da produção e força de trabalho, em um mercado muito oscilante, pode ser lenta e de pesados investimentos. 
 
Luciano destaca ainda que essa nova matriz que chega ao Brasil é resultado de uma experiência de três anos no mercado americano e canadense desde o nascimento, passando pelo desmame, creche e terminação com maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. 
A Genetiporc foi criada em resposta à demanda da indústria, focada em atender as necessidades e oferecer soluções aos seus clientes.  Mais informações  no site www.genetiporc.com.br
Fonte: Panty Assessoria de Comunicação 

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Faesc aprova medidas do Governo de Santa Catarina em apoio aos produtores de leite

Faesc considera o Programa Leite Bom SC como um grande auxílio às urgentes demandas da cadeia produtiva de leite do estado catarinense.

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Foto: Divulgação /NA

Sempre atenta às questões que envolvem a cadeia produtiva do leite, em especial com os desafios impostos aos produtores de leite catarinenses, a Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) aplaude as medidas adotadas pelo Governo de Santa Catarina por meio do Programa Leite Bom SC, lançado na última semana. O decreto, os financiamentos aos produtores e os incentivos fiscais para a indústria leiteira visam beneficiar direta ou indiretamente os 22,2 mil produtores catarinenses e garantem R$ 300 milhões em apoio ao setor nos próximos três anos.

Vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson José Argenton Pedrozo: “Com a suspensão da concessão de incentivos fiscais para a importação de leite e derivados, inibe-se a concorrência desleal que tanto prejudica nosso produtor rural” – Foto Divulgação Sistema FaescSenar

Para o vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson José Argenton Pedrozo, o programa lançado é um grande auxílio às urgentes demandas da cadeia produtiva de leite do estado. “A forte presença de leite importado no mercado brasileiro provocou queda geral de preços, anulando a rentabilidade dos criadores de gado leiteiro. Com a suspensão da concessão de incentivos fiscais para a importação de leite e derivados, inibe-se a concorrência desleal que tanto prejudica nosso produtor rural”, ressalta.

As novas medidas de financiamento também são citadas por Clemerson Pedrozo como grandes aliadas ao setor. Por meio dos programas Pronampe Leite SC e Financia SC poderão ser disponibilizados até R$ 150 milhões para subsidiar juros de empréstimos bancários e conceder financiamentos sem juros. “Essa iniciativa é essencial para garantir investimentos no sistema produtivo”, evidencia.

Ainda dentro do novo programa do governo do estado, os incentivos que serão repassados às agroindústrias catarinenses visam propiciar a estas patamares tributários similares aos benefícios concedidos por estados vizinhos (Paraná e Rio Grande do Sul). “Sempre defendemos que fosse concedido aos produtores de leite catarinenses e sua cadeia produtiva as mesmas condições dadas aos demais Estados. Não pedimos nada a mais, somente condições justas para o produtor rural catarinense”.

Clemerson valoriza a decisão do governo do estado e enaltece a atuação do governador Jorginho Mello, bem como do secretário da Fazenda, Cleverson Siewert, e do secretário da Agricultura Valdir Colatto que foram sensíveis aos pleitos das entidades representativas do agronegócio catarinense para providenciar medidas cruciais e urgentes em favor de um setor prejudicado de forma extrema nos últimos tempos. O vice-presidente executivo ainda reforça que a FAESC se manterá atenta às demandas do produtor rural e continuará atuando firmemente em defesa e visando o progresso da cadeia produtiva do leite catarinense.

Fonte: Assessoria Faesc
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Concurso leiteiro vai premiar vacas holandesas com maior produtividade na Fenasul Expoleite

Criadores e cabanheiros das exemplares campeãs serão brindados com o tradicional banho de leite destinado aos vencedores.

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Foto: JM Alvarenga

O concurso leiteiro será um dos momentos áureos da 18ª Fenasul e 45ª Expoleite, que ocorre de 15 a 19 de maio no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Quem define é o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando) e presidente da Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) Marcos Tang.

O dirigente ressalta a simplicidade do processo. “O concurso leiteiro é muito fácil para acompanhar: a campeã será a que produzir mais leite. As vacas da raça holandesa serão sujeitas a cinco ordenhas, com intervalo de 8 horas. As duas maiores marcas serão descartadas. Valerão para nota, as três ordenhas menores perfazendo, assim, 24 horas. E este será o resultado em que apontaremos as campeãs do concurso leiteiro, tanto na categoria Jovem quanto na Adulta,” explica.

São consideradas jovens as vacas de dois, três anos de vida. Já as adultas são consideradas a partir de quatro anos. “Então temos duas campeãs do torneio leiteiro, Jovem e Adulta. Claro, tem uma vaca que produz mais, normalmente é a adulta, mas às vezes uma jovem pode superar. Esperamos várias inscrições, mas principalmente fortes concorrentes produzindo cifras boas de leite”, projeta. Tang ressalta que, geralmente, a campeã produz perto de 80 litros, mas pondera que, acima de 50 litros, já são consideradas produções muito boas. O dirigente faz questão de salientar que no concurso leiteiro da Gadolando é vedada qualquer substância aditiva injetável. “Portanto, a vaca precisa produzir essa quantidade de leite alimentando-se naturalmente, o que torna o concurso leiteiro muito real, limpo e seguro”, garante.

Divulgação das campeãs
A campeã será conhecida no dia 16 de maio, uma quinta-feira, e na sequência haverá o tradicional banho de leite nos criadores e cabanheiros  das campeãs do concurso leiteiro. O material usado na comemoração é uma mistura de leite de descarte, portanto impróprio para consumo humano, água morna e cal. Por fim, Marcos Tang destaca, ainda, que esse concurso leiteiro é obrigatório para quem está concorrendo ao prêmio da Vaca Exceleite Suprema, que será entregue na 47ª Expointer, em agosto.

A premiada será a vaca que somar mais pontos tanto no concurso leiteiro como de pista, o morfológico. Será somada a pontuação de  três feiras: uma de interior, que faça parte do circuito oficial da Gadolando, mais Fenasul Expoleite e Expointer.

Promoção
A Fenasul Expoleite é uma promoção da Gadolando e da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), com co-promoção da Prefeitura de Esteio, Farsul, Fetag/RS, Febrac e apoio de outras entidades. A entrada para a feira é gratuita.

Fonte: Assessoria Gadolando
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Combate a agrotóxicos ilegais se multiplica com ações integradas

Evento em Campinas discutiu ações de empresas e do poder público para reduzir ocorrências; destinação de produtos apreendidos foi debatida.

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Atuar na descapitalização de organizações criminosas que atuam no contrabando ou falsificação de agrotóxicos químicos e biológicos tem sido uma estratégia adotada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no combate às fraudes e crimes envolvendo o produto. O assunto foi debatido nesta terça (23), no Workshop sobre Agrotóxicos Ilegais realizado em Campinas (SP). O evento foi promovido por uma associação de empresas de pesquisa, desenvolvimento e inovação que atuam nas áreas de sementes, biotecnologia, defesa vegetal e agricultura digital, a Croplife-BR. 

O Mapa participou do evento na abertura e com uma palestra técnica. O superintendente do ministério no Estado de São Paulo, Guilherme Campos, lembrou que o setor produtivo cobra, com muita justiça, ações de combate à ilegalidade das autoridades competentes. “Vamos fazer a nossa parte para que o mercado de agrotóxicos ilegais seja erradicado da atividade produtiva no campo”, disse. 

Fotos: Divulgação/Mapa

O auditor fiscal federal agropecuário, Julio Cesar Lima, chefe da Divisão de Fiscalização de Agrotóxicos e Afins, lembrou em sua palestra que as ações tomadas por diferentes atores, como polícia militar nos Estados, Polícia Rodoviária Federal, Ibama, Mapa, Receita Federal, Polícia Civil, Ministério Público, Polícia Federal, entre outras, acabam multiplicando o combate aos produtos ilegais. 

Segundo ele, a recente inclusão do Mapa no Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), em 2019, incrementou a fiscalização sobre contrabando e adulteração de agrotóxicos. A divisão que Julio chefia já realizou nesses quatro anos 37 operações e 26 treinamentos teórico e em serviço para instituições parceiras. 

“Eventos como este de Campinas, onde explicamos desde o conceito de agrotóxicos até as rotas de contrabando, acabam estimulando ainda mais as ações de repressão”, afirmou. Segundo o auditor do Mapa, no passado esses produtos entravam no Brasil pelos países vizinhos, mas agora já são descobertos produtos ilegais chegando em portos e aeroportos brasileiros. 

Com a ação integrada entre várias instituições, há troca de informações e documentos oficiais que permitem ampliar as punições. Por exemplo, mesmo que o Mapa não tenha participado de uma determinada operação, os boletins de ocorrência ou autos de infração lavrados por outra instituição podem embasar o processo administrativo na instância do ministério. Desta forma, as penalidades previstas em diferentes legislações vão se acumulando. 

Outro assunto tratado no workshop foi a dificuldade de encontrar espaços disponíveis para armazenar os produtos ilegais apreendidos. Uma alternativa apresentada por Julio foi utilizar a estrutura de empresas de pesquisa que descartam corretamente seus componentes químicos. Esses resíduos são despejados em tanques, onde o líquido evapora e resta apenas a parte sólida, menos volumosa. Essa borra pode ser destinada à incineração, em uma condição mais favorável. O servidor sugeriu parcerias público-privadas para viabilizar essa medida.  

Dados apresentados no workshop indicam que cerca de 25% dos agrotóxicos utilizados no Brasil são ilegais. Legislação recente do Mapa alterou o valor da multa aplicada, passando do teto de R$ 40 mil para R$ 150 mil para casos considerados gravíssimos, como o contrabando. 

Empresas produtoras de agrotóxicos legais que participaram do evento apresentaram aplicativos e medidas investigativas que estão adotando para ajudar a identificar produtos suspeitos e conter o avanço de organizações criminosas. Uma delas afirmou que investe em processos punitivos até o final, por meio de ações judiciais. 

Fonte: Assessoria Mapa
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