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Favesu 2024 divulga classificação dos trabalhos inscritos para apresentação durante o evento

Feira acontece nos dias 05 e 06 de junho, em Venda Nova do Imigrante (ES).

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A comissão organizadora do Espaço Científico da Favesu 2024 divulga a classificação dos trabalhos inscritos para apresentação durante o evento, nos dias 05 e 06 de junho, em Venda Nova do Imigrante (ES). O objetivo é integrar o meio acadêmico aos setores produtivos e estimular a aplicabilidade do conteúdo científico na prática.

Ao todo, foram inscritos 68 trabalhos, sendo 28 no segmento Suinocultura, 16 no segmento Postura e 24 no segmento Frango. Desse total, a equipe julgadora, formada por profissionais renomados nas áreas pertinentes, aprovou 48 trabalhos.

Os primeiros colocados de cada área irão fazer a apresentação oral de seus trabalhos, além de receberem prêmios em dinheiro. Os temas dos trabalhos vencedores da FAVESU 2024 foram:

Frango de corte
Energia metabolizável aparente de dietas suplementadas com enzimas exógenas para frangos de corte.
Autor: Kaique Moreira – estudante de Zootecnia na Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Avicultura de postura
Ocorrência da IAAP no Espírito Santo – importância das ações de defesa sanitária do Idaf nos primeiros focos do Brasil – Relato de caso
Autor: Matheus Candido – 1º Tenente médico-veterinário da Polícia Militar do ES.

Suinocultura
Relevância da zootecnia de precisão na produção comercial de suíno – Revisão de literatura.
Autor: Davi Pimentel – estudante de Zootecnia na Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Fotos: Divulgação/Arquivo Favesu

A comissão avaliadora dos trabalhos foi coordenada pelos médicos-veterinários Eustáquio Moacyr Agrizzi e Carolina Covre, e formada por Tarcísio Simões Pereira Agostinho, Marcelo Andreão Faitanin, Alan Paulo Moreira Teixeira, João Dionísio Henn e Mayara Chicon Rosente.

Dr. Eustáquio atuou como diretor técnico e diretor superintendente da Produtora Avícola e Agrícola SA. Também foi diretor executivo e gerente de expansão da Uniaves – ES. Carolina Covre é pós-graduada em Controle de Qualidade e Segurança de Alimentos e atua como coordenadora técnica na Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) e Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES).

Tarcísio Simões é médico-veterinário e mestre em Zootecnia. Atua como médico-veterinário na Nater Coop e é membro do Comitê Estadual de Sanidade Avícola – COESA. Marcelo Andreão é médico-veterinário, especialista em produção de Suínos. Atua em funções técnicas de produção e controle da qualidade nas Granjas JAOP e em Osvaldo Perim Supermercados Ltda.

Também graduado em medicina veterinária, Alan Paulo é especialista em Defesa Sanitária Animal. É Fiscal Estadual Agropecuário no IDAF, atuando como Subgerente de Fiscalização de Produtos de Origem Animal e coordenador do Serviço de Inspeção Estadual do Espírito Santo.

João Dionísio é graduado em Zootecnia, mestre em Nutrição de suínos e Aves e doutor em Produção Animal. Atualmente é Analista A na área de Gestão da Inovação na Embrapa Suínos e Aves, Concórdia (SC). A médica-veterinária Mayara Chicon é especialista em Garantia de Qualidade e Auditoria de Processos. Possui mestrado em Produtos de Origem Animal e, atualmente, é analista técnico sênior da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA.

Os dias e horários de cada palestras do Espaço Científico estão no site da Favesu 2024
https://favesu.com.br/home

Fonte: Assessoria Favesu

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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