Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Farmabase faz ações de marketing em Chapecó (SC) e reforça lançamento contra Coccidiose

Publicado em

em

A Farmabase, empresa brasileira que está há mais de 20 anos no mercado, marcou presença em Chapecó (SC) durante o VII Simpósio Brasil Sul de Suinocultura do dia 05 a 07 de agosto. O evento contou com a participação dos principais nutricionistas, sanitaristas, gerentes de fomento, e demais profissionais das cooperativas e agroindústrias do Brasil, principalmente das Regiões Sul e Sudeste.
A Farmabase é referência em soluções de alta performance para aves e suínos e com forte presença na região sul do país. Sua equipe comercial e técnica está sempre pronta para auxiliar os clientes a buscarem o melhor desempenho no campo. Para isso, a Farmabase está sempre apresentando novas soluções para o mercado.
Só esse ano foi lançado quatro novos produtos, dois deles com foco na suinocultura: O Farmacox®, produto indicado para controle de coccidiose, a base de toltrazuril, e o H-Max®, promotor de crescimento a base de Halquinol. Além do proprio H-max®, que também tem indicação para aves, a Farmabase lançou o Enramax® – promotor de crescimento à base de Enramicina, e o Spectomix®, uma associação de Lincomicina e Espectinomicina muito utilizada na avicultura nacional.
O objetivo principal da empresa durante o evento foi reforçar o lançamento do Farmacox®, indicado para a prevenção e controle da diarreia por coccidiose ocasionada por Isospora suis em leitões e que veio para ocupar um nicho de mercado importante, já que os criadores ainda têm muitos prejuízos com a doença, que mesmo conhecendo bem a enfermidade, precisam de um diagnóstico mais elaborado para identificar a doença. A empresa também aproveitou o evento para reforçar para o mercado sua ampla linha de produtos para aves e suínos. 
De acordo com Everton Gardezan, Coordenador de Marketing da Farmabase, o evento foi muito proveitoso para a equipe, que conseguiu esclarecer dúvidas e apresentar o novo produto para muitos participantes. “Foi uma ótima oportunidade. Recebemos a visita de vários clientes da região que puderam conversar com os membros da nossa equipe. Muitos, inclusive, já estão usando o Farmacox® e elogiaram os bons resultados que estão tendo em campo” afirma Everton. 
Para Gardezan, participar do VII Simpósio Brasil Sul de Suinocultura foi essencial para a empresa reforçar seu trabalho na região. “O SBSS oferece aos participantes palestras de alto nível com temas atualizados sobre o mercado. A possibilidade de interação e troca de experiências com os mais diversos públicos do mercado de suínos é o que nos motivou a participar do evento, além da satisfação da Farmabase em apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento técnico do mercado”.
A Farmabase continuará com a divulgação da sua linha de soluções de alta performance para avicultura e suinocultura pelo Brasil. Do dia 18 a 20 de agosto, a empresa participa da Conferência FACTA em Atibaia (SP), no dia 09 de setembro do 10º Encontro MercoLab de Avicultura em Cascável (PR) e do dia 16 a 18 de setembro do Simpósio Técnico da ACAV (Associação Catarinense de Avicultura) em Balneário Camboriú (SC).

Fonte: Ass. Imprensa da Farmabase

Continue Lendo

Notícias

Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
Continue Lendo

Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
Continue Lendo

Notícias

Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo
IFC

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.