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Faesc quer maior proteção de nascentes em SC

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O programa de proteção de nascentes será a nova frente de recuperação ambiental, de acordo com a Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc). O programa tem amplitude nacional e será desenvolvido pela Faesc, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR).
O presidente José Zeferino Pedrozo mostra que a garantia de água de boa qualidade, em uma propriedade rural, depende de vários fatores, dentre eles, a proteção das nascentes. Estas são surgimentos naturais na superfície do terreno de onde escoam águas provenientes de lençóis subterrâneos que, para manterem-se produtivos dependem das chuvas e dos cuidados a ela dispensados. 
Material instrucional disponibilizado pelo SENAR aborda assuntos referentes aos tipos de nascentes, seu estado de conservação e suas áreas de contribuição. Refere-se também a todas as operações necessárias para a montagem e finalização da cerca visando o isolamento da área ao redor da nascente. Trata da manutenção do cercado e do reflorestamento através da limpeza da faixa onde a cerca foi construída, do controle das ervas daninhas e das formigas. Finalmente, discorre sobre a realização das práticas de prevenção da erosão do solo nas áreas agricultáveis próximas às nascentes.
Pedrozo antecipa que o programa visa proteger, inicialmente, 1.000 nascentes em áreas rurais do País e pelo menos 300 em Santa Catarina, em 2015. Uma centena de Sindicatos Rurais está engajada nesse esforço. Cinco passos básicos para proteger uma nascente e um vídeo tutorial mostram como executar cada passo, além de cartilhas que tratam do tema com profundidade. O primeiro passo é identificar as nascentes que formam represas ou os cursos d’água, como regatos, rios e ribeirões. Elas podem ser perenes ou temporárias. A identificação do tipo de nascente orienta o melhor caminho para sua proteção.
O segundo passo é cercar a nascente para impedir danos causados por animais, homens ou veículos. É essencial manter a nascente preservada, minimizando os riscos de erosão, poluição ou outros acidentes naturais ou provocados pela intervenção humana.
A terceira etapa consiste em limpar a área: a nascente precisa estar limpa, livre dos materiais que possam contaminar e/ou obstruir o curso natural da água, como plástico, garrafa, resto de comida, plantas invasoras ou outros. A limpeza deve ser feita com cuidado para não prejudicar a fonte de água.
A quarta etapa é controlar a erosão hídrica, impedindo que enxurradas soterrem a nascente ou a exagerada compactação do solo impeça a infiltração da água. Os técnicos do SENAR orientarão sobre a melhor forma de proteger a nascente contra a erosão. Por último, o replantio de espécies nativas, pois a proteção do solo com vegetação própria de determinada região é uma das formas mais eficientes de proteção da nascente.
O presidente da Faesc está otimista. “Vamos mostrar à sociedade catarinense que a conservação das centenas de  nascentes em todo o Estado é possível. Basta apenas seguir cinco passos. É preciso seguir corretamente todos os passos para conservar a qualidade da água, evitando o desgaste do solo e promovendo a recarga dos aquíferos, as fontes de água para as nascentes”, conclama.

Fonte: Ass. Imprensa da Faesc

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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