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Faesc fortalece atuação das Cadecs com assessoria técnica e jurídica gratuita

O serviço de atendimento às demandas das Cadecs acontece desde outubro de 2020 quando a Faesc montou estrutura de assessoria técnica e jurídica para atender, gratuitamente, suinocultores, avicultores e fumicultores.

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Foto: Divulgação/Faesc

Criadas pela Lei da Integração (Lei 13.288/2016) para promover a transparência na relação contratual entre produtores integrados e agroindústrias, as Comissões para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração(Cadecs) vêm conquistando cada vez mais protagonismo em Santa Catarina. As Cadecs catarinenses são orientadas e assessoradas pelo Sistema Faesc/Senar-SC (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em parceria com os Sindicatos Rurais e entidades do agronegócio.

O serviço de atendimento às demandas das Cadecs acontece desde outubro de 2020 quando a Faesc montou estrutura de assessoria técnica e jurídica para atender, gratuitamente, suinocultores, avicultores e fumicultores. A iniciativa surgiu para fortalecer e organizar a representatividade dos produtores rurais integrados; assessorar e estruturar as Cadecs em Santa Catarina, incentivar e orientar para legalização jurídica dos produtores integrados das cadeias da fumicultura, suinocultura e da avicultura. O objetivo é esclarecer as dúvidas sobre a Lei de Integração, assessorar em todo o processo de constituição de fato e de direito das Cadecs, etc.

Desde então, os consultores mantêm agenda de atendimento gratuito. No último mês diversas reuniões foram realizadas para levantamento de custo de produção, análise de planilhas, entre outras pautas.
De acordo com o presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo, a entidade prioriza estratégias para manter cada vez mais organizada a representatividade dos produtores rurais integrados. “Contamos com equipes preparadas para esclarecer dúvidas sobre a Lei de Integração, assessorar todo o processo de constituição de fato e de direito das Cadecs e sobre o contrato de integração, mediar as negociações com as agroindústrias referentes aos pontos em que não ocorreram consenso, disponibilizar modelos de edital, atas, regimento, lista de presença, cartas, entre outros”.

Além disso, o levantamento do custo de produção é feito com prestadores de serviços credenciados pelo Sistema Faesc/Senar. A entidade também disponibiliza, em parceria com os Sindicatos Rurais, as estruturas das entidades sindicais para as reuniões, capacitação de todos os membros das Cadecs e demais produtores integrados, além de ensinar técnicas de negociação e gestão dos custos de produção, entre outros.

Pedrozo salienta que a coleta e a sistematização dos custos de produção são importantes, pois oportunizam fornecer aos produtores integrados uma referência real das respectivas atividades, permitindo um controle mais efetivo e a gestão do negócio. Além disso, o levantamento pode ser usado em negociações com a agroindústria integradora por meio das Cadecs.

O papel institucional da Faesc é criar e promover um ambiente de diálogo. “Queremos equilibrar a relação entre produtores integrados e integradora, encontrar consenso e, acima de tudo, buscar soluções para que os dois lados – produtores e agroindústria – tenham sustentabilidade na sua atividade”, enfatiza o presidente.

Apoio às Cadecs

Para prestar os serviços e atender às demandas técnicas, o Sistema Faesc/Senar-SC conta com o trabalho dos consultores técnicos Vanderlei Zanini e Renato Adílio Rodrigues. Além disso, a Faesc oferece o curso on-line no Portal de Educação a Distância (https://eadsc.senar.com.br) para que os produtores integrados do sistema agrossilvipastoril compreendam as novidades trazidas pela Lei da Integração e para que capacitem-se para planejar e conduzir reuniões, aplicar técnicas de negociação e fazer o gerenciamento de custos da produção.

Participe de uma Cadec

Interessados em acessar a estrutura e as capacitações de grupos de produtores integrados podem entrar em contato pelos e-mails: cadecsuinocultura@faesc.com.br, cadecavicultura@faesc.com.br, cadecfumicultura@faesc.com.br ou procurar o Sindicato Rural de seu município.

Fonte: Assessoria Faesc

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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