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Faesc encerra ano com Seminário de Líderes Rurais e Assembleia Geral

Evento reuniu centenas de dirigentes dos Sindicatos Rurais de Santa Catarina. A pauta principal da AGO foi a análise e a aprovação da previsão orçamentária para o exercício de 2023.

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Seminário Estadual de Líderes Rurais discutiu as atualidades do setor 

Temas da atualidade do agronegócio catarinense e brasileiro estiveram em pauta no Seminário Estadual de Líderes Rurais que a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) promoveram na última sexta-feira no Favorita Golden & Eventos, em São José, na Grande Florianópolis.

Programação foi coordenada pelo presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo – Fotos: Divulgação/Sistema Faesc /Senar-SC

O Seminário reuniu uma centena de dirigentes dos Sindicatos Rurais do Estado. A programação foi coordenada pelo presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo.

A comunicadora Camila Telles palestrou sobre o tema “Agro: o que muitos vivem e poucos conhecem”. A gaúcha Camila é filha e neta de produtores rurais. Graduada em Relações Públicas e ex-assessora de comunicação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), tornou-se uma das maiores influenciadoras digitais do agro, com quase 300 mil seguidores nas redes sociais. Manifestou preocupação com a visão distorcida que alguns setores da sociedade – especialmente os jovens – têm do agronegócio. Muitos jovens acreditam que o agro mata, envenena e destrói. É preciso mostrar que o agro, na verdade, preserva, salva e protege porque é de sua essência ser sustentável para ser perene.

Após a conclusão do Seminário Estadual de Líderes Rurais foi iniciada a Assembleia Geral Ordinária, cuja pauta principal estava orientada para a análise e a aprovação da previsão orçamentária para o exercício de 2023.

Na sequência, o administrador Luiz Alberto Ferla, da empresa DOT, apresentou os novos portais do Sistema Faesc/Senar-SC e da metodologia EAD (educação à distância) e suas respectivas funcionalidades, que estão a disposição do público.

Comunicadora Camila Telles palestrou sobre o tema “Agro: o que muitos vivem e poucos conhecem”

O presidente Pedrozo relatou o programa AgroBrazil cuja missão em Santa Catarina foi transferida de dezembro de 2022 para março de 2023 em consequências da chuvas e dos riscos geológicos que surgiram. Também comentou sobre a eleição para presidência do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae, cargo que assume em janeiro em nome da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Desde o surgimento do Sebrae será a primeira vez que um dirigente do sul do Brasil ocupará tal posição.

Pedrozo também analisou o resultado das eleições em Santa Catarina, destacando otimismo com a futura administração do governador Jorginho Mello e também do futuro secretário da Agricultura, ex-deputado federal Waldir Colatto.

A etapa final da Assembleia consistiu da assinatura do termo de cooperação técnica e financeira entre o Senar/SC e o Sindicatos, bem como da entrega de um computador da marca DELL para cada Sindicato Rural filiado à Faesc.

Os novos dirigentes que assumiram, neste ano, cargos nos de Sindicatos Rurais foram apresentados durante a AGO

Novos dirigentes

Os novos dirigentes que assumiram, neste ano, cargos nos de Sindicatos Rurais foram apresentados durante a Assembleia Geral da Faesc: Jorge Adriano, secretário de Agrolândia; Paulo Dambrós, presidente de Capinzal; Luiz Carlos Travi, presidente de Chapecó; João Antonio Rivaroli, presidente de Curitibanos; Marlene Morilhas Daneluz, presidente de Galvão; Luiz da Cunha, conselheiro fiscal de Ilhota; Luiz Arnold Netto, presidente de Imbuia; Dalmo Macedo Sfair, vice-presidente de Ireneópolis; Marcelo Spautz, presidente de Lebon Régis; Willian Bunn Inácio, presidente de Rancho Queimado; Thiago Balem, presidente de Santa Cecília; e Wagner Roberto Faraco, presidente de Taió.

 

Fonte: Ascom Sistema Faesc /Senar-SC

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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