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Notícias Em Cascavel (PR)

Facta promove em junho Simpósio de Otimização do Abate e Processamento de Aves e Suínos

Evento vai abordar temas pertinentes tanto para profissionais de frigoríficos quanto para aqueles envolvidos na produção no campo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Nos dias 19 e 20 de junho, Cascavel, no Oeste do Paraná, será palco do Simpósio de Otimização do Abate e Processamento de Aves e Suínos. O evento integra o projeto “Facta na Estrada” e será realizado no auditório do Show Rural Coopavel. As inscrições podem ser feitas on-line clicando aqui.

Todas as palestras serão realizadas de forma presencial e as inscrições já podem ser feitas pelo site da Facta. Os valores, com desconto do primeiro lote, variam de R$ 410,00 para profissionais e R$ 205,00 para estudantes, e estarão disponíveis até o dia 30 de maio, após essa data os valores sofrerão reajuste.

A escolha de Cascavel como sede do simpósio não foi por acaso. De acordo com o presidente da Facta, Ariel Mendes, o Paraná figura como o principal produtor de frango de corte do país, tornando-se um polo estratégico para discussões sobre avicultura e suinocultura. Além disso, a região abriga um significativo número de abatedouros tanto de aves quanto de suínos. A localização privilegiada de Cascavel facilita a participação de profissionais não apenas do Paraná, mas também de Santa Catarina e do norte paranaense, regiões igualmente importantes no cenário da produção pecuária.

O Simpósio também abordará temas pertinentes tanto para profissionais de frigoríficos quanto para aqueles envolvidos na produção primária. A intenção é atrair desde extensionistas e sanitaristas até nutricionistas, visto que muitas questões relacionadas às condenações no abatedouro têm origem no campo.

O evento será dividido em dois dias. No primeiro dia, serão discutidos temas de interesse geral para o setor, com palestras que abordarão a situação da avicultura e suinocultura, as perspectivas de mercado e as demandas dos consumidores. No segundo dia, as discussões se aprofundarão em questões específicas, como o autocontrole, o combate ao desperdício e a otimização da rentabilidade, com foco especial na genética para melhorar o desempenho econômico dos frigoríficos.

Entre os palestrantes confirmados estão representantes do setor privado, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Embrapa, esta última responsável por contribuir na formatação do programa de autocontrole. “O objetivo é fornecer um panorama abrangente e atualizado das melhores práticas e inovações no abate e processamento de aves e suínos, visando a manutenção da competitividade do Brasil como líder global na exportação de carne de frango”, explica Mendes.

Portanto, o “Simpósio de Otimização do Abate e Processamento de Aves e Suínos” promete ser um evento de grande relevância para o setor, reunindo não apenas profissionais diretamente envolvidos na cadeia produtiva, mas também gestores e diretores em busca de soluções para os desafios enfrentados pelo segmento. “A iniciativa reflete o compromisso com a excelência e a constante evolução do agronegócio brasileiro”, pontua o presidente.

Projeto “Facta na Estrada”

O Simpósio em Cascavel integra a programação do projeto “Facta na Estrada”, que já contou com evento em Maringá sobre manejo e sanidade, e Uberlândia que será realizado em maio sobre incubação. No segundo semestre, estão agendados eventos em Chapecó, com foco em matrizes e doenças imunossupressoras. “Essa iniciativa reflete o compromisso contínuo da Facta em disseminar conhecimento e promover a excelência no setor avícola e suinícola em todo o Brasil”, finaliza o presidente da Facta, Ariel Mendes.

A programação completa você pode conferir clicando aqui.

Fonte: Assessoria Facta

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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