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FACTA abre inscrições para o curso de "Matrizes de Frango de Corte"
Evento será promovido nos dias 04 e 05 de dezembro, em Foz do Iguaçu (PR)
“Matrizes de Frango de Corte” será o tema do próximo curso da Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA), que será promovido nos dias 04 e 05 de dezembro, no Mabu Interludium Iguassu Convention, em Foz do Iguaçu (PR). Dentre os temas que comporão o curso estão o manejo de matrizes, do macho e da fêmea, de equipamentos, além dos pontos críticos do manejo e a nutrição das matrizes com programas de alimentação.
As inscrições antecipadas podem ser realizadas até o dia 28/11 por meio do site do evento. O valor é de R$450 para profissionais do setor e R$350 professores, pesquisadores e estudantes, que pode ser pago via depósito à vista ou cartão de crédito, também à vista ou em três parcelas. No dia do evento, o valor da inscrição será de R$550 e R$450, respectivamente, com pagamentos em cartão de crédito ou dinheiro.
Programa
Terça-feira, 04 de dezembro de 2018
8h – Abertura
Painel introdutório sobre manejo
8h05 Fisiologia da reprodução – Fernando Rutz – UFPEL, Pelotas (RS).
8h45 Instalações e equipamentos: ventilação e ambiência. José Luis Januário – Cobb-Vantress, Guapiaçu (SP).
Manejo de fêmeas
9h25 Fase de Cria e Recria – Marco Aurélio Romagnole de Araújo, Aviagen, Campinas (SP).
10h05 Fase de produção – Cristiano Pereira, Cobb-Vantress, Guapiaçu, SP
10h45 Coffee-break
11h05 Manejo de machos – Anselmo Micheletti – Aviagen, Campinas (SP).
11h45 Manejo de ovos da granja ao incubatório – Felipe Kroetz – Aviagen, Campinas (SP).
12h25 Debate
12h55 Intervalo para almoço
Painel sobre nutrição
Manejo nutricional e programas de alimentação
14h25 Fêmeas – Vinícius Teixeira, Vibra, Montenegro (RS).
15h05 Machos – Vitor Hugo Brandalize, Cobb-Vantress, Guapiaçu (SP).
15h45 Microminerais: macro e micro, citando os minerais orgânicos.
16h25 Vitaminas – Fernando Rutz – UFPEL, Pelotas (RS).
17h05 Debate
17h35 Coffee-break
Painel Sanidade – Salmonella
17h55 Sanidade e biosegurança: controle da Salmonella em reprodutoras.
17h35 Normas técnicas de certificação sanitária para compartimentação de estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais – Luciano Lagatta – CDA, Campinas (SP).
18h15 BPF – Importância da fábrica de rações no controle da Salmonella.
18h55 Limpeza e desinfecção de granjas: importância no controle da Salmonella Charles Eduardo Lima – CH&B, São José do Rio Preto (SP).
19h35 Debate
Quarta-feira, 05 de dezembro de 2018
AGP Free
8h Qualidade intestinal para aves livres de AGP
8h40 Produção de ovos e pintos com uso racional de antimicrobianos. Paulo Cesar Martins – FACTA, Campinas (SP).
9h20 Debate
9h40 Palestra Empresarial CEVA – Giankleber Diniz.
10h10 Debate
10h20 Coffee-break
10h40 Palestra Empresarial Vencomatic – Claudio Machado.
Painel sobre bem-estar animal
11h20 Bem-estar animal na produção de ovos
12h Debate
12h20 Intervalo para almoço
14h10 Manejo de resíduos de granjas de matrizes: cama, aves mortas, resíduos de ração e ovos, águas servidas. Paulo Armando de Oliveira – Embrapa Suínos e Aves, Concórdia (SC).
14h50 Qualidade da água no impacto das reprodutoras.
14h50 Debate
15h Encerramento
*programa sujeito à alteração sem aviso prévio
Fonte: Assessoria
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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural
Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.
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A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.
A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.
O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.
De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.
A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.
De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR
Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.
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A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.
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Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA
Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.
“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.
Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.
Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira
No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.
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O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).
No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.
O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.