Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias Verticalização dos processos

Fábrica de ração do novo Complexo Industrial Copagril inicia atividades

Estimativa inicial na linha de bovinos é uma produção de 15 mil toneladas e na linha de peixes 5 mil toneladas mensais.

Publicado em

em

Em reunião técnica realizada na segunda feira (15),com o comitê da fábrica, foram apontados os detalhes finais para que a elaboração entre em atividade - Fotos: Divulgação/Copagril

O complexo industrial representa o constante processo de melhoria presente na Cooperativa Agroindustrial Copagril. O empreendimento está em funcionamento desde o ano passado, com atuação inicial na indústria de óleo e esmagamento de soja, conforme previsto no planejamento das ações, sendo essa uma das principais atividades da instalação industrial, onde atualmente produz 800 toneladas de esmagamento. Na segunda fase de investimento, a indústria passará para 1,2 mil toneladas, chegando assim a sua capacidade máxima instalada de esmagamento diário.

Na sequência a fábrica de rações entrou em foco. Foram realizadas diversas intervenções, entre revitalização, estruturação, ajustes, aquisição de maquinário e outras diversas melhorias, bem como aconteceu na indústria de óleos.

As reuniões com o comitê responsável pela fábrica de ração acontecem periodicamente, e é composto por pessoas de vários setores com o mesmo interesse em comum, produzir ração para bovinos e peixes com máxima qualidade e eficiência.

Todos que contribuíram de uma ou outra forma, conheceram a fábrica durante a última reunião de alinhamento que foi realizada dentro das dependências.

Segurança em primeiro lugar

No último encontro realizado foram apontados os processos finais para a inauguração da nova fábrica, como explica o Superintendente Industrial Egon Syperreck, “Inicialmente tivemos uma reunião com o técnico de segurança, que passou todas as normas e procedimentos sobre como devemos nos comportar dentro da indústria, de forma segura, isso é muito importante.” A entrada de veículos não está autorizada, para circular nas instalações é necessário atender as especificações de utilização de EPIs (equipamento de proteção individual) como, capacete, botina, entre outros.

“Essa foi uma das reuniões finais antes de liberar a fábrica, e o objetivo foi mostrar para toda a equipe que participou desde o início, que trabalhamos juntos para chegar até aqui, para iniciar as atividades sem nenhum problema de falta de produto ou alguma pendência na legislação. A gente trabalha com várias mãos, todo mundo está envolvido. Então a parte operacional, equipamentos, elevadores, parte elétrica, transportadores, misturadores, na parte de bovino está tudo pronto”, destaca Egon Syperreck. Hoje a produção de ração de bovinos ocorre na sede da cooperativa, e posteriormente irá se concentrar exclusivamente na fábrica de ração do novo complexo industrial “a partir desse momento que a sede fica só para suíno, vamos sair de uma capacidade de produção de 1100 toneladas por dia para 2000 toneladas diariamente, nós vamos ter uma capacidade de produção muito superior e sempre com foco na qualidade”, ressalta.

Números

Com a fábrica em atividade, o resultado estimado inicialmente, na linha de bovinos, é uma produção de 15 mil toneladas por mês, e na linha de peixes 5 mil toneladas mensais. Tendo em vista avaliações futuras nos equipamentos com objetivo de aumentar a capacidade de produção nestes dois setores. Fruto de muito trabalho que levou a eficiência para que a fábrica comece a atuar de forma efetiva.

Vale ressaltar que a Copagril gerará com isso inúmeros empregos diretos e indiretos, fortalecendo ainda mais a economia local e regional.

O Presidente da Copagril Ricardo Chapla, ressalta que as transformações na Copagril estão permeadas por vários projetos e ações internas com foco na eficiência de todas as áreas com resultados cada vez mais eficazes, cumprindo com os preceitos mais atuais de gestão global. O novo Complexo Industrial de Marechal Cândido Rondon engloba essa modernização, onde a verticalização dos processos por meio da potencialização das ações já realizadas, como é o caso do recebimento de grãos e por conseguinte a industrialização (Indústria de Óleos),fortalece as ações da Copagril junto aos cooperados e, deste modo, ao mercado consumidor em todos os níveis.

“O novo complexo industrial representa esse processo de melhoria, constante em nossa cooperativa. E não apenas nesta área, mas em todos os segmentos que atuamos, desde o atendimento agrícola e pecuário, industrialização, transporte e até nossas atividades comerciais de Lojas, Máquinas, Supermercados e Postos. Chegamos aos 52 anos com muito orgulho e agora nossa visão está em ir muito mais longe”, completa Chapla.

Fonte: Ascom Copagril

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

Publicado em

em

Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
Continue Lendo

Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

Publicado em

em

Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.