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Fabio Mello assume presidência da ABCB Senepol na sexta

Posse será realizada na noite de sexta (27/01), no Spaço Senepol, em Uberlândia. Novo presidente diz que tem a criação de Senepol como projeto de vida

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O advogado e pecuarista Fabio Mello assume, nesta sexta-feira (27/01), a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol)- Foto: Assessoria

O advogado e pecuarista Fabio Mello assume, nesta sexta-feira (27/01), a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol). A posse será realizada às 21 horas no Spaço Senepol, localizado junto à sede da entidade no Parque de Exposições Camaru, em Uberlândia (MG). Mello encabeça a chapa Renovar & Inovar, eleita por aclamação no último dia 22 de dezembro. Ele vai suceder Itamar Netto, para um mandato de três anos, de 2023 a 2025. Na atual gestão, Mello atuou como Diretor de Relações Internacionais.

Nascido em Assis (SP), em 1972, Fabio Mello graduou-se em Direito em 1993, em Marília (SP), e desde então exerce a profissão de advogado. Começou sua carreira na cidade de São Paulo e, em 2001, migrou para Cuiabá, capital de Mato Grosso, atendendo convite da Universidade de Cuiabá para compor o quadro de professores daquela instituição.

Sem experiência com pecuária, embora tenha criado cavalos da raça Quarto de Milha e participado ativamente de provas de team penning e laço em dupla, em 2012 adquiriu a Fazenda Conquista, localizada no município de Rosário Oeste (MT).

Em 2013, seguindo sugestão de Jorge Basílio, então cliente do escritório de advocacia, iniciou a criação da raça Senepol. Os primeiros animais foram adquiridos na Feicorte de 2013 e o primeiro criador com quem teve contato foi Itamar Netto, de quem recebe o cargo de presidente. Mello conta que as primeiras aquisições foram feitas com muita dificuldade, dada a falta de informações, pois na época as avaliações ainda eram poucas, diferente e que ocorre hoje, quando vários criadores se dedicam com afinco ao melhoramento genético e com transparência explicitam os números, o que autoriza compras mais seguras.

Ele destaca que, desde 2013, tem a criação de Senepol como projeto de vida, que é divido com a advocacia. Ainda sobre a lida jurídica, além de ter participado da formação de mais de 9 mil bacharéis de Direito, nos 13 anos de magistério, foi também Conselheiro Titular Estadual da OAB/MT por nove anos e atualmente está na gestão estadual da entidade, como Ouvidor Geral.

Fabio Mello é um entusiasta do Senepol. Se define como um apaixonado pela raça, principalmente pelo potencial de produção de carne de qualidade. Esse é, aliás, seu carro chefe. Tanto que criou a marca Carcaça da Conquista, que identifica os animais elite nas três características da carcaça. A confiança dele na raça se exprime nos 24 leilões que já realizou, estando atualmente no número 3.200 animais puros. Na atual estação de monta, está em busca de 600 prenhezes.

Foi por confiar no potencial da raça é que ele aceitou estar à frente da ABCB Senepol. Antes, porém, se filiou a um grupo de criadores que efetivamente está comprometido com a raça, pois assim como ele têm o Senepol como projeto de vida. Mello afirma que os desafios no comando da entidade são imensos, “notadamente pelo momento da pecuária, que fora seu ciclo está abalado pelo momento político do país”. Entretanto, a resiliência é uma de suas características, o que impulsiona e dá energia para superar as adversidades.

Ele destaca que vários projetos foram modelados antes mesmo da posse. E cita a descentralização da Diretoria de Eventos, de forma a autorizar a participação mais efetiva nas principais feiras do país, mostrando ao mercado as qualidades do Senepol. Outro ponto de atuação será o fortalecimento do PMGS (Programa de Melhoramento Genético do Senepol), buscando a participação efetiva do maior número de associados na execução dos quatro pilares do programa.

O apoio ao pequeno criador será outra bandeira a ser defendida, principalmente na viabilização da comercialização de sua produção. A prova oficial da raça também será defendida, com dois vieses, a identificação dos melhores indivíduos da safra e a congregação entre os criadores. A valorização dos produtos F1 será outro ponto de atuação, objetivando, com isso, o aumento do uso de touros na monta natural. Por fim, o destaque principal será a maciça divulgação das qualidades e resultados do uso do Senepol, principalmente no cruzamento com outras raças, através de todos os meios de divulgação.

Há outras bandeiras a serem defendidas, as quais serão desenvolvidas observando o planejamento definido pela Diretoria. “Pelo número de ações, tem-se por inquestionável a confiança da Diretoria na raça e por conseguinte, de colocar o Senepol como segunda raça do país, atrás apenas da Nelore, da qual é, aliás, sua principal parceria no cruzamento”, explica o presidente eleito da ABCB Senepol.

Fabio Mello chama a atenção também para a importância da participação dos associados nas atividades da entidade. “Todas as ações apenas e tão somente terão os objetivos alcançados se os associados apoiarem a Diretoria e participarem ativamente da gestão, a qual tem como lema portas abertas”, ressalta.

 

Alavancagem

O atual presidente da ABCB Senepol, Itamar Netto, afirma que a chegada da nova Diretoria será muito positiva, porque traz para o comando da entidade pessoas que estão com energia e vontade de trabalhar. Estão entrando como diretores criadores de várias partes do Brasil, do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, do Maranhão. Há no grupo uma distribuição geográfica muito ampla, com diretores do Brasil inteiro.

Sobre as inovações que constam do plano de ação, segundo Itamar Netto, a nova Diretoria terá condições de trabalhar com uma agenda positiva. “Essa agenda terá uma boa aceitação por todos os associados, que como eu e a grande maioria dos associados têm esperança e fé não só na atividade pecuária, como também no fato de que a raça Senepol veio para ficar e é uma grande agregadora para a pecuária nacional.”

“Esperamos que a nova Diretoria tenha de fato bastante êxito. Ela vai contar com o apoio dos diretores anteriores. Eu, por exemplo, passo a fazer parte do Conselho Consultivo, formado pelos ex-presidentes da entidade. Farão parte do Conselho Consultivo, além de Netto, os ex-presidentes Gilmar Goudard, Pedro Crosara e Ricardo Pereira Carneiro.

“A própria renovação é bastante bem-vinda, como as inovações serão sempre bem-vindas. Eu creio que o Senepol deve ter uma alavancagem daqui para a frente”, observa Itamar Netto.

Fonte: Assessoria

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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