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VOZ DO COOP

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Exportadores de aves e de suínos encerram participação na SIAL Xangai

Perspectivas de negócios chegam a US$ 500 milhões em 12 meses

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Exportadores de carnes suína e de frango do Brasil encerraram neste sábado (7/5) a participação na Sial Xangai (uma das maiores feiras de alimentos da Ásia) em clima de otimismo.  De acordo com o vice-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, houve um exponencial aumento do interesse chinês nos produtos made in Brazil.

Conforme Santin, o crescimento do volume de embarques registrados em abril (consolidando a China como segundo maior importador de aves e terceiro de carne suína) deram o clima para o desempenho da ação liderada pela ABPA, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) no evento.

“As 13 empresas que estiveram conosco nos dois estandes mantidos pela parceria entre ABPA e Apex-Brasil tiveram agenda cheia durante todo o evento. Alguns dos representantes das agroindústrias chegaram a atender mais de 100 potenciais compradores, dos mais variados portes. Vendas foram consolidadas. O saldo positivo desta ação será visto nos próximos meses, com a divulgação dos níveis dos embarques para o mercado chinês”, ressalta Santin.

Conforme levantamentos preliminares realizados pela coordenadora de promoção comercial da ABPA, Isis Sardella, – que organizou a ação – as expectativas de vendas de carne de aves e de suínos a partir dos contatos firmados chegam a US$ 500 milhões ao longo dos próximos 12 meses.

“A maior parte dos negócios acontece posteriormente, a partir da prospecção e consolidação das vendas feitas durante os primeiros contatos estabelecidos na feira. O interesse chinês pelo produto brasileiro é grande e tem crescido. É algo que verificamos, em especial, quando comparamos o saldo desta ação com o de edições anteriores”, explica Sardella.

Além de encontros de negócios ocorridos no evento, a ABPA realizou forte divulgação da avicultura e da suinocultura do Brasil com distribuição de materiais dos Projetos Setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Pork e Brazilian Egg, além de orientações para os visitantes do espaço dos setores no evento.

“Causou impressões positivas a percepção de um expressivo aumento de consumo que está ocorrendo no mercado interno chinês. Neste contexto, o ganho de força das marcas brasileiras tem desenvolvido uma vantagem competitiva, o que estimulou algumas empresas a planejarem a adoção das marcas setoriais Brazilian Chicken e Brazilian Pork em suas embalagens”, explica Ricardo Santin.

Fonte: Assessoria ABPA

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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