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Notícias Segundo Anec

Exportador de soja do Brasil não pode prometer cargas livres de coronavírus à China

China é a maior importadora global de soja, com compras estimadas em 94 milhões de toneladas em 2019/20

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Ivan Bueno/APPA

Os exportadores brasileiros de soja não devem dar à China as garantias que foram solicitadas por autoridades alfandegárias do país asiático de que as cargas estejam livres do novo coronavírus, pois isso exigiria testes mais amplos, afirmou a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) na quinta-feira (25).

A resposta dos exportadores ao pedido chinês enfatizará que não há evidências de que o coronavírus possa ser transmitido por alimentos, disse Marcos Amorim, diretor do comitê de contratos da Anec, durante um webinar. Os membros da Anec incluem a maioria dos principais comerciantes de commodities agrícolas do mundo.

A China é a maior importadora global de soja, com compras estimadas em 94 milhões de toneladas em 2019/20, a maior parte do Brasil e Estados Unidos. “A Anec está preparando uma carta para os associados responderem (aos chineses) de maneira igual. De preferência, a gente gostaria que a declaração não fosse assinada (pelos exportadores brasileiros)”, disse Amorim.

Segundo ele, o pedido do país asiático inclui “coisas complicadas”, como por exemplo “dizer que a carga está livre de Covid”. “A gente não pode declarar isso sem que a carga seja testada. E também declarar que as leis chinesas estão sendo respeitadas. O exportador brasileiro não pode declarar isso porque ele não conhece (as leis chinesas). Mesmos as maiores empresas, elas não conhecem”.

Fonte: Reuters

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Benefícios do bem-estar animal são levados a motoristas e carregadores

Não se deve utilizar equipamentos que possam machucar os suínos nem empregar métodos que produzam estresse.

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Foto: Divulgação/Coopavel

O bem-estar animal é um conjunto de normas que ganha espaço em todo o mundo e é praticado há muitos anos na Coopavel. Nesta semana, o setor de suínos da cooperativa envolveu motoristas e equipes de carregamento em uma palestra com o médico-veterinário Cleandro Pazinato, que esteve em Cascavel (PR) por meio de uma parceria com a Vetanco.

Com mais de 30 anos de experiência, Cleandro é considerado uma referência nos temas da suinocultura. “Somente em bem-estar animal já são duas décadas de aprendizado e de transmissão de conhecimentos”, afirma ele. O respeito às limitações dos animais, que são levados para o abate depois de permanecer por 110 dias em baias com pouco espaço para locomoção, conta muito no processo.

Não se deve utilizar equipamentos que possam machucar os suínos nem empregar métodos que produzam estresse. Quanto mais as práticas do bem-estar estiverem presentes, melhores serão os resultados para o criador, à cooperativa e aos consumidores, conforme Cleandro. Os motoristas foram orientados sobre manutenção correta do caminhão, limpeza das caixas de transporte e da observação da normativa 113, que aborda o tratamento que deve ser dispensado aos animais.

Maquete

As equipes de carregadores, por sua vez, tiveram treinamento com uso de maquete e informações sobre padronização de manejo e forma correta de cuidados com os suínos. “É preciso entender respostas e comportamento, evitando estresse que pode levar a brigas e a prejuízos”, diz o médico veterinário da área de Fomento de Suínos da Coopavel, Gustavo Bernart. Em breve, um treinamento vai ser destinado a criadores de suínos integrados à cooperativa.

Fonte: Assessoria Coopavel
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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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